10 ANOS SEM CHICO ANYSIO | Se tem uma coisa que não passa "vap-vupt" é saudade de quem partiu. Em 23 de março de 2012, o assunto do dia no Twitter era a morte do maior nome do humor nacional. Desde então, uma década já passou; relembre no fio 👇
📷 Leonardo Wen/Folhapress
Chico Anysio passou 112 dias internado no Hospital Samaritano, no Rio, e foi vitimado por complicações de uma infecção pulmonar. Sua morte, aos 80 anos, foi destaque mundial no Twitter.
As cinzas de Chico foram espalhadas em uma floresta atrás do Projac e na cidade em que nasceu, Maranguape (CE). Mais de 5.000 pessoas foram se despedir do humorista.
Alberto Roberto, Salomé, Bozó, Bento Carneiro, Coalhada, Painho, Pantaleão e muito mais do que uma centena de personagens vieram ao mundo pelas mãos de Chico Anysio.
Com a "Escolinha do Professor Raimundo", ajudou a moldar a imagem dos docentes no Brasil e usou o humor para denunciar a baixa remuneração da profissão.
Em 2009, Chico Anysio, já afastado da televisão, deu sua última entrevista à @folhailustrada. Na época, voltava à Globo para participar da novela "Caminho das Índias" e do humorístico "Zorra Total".
Chico Anysio também já escreveu neste jornal. Na edição da "Folhinha" de 7 de outubro de 1979, o humorista publicou um conto sobre uma borboleta cinza que sonhava em ser colorida.
“Um cara sério, mas com várias alfinetadas.” É assim que o ator Nizo Neto, 54, descreve o pai. “Ele tinha umas tiradas de humor, era irônico, mas não ficava fazendo palhaçada. Humorista, em geral, é meio mal-humorado”.
Viúva de Chico Anysio, Malga Di Paula recordou a última conversa com o companheiro. "Ele sabia que aquela era nossa despedida e eu, apesar de ainda ter esperanças, com o coração partido, temia que fosse", escreveu ela.
Na semana passada, o Conversa com Bial prestou um tributo a Chico. Para a colunista da Folha @Padig, revisitar a obra do humorista evidencia retrocesso do país nos últimos anos.
📉 População brasileira deve começar a cair em 2042, seis anos antes do que o esperado. Previsão é do IBGE, que aponta que número de habitantes do país tende a ficar abaixo de 200 milhões em 2070 📲📰 Leia mais em mla.bs/af76d92c
O órgão espera que o número de habitantes cresça até o pico de 220,43 milhões em 2041 e, depois, passe a encolher. O movimento de queda tende a se intensificar nas décadas seguintes, levando o contingente para menos de 200 milhões em 2070. 📲📰 mla.bs/af76d92c
MILÍCIA NO RJ | Por dois meses, a reportagem da Folha percorreu 60 áreas da zona oeste do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense perguntando a moradores e comerciantes se queriam falar sobre os milicianos. Mais de 130 entrevistas foram realizadas +
O resultado está na série de reportagens Milícia no RJ. As reportagens mostram como esses grupos criminosos se mantêm, com relatos de extorsões sofridas por empresários, vassoureiros e prostitutas.
A repórter @bruna_fantti também explica como ocorreu a união da milícia com o tráfico e por que as áreas controladas por esses grupos lideram a expulsão de moradores de suas residências, entre outros temas.
Livros de autores negros e mulheres caem mais hoje no vestibular; veja a evolução. Levantamento inédito da Folha mostra histórico das leituras obrigatórias em universidades públicas; USP é a mais masculina. 📲📰 Leia mais em mla.bs/cf39a99e
Na lista anunciada para a prova de 2026 da Fuvest, a USP exige nove livros e uma maioria de escritores negros. Mas há só uma mulher —Ruth Guimarães e seu "Água Funda", que passam ser cobrados para os ingressantes de 2025. 📲📰 mla.bs/cf39a99e
Nos últimos anos, houve um crescimento notável no percentual de escritores não brancos cobrados nas universidades paulistas, taxa que vem se mantendo estável nas federais catarinense e gaúcha e decrescendo na Universidade Federal do Paraná. 📲📰 mla.bs/cf39a99e
Médicos são mortos a tiros em quiosque na Barra da Tijuca, no Rio. Uma das vítimas era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSol); imagens de câmera de segurança mostram que grupo desceu de carro e atacou os quatro homens. Leia: mla.bs/6c165485
Dois dos mortos são de São Paulo e o terceiro é da Bahia. As vítimas são Marcos de Andrade Corsato, 62, Diego Ralf de Souza Bomfim, 35, e Perseu Ribeiro Almeida, 33.
A Covid ainda é uma das principais causas de mortes no Brasil. Só a doença provocou mais de 700 mil óbitos em três anos, segundo dados do Ministério da Saúde. Leia em mla.bs/1a86f8b5 📝Ana Bottallo, Daniel Mariani e Diana Yukari 📸Adriano Vizoni/Folhapress
Apesar de a mortalidade por Covid ter caído em 2022, a doença se mantém entre as cinco principais causas de morte no Brasil, segundo levantamento feito pelo DeltaFolha utilizando dados do SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) do Ministério da Saúde www1.folha.uol.com.br/equilibrioesau…
Na semana passada, o número de mortos no Brasil por Covid chegou a 700 mil, com mudança no perfil de vítimas —com maior proporção de óbitos agora em pessoas acima de 80 anos e imunossuprimidas, por exemplo www1.folha.uol.com.br/equilibrioesau…
Sem dólares e com pesos que 'queimam', hiperinflação ameaça Argentina. Ano eleitoral reduz chances de medidas contra crise, agravada por seca histórica 📰📲 Leia: mla.bs/319c7f42
Abstraindo-se os apelos dos cambistas que trocam moedas estrangeiras, algumas lojas fechadas e muitos sem-teto pelas ruas da cidade, tem-se a sensação de uma Buenos Aires vibrante, com gente consumindo e se divertindo em cafés e restaurantes. mla.bs/319c7f42
Mas essa superfície efervescente oculta uma rápida deterioração econômica em curso neste ano de eleições presidenciais, o que tem levado o governo a tomar medidas heterodoxas e extremas —sem atacar problemas estruturais que amarram a economia há décadas. mla.bs/319c7f42