A Marvel tá com um anorme pepino nas mãos. O ator Chadwick Boseman faleceu ano passado após tratar em segredo um câncer por cerca de 3/4 anos. A Marvel Studios descobriu a sua doença 5 minutos antes da sua morte.
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O segundo filme do Pantera Negra já estava escrito, com T'Challa como protagonista.
O roteiro então foi adaptado para não contar com a participação do ator.
As especulações dão conta que a atriz
Letitia Wright será a protagonista do filme e possivelmente a nova Pantera Negra. +
Acontece que ano passado a atriz já tinha dado declarações anti-vacina. E agora, informações não oficiais, dão conta que ela voltou com esse papo nos bastidores do filme, que está sendo gravado nesse momento nos Estados Unidos.
Esse é um pepino enorme para a Marvel, pois o estúdio já havia deixado claro que não faria um recast de T'Challa em respeito a memória de Chadwick. Ele ficará eternizado no papel.
Porém, talvez seja preciso reescalar a Shuri.
É uma pena que um filme tão importante e aguardado pelos fãs precise passar por isso.
Mas é mais triste e grave ainda uma atriz, do tamanho da Letitia Wright, com o acesso a tanta informação, seguir espalhando mentiras sobre um assunto tão sério como a vacina da covid-19.
Milhões de pessoas no mundo todo já morreram devido a esse vírus.
E a vacina, comprovadamente, tem diminuído os índices de óbito no mundo inteiro.
Espalhar qualquer informação contrária a isso é uma irresponsabilidade sem tamanho.
Não sei se há tempo hábil para isso ainda, mas se possível, seria muito importante a Marvel/Disney promover o recast da atriz já nesse segundo filme.
Se já for tarde demais, o futuro da personagem deverá ser com outra atriz.
A Marvel já fez recast de atores por menos.
E claro, se vacinem.
Tome as duas doses e, se puder, tome a terceira dose de reforço.
Leve e convença seus pais e avós a tomarem a vacina também.
Quanto mais gente se vacinar, mais cedo vamos sair esse inferno.
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Postei mais cedo que era um alívio consumir coisas do universo bruxo, citando Agatha Desde Sempre, estando com a consciência tranquila de que não estou financiando uma mulher transfóbica.
E um certo fandom surtou.
Então segue o fio 🧶
Para fins de contexto:
Tem uma cena do 6° episódio de Agatha Desde Sempre em que é possível ver uma bandeira com a frase "Vidas Trans Importam" no quarto do personagem do ator Joe Locke.
Foi o próprio ator quem sugeriu a bandeira. E eu exaltei isso.
E comparei:
Enquanto nesse universo bruxo o ator Joe Locke é um jovem gay que usa sua voz de formas positivas para a comunidade LGBTQIA+...
Tem outro universo bruxo, criado por uma mulher transfóbica, que usa sua fortuna para financiar políticas contra a comunidade trans.
Segunda coisa: a teoria que vou citar nesse fio é realmente um negócio BOMBÁSTICO.
No sentido de que pode mudar sua compreensão sobre toda a série até aqui. Já estou avisando pra ninguém reclamar de spoiler, caso a teoria se confirme.
Muita gente não sabe, mas a Feiticeira Escarlate não é filha biológica do Magneto. E sim, isso é bastante confuso.
Já tivemos muitas idas e vindas nos quadrinhos. Nesse fio vou te resumir toda a relação da Wanda e do Erik.
Segue o fio 🧶
A ideia desse fio é apresentar, de forma completa, as origens da Feiticeira Escarlate.
1 - A primeira origem
Os gêmeos Wanda e Pietro Maximoff, a Feiticeira Escarlate e o Mercúrio, foram criados por Stan Lee e Jack Kirby em 1964 na revista X-Men #4. Eram lacaios do Magneto.
Na revista, Magneto conta que resgatou a Wanda quando estava sendo perseguida por ser mutante, chamada de bruxa e “Feiticeira Escarlate” pelos aldeões preconceituosos e supersticiosos.
Ela e o irmão então se juntam a causa da supremacia mutante por uma "dívida" com o Magneto.
Se tem um conceito que leitor de quadrinhos adora é o tal do mutante de nível ômega. E curiosamente, a própria Marvel ODEIA essa ideia.
Mas o que é um mutante de nível ômega? E quem são eles?
Saiba tudo (e mais um pouco) nesse fio 🧶
Historicamente os mutantes de nível Ômega eram os mutantes extremamente poderosos. Simples assim.
Mas era um conceito tão simples que com o tempo virou bagunça. Um escritor chegava, dizia que o mutante era ômega e foda-se.
Não tinha padrão e muitos eram os considerados ômegas.
Na prática sua única serventia é ficar gerando debate de "quem é mais forte". Só que gera uma série de furos de roteiro que depois precisam ser remendados.
É por isso que a Marvel odeia o conceito.
Psylocke, Emma Frost e Xavier, por exemplo, já foram considerados ômegas.