Quem foi a primeira mulher a investir na bolsa de valores? E o que ela tem a ver com o segundo presidente dos Estados Unidos?
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O ano era 1780, e já havia uma busca pela igualdade de direito das mulheres. Abigail Adams era uma das pessoas influentes da época que lutava por essa causa.
Abigail nasceu em 1744, mas foi apenas no final do século 18 que ganhou seu protagonismo, principalmente diante do poder obtido por John Adams, seu marido, que se tornou o segundo presidente dos Estados Unidos.
Amplamente conhecida por ser a segunda primeira dama dos EUA, Abigail teve bastante influência nos bastidores das finanças do seu marido.
Primeiramente por que John Adams transferiu de forma praticamente integral a gestão de seu patrimônio para a esposa, que com grande decisões financeiras, permitiu que Adams acumulasse uma grande fortuna.
Um dos grandes exemplos foi durante a Rebelião de Shays (1786-1787), que fez com que o preço dos títulos federais e os emitidos pelo estado de Massachusetts despencassem. Abigail foi uma das poucas que optou por investir mais em vez de entrar em pânico, tendo grande sucesso.
De acordo com os registros, Abigail Adams foi a primeira mulher a investir na bolsa de valores americana, há cerca de 250 anos.
Abigail deu início a números impressionantes da representatividade feminina na bolsa americana.
Atualmente, mais da metade das mulheres nos Estados Unidos (67% para ser mais preciso), investem além de sua aposentadoria.
Na bolsa de valores brasileira, ainda precisamos evoluir bastante. Além da parcela da população que investe ser baixa (menos de 3%), a de mulheres é ainda menor. 77 a cada 100 investidores na bolsa são homens, sem qualquer evolução ao longo dos anos.
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As ações da Novo Nordisk (dona do remédio) despencaram até 26% nesta 6ª-feira.
O motivo: Um estudo que era aguardado há mais de 1 ano foi finalmente divulgado...
Te explico na sequência:
Vamos direto ao ponto: O que estava em jogo hoje era a eficácia do que seria o Ozempic 2.0, que seria ainda mais poderoso.
Desde que a empresa anunciou que teria um sucessor que permitira uma perda de peso de até 25% (acima dos 17% atuais), o mercado foi à loucura.
A revolução do Ozempic somado à empolgação com as próximas inovações da empresa permitiu um rally que levou a Novo Nordisk ao posto de maior empresa da Europa, valendo US$ 496 BILHÕES.