O Flamengo viajou para Portugal com um plano: escolher o que mais agradava e fosse viável entre os treinadores entrevistados. E uma obrigação: checar a possibilidade de Jesus. Desde o início, Paulo Sousa foi o preferido entre os novatos, dependia do Mister se posicionar #gefla
Com Paulo Sousa alinhavado desde a primeira entrevista, dia 19, Braz e Spindel sentaram para conversar com nomes que não encheram os olhos e também não demonstraram a mesma vontade de assumir o Flamengo como o treinador da seleção da Polônia. Estava ali escolhido #gefla
A partir daí, dependia do Mister se posicionar e demonstrar que tinha a mesma vontade de treinar o Flamengo que a torcida tem de tê-lo de volta. JJ cozinhou em banho maria tanto Flamengo quanto Benfica, não tomou frente para resolver sua situação atual e confiou no tamanho #gefla
Após a conversa na casa de JJ, o Flamengo sentiu que o Mister faria jogo de xadrez, só que trouxe para si o comando das ações. Esperou o clássico, viu a pancada dada pelo Porto, e viu um JJ que seguiu passivo. Braz e Bruno avisaram na reunião que não esperariam até dia 30 #gefla
De fato, não esperaram. A situação do Inter fez com que os dirigentes “fizessem acontecer”. Ficar sem Jesus e sem Sousa seria o pior dos mundo, e o preferido das entrevistas foi contratado para surpresa da torcida e, principalmente, do próprio JJ #gefla
Havia uma percepção de que Jorge Jesus estava se colocando como intocável é dono da situação, o que seria delicado não somente para negociação, mas, acima de tudo, no dia a dia em caso de retorno. Com ego inflado como característica marcante, Mister se viu dono da situação #gefla
O acerto com Sousa deixa Braz e Spindel expostos. Assumiram a responsabilidade, não há dúvidas. Esperar Jesus seria mais cômodo para todos. Mas o desenrolar dos fatos fez com que a dupla se antecipasse e resolvesse a questão. Tentar JJ era obrigação, ficar na mão dele não #gefla
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