General Braga Netto faz ameaça e condiciona eleições de 2022 ao voto impresso; recado do ministro da Defesa foi dado a Arthur Lira, presidente da Câmara bit.ly/3hYD2st -via @EstadaoPolitica
Braga Netto usou interlocutor político para duro recado: ‘A quem interessar, diga que, se não tiver eleição auditável, não terá eleição’. Ao dar o aviso, o ministro estava acompanhado de chefes militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica bit.ly/3i2yUaZ
No mesmo dia, Jair Bolsonaro repetiu a ameaça do ministro da Defesa publicamente: ‘Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições’, disse a apoiadores bit.ly/3hnXp1U
Bolsonaro já vinha subindo o tom. Em maio, o presidente afirmou, sem apresentar provas, que as urnas eletrônicas permitem fraude: 'Se não tiver voto impresso, sinal de que não vai ter a eleição. Acho que o recado está dado' bit.ly/3hTZjri
A portas fechadas, Lira viu fala de Braga Netto como 'gravíssima'. O presidente da Câmara considerou uma ameaça de golpe e foi atrás de Bolsonaro. Disse que não admitiria ruptura da democracia bit.ly/3i2yUaZ
Na prática, a escalada da crise política que culminou com a ameaça dos militares foi motivada pela articulação de ministros do STF contra o voto impresso bit.ly/2Ul1yum
A influência do Judiciário resultou na reviravolta do placar na votação na comissão do voto impresso, que foi adiada após manobra de governistas bit.ly/3rqb9wi
Veja reportagem completa com mais detalhes sobre o ministro da Defesa, bastidores políticos e de ministros do Supremo em @EstadaoPoliticabit.ly/3hYD2st
@EstadaoPolitica Braga Netto diz que ameaça contra eleições é 'invenção'; Estadão mantém informações
Reportagem revelou pressão de ministro sobre presidente da Câmara, por meio de emissário, de que País não terá eleições em 2022 caso não seja aprovado o voto impresso bit.ly/2Ts9o5g
Chá das cinco, tweed e treino para perder sotaque: quem é o juiz que inventou ser nobre britânico
Segue o fio para entender a história 🧶
Um juiz de Direito foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo sob as acusações de usar durante todo o exercício da magistratura documentos falsos e cometer o crime de falsidade ideológica
José Eduardo Franco dos Reis, do Tribunal de Justiça de São Paulo, se apresentava como Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, identidade falsa que usou por 45 anos
🎬 O Oscar de 'Ainda Estou Aqui' marcou o cinema nacional e pode desencadear uma reviravolta judicial histórica nos 40 anos da redemocratização do país 🧶⬇️
⚖️ Com a revisão dos atestados de óbito de 404 vítimas do regime, o caso Rubens Paiva se torna um marco para todos os processos semelhantes na Justiça brasileira 🧶⬇️
Os casos terão repercussão geral – ou seja, o decidido passará a ser replicado em todos os processos semelhantes em tramitação na Justiça –, e entre eles está o do engenheiro e parlamentar cassado Rubens Paiva 🧶⬇️
Mídia Ninja usa ONGs para receber verba do governo Lula e ganha espaço na Cultura; segue o fio para entender a história 👇
#estadao150anos
Movimento de ativistas afirma publicamente que não recebe recursos públicos, mas criou entidades como ‘base jurídica e institucional’ e que já foram contempladas com R$ 4 milhões no atual governo
Liderado pelo ativista Pablo Capilé, o Mídia Ninja apoiou Lula oficialmente à presidência, em 2022
O ministro Alexandre de Moraes é alvo de uma ação civil na Justiça dos Estados Unidos por suposta violação à soberania americana. Mas o que pode acontecer com o ministro do STF?
Vem entender o processo 🧶
O processo registrado pela Rumble e por empresa de Donald Trump é estranho aos trâmites do direito internacional e pode ser nulo na esfera jurídica, segundo especialistas
MORAES PODE VIRAR RÉU?
'A decisão pode estar certa ou errada, mas é uma decisão do Supremo. A ação não poderia ir à frente, porque você estaria acionando o Brasil, que é, como qualquer outro país soberano, imune à jurisdição de tribunais americanos', diz Salem Hikmat Nasser
A chefe do Ministério das Mulheres, Cida Gonçalves, é acusada de suposta prática de assédio moral e xenofobia. Outras três integrantes da pasta também foram denunciadas. O ministério diz que as queixas não têm 'elementos concretos'
Vem entender 🧶
Os relatos envolvem ameaças de demissão a servidoras, cobrança de trabalho em prazo exíguo, tratamento hostil, manifestações de preconceito e gritos. As condutas podem configurar assédio moral. Veja a reportagem completa estadao.com.br/politica/comis…
As denunciantes dizem que as hostilidades começaram após um desentendimento entre a ministra e a então secretária Carmem Foro, que acabou exonerada em 9 de agosto passado. A ministra, de forma velada, ameaçou demitir os integrantes da equipe da ex-secretária.