O Credit Suisse divulgou um relatório destacando todos os cenários possíveis para a Petrobras (#PETR4), de acordo com as possibilidades de deixar ou acompanhar a paridade internacional.
Abaixo trago os 3 cenários e os possíveis impactos para os dividendos projetados para 2022:
Primeiro cenário: o mais positivo.
A Petrobras simplesmente seguirá a paridade de importação e os preços dos combustíveis acabarão sendo subsidiados pelo governo.
Nesse cenário, se o Brent atingir a média de US$ 125 em 2022, a #PETR4 poderá distribuir US$ 43 bi (49% de yield)
Cenário 2: médio.
A #PETR4 manterá seus preços domésticos de combustíveis nos níveis atuais, deixando espaço para distribuidores de combustíveis e terceiros importarem e abastecerem o mercado
Os dividendos do ano chegariam a US$ 24,3 bilhões (rendimento de 28%), pois ++
++ a vantagem seria limitada às exportações, e há a desvantagem de custos mais altos com royalties e taxas de participação especiais devido aos preços mais altos do petróleo.
Cenário 3: o mais negativo.
A #PETR4 não apenas manterá os preços domésticos de combustíveis nos níveis atuais, mas também importará combustíveis para suprir toda a demanda do mercado".
Nesse caso, se o Brent atingir a média de US$ 125/bbl, os dividendos caem para ++
++ US$ 17,5 bilhões (20% de yield), já que a Petrobras perde US$ 900 milhões por ano (-1% de yield) para cada US$ 10/bbl importando com prejuízo, considerando as necessidades atuais do mercado e os atuais spreads internacionais. ++
Porém, na opinião dos analistas: "Acreditamos que o terceiro cenário dificilmente se concretizará, pois alguns mecanismos (estatuto da Petrobras e Lei das Sas.) impediriam a Petrobras de subsidiar diretamente os combustíveis".
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