Em um rápido Google podemos encontrar o serviço sendo oferecido ⬇️
Caso a mensagem seja considerada como “disparo ilegal de campanha”, o TSE vai requisitar ao WhatsApp que exclua a conta
Nesse caso, os responsáveis podem ter o usuário banido do aplicativo para sempre ⬇️
Além disso, caso o TSE conclua haver relação direta com alguma campanha e os disparos em massa, a candidatura denunciada pelos usuários corre o risco de sofrer sanções que vão de multa até a cassação ⬇️
“Qualquer usuário pode denunciar ao TSE. Isso fortalece uma mensagem que eu tenho passado: não contrate disparo em massa, não faça marketing político no WhatsApp”, disse Dario Durigan, um dos representantes do app no Brasil ⬇️
“Isso faz mal para a democracia e pode prejudicar as campanhas eleitorais, levando a prejuízo da chapa”, acrescentou Durigan
Ou seja, até um meme pode fazer você perder sua conta no aplicativo que eventualmente se faz negócios ou conversas familiares, basta a pessoa não concordar com você 🤪
Por isso querem tirar o Telegram do ar, ele não se dobra
Antes da transferência para o Min da Economia, o comando do COAF era do 🦆, então é razoável pensar que ele saiba até onde o órgão consegue ver, e com isso "driblar" a visualização em paraísos fiscais (ainda é uma suposição) ⬇️
O caso GTech (sistema de loterias da Caixa) foi uma briga de governo onde houve uma disputa entre Palocci e Zé Dirceu (segundo Rogério Burattti, ex-assessor de Palocci) pela renovação de um contrato de R$ 650 mi ⬇️
A GTech queria chegar a Palocci porque a Caixa estava com as portas fechadas para o grupo político que a empresa vinha usando, do Zé Dirceu
Waldomiro Diniz (assessor de Dirceu) assediara a empresa com pedidos e temiam o estouro de um escândalo envolvendo a instituição ⬇️
Buratti relatou que o diretor de Marketing da GTech, Marcelo Rovai, procurou Barquete na Caixa e lhe fez uma oferta de dinheiro para ajudar a empresa a renovar o contrato, assinado originalmente em 1997
O PR decidiu não prestar depoimento na PF nesta sexta-feira (28)
O ministro Alexandre de Moraes havia determinado, na última quinta-feira (27), que o mandatário prestasse esclarecimentos no inquérito que apura se o PR vazou documentos sigilosos da PF ⬇️
O então subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República, Waldomiro Diniz, teria pedido propina ao bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira ⬇️