Enfim, o final de semana tá chegando! 🎉💃🏾
Por isso, resolvemos trazer recomendações de filmes que têm tudo a ver com #neurociência. Afinal, também podemos aprender enquanto descansamos, né?
Segue o 🧶 pra conferir as nossas indicações 🎞️🍿
O documentário “My Beautiful Broken Brain” conta a história inspiradora de uma cineasta que, após sofrer um AVC aos 24 anos, precisou reaprender a fazer as coisas mais simples, como escrever ou falar. O filme é um testemunho da resiliência humana e da complexidade do nosso 🧠.
"O escafandro e a borboleta” traz a história real de Jean-Dominique Bauby. Ele sofre um AVC hemorrágico e, ao acordar, descobre que está com uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta é o do olho esquerdo. Assim, ele precisa aprender a se comunicar apenas PISCANDO! 🤯
Por fim, indicamos a comédia romântica “Amor e outras drogas”. No filme, um representante farmacêutico se apaixona por uma jovem que sofre precocemente de Doença de Parkinson e, por isso, não quer entrar em um relacionamento. Já pode ir preparando os lencinhos! 🤧
Todos os filmes estão disponíveis em plataformas de streaming, então sem desculpas pra não assistir, certo?
Você sabe a história por trás do Nobel de Fisiologia e Medicina de 1906? Aí vai uma dica: foi a 1ª vez que um Nobel foi compartilhado (ainda entre 2 cientistas com concepções teóricas opostas 🤯). Já sabe do que e de quem estamos falando? Vem conferir no #neurohistórico de hoje:
Dessa vez, te convidamos a descobrir essa história através desse vídeo do canal Neuro Transmissions. Para os #neurolovers vale a pena assistir!!!
Atualmente, mais de 1 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência no 🇧🇷. No entanto, um novo estudo realizado por pesquisadores da @ufrgsnoticias mostrou que metade (sim, metade!) desses casos poderiam ser evitados.
Segue o 🧶 para entender esse paradoxo 👇
O estudo liderado pelo médico e pesquisador Wyllians Borelli (@vbwyll), que foi publicado na revista The Lancet Regional Health – Americas em abril desse ano, identificou 10 fatores determinantes para o desenvolvimento de demência.
Dentre eles, os principais foram: perda auditiva, presente em 14,2% dos pacientes; inatividade física (11,2%) e hipertensão (10,4%). Outros fatores foram o nível de escolaridade, consumo de álcool, obesidade, tabagismo ativo, depressão, isolamento social e diabetes.
Imagine reunir 100 pessoas com os mais diversos perfis, misturá-las e fazer experiências para testar aquelas dúvidas sobre a sociedade que todos nós temos, mas ninguém sabe responder 🤔🧐
É isso que propõe a série “100 humanos”, nossa indicação para o finde 🍿🎞️🎬
Na série são realizados cerca de 40 experimentos para responder perguntas sobre sexo ♀️♂️, felicidade 😁, idade 👧👩👩🦳 e outros aspectos que fazem parte dos padrões de comportamento da nossa sociedade.
Por exemplo, eles testam se ouvir uma música alegre faz você se arriscar mais - servir de alvo para um atirador de facas profissional 😲- do que ouvir uma música mais calma 🤔
Vocês viram que nos últimos dias foi regulamentada a lei que amplia o número de doenças detectadas pelo Teste do Pezinho pelo #SUS? Mas o que será que isso tem a ver com #neurociência? Vem com a gente descobrir em mais um:
Peraí, vamos começar pelo começo! O chamado #TestedoPezinho é um exame realizado em bebês recém-nascidos (primeira semana de vida) para a detecção de determinadas doenças. O exame ficou conhecido por este nome porque utiliza gotinhas de sangue do calcanhar do bebê.
O exame oferecido pelo SUS detectava apenas seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase.
Aposto que você sabia que saber ler pode aumentar respostas cerebrais, mas você sabia que pode estar associada a perdas funcionais também?
Dá uma olhada aqui👇
A leitura é relativamente recente em termos evolutivos e requer habilidade visual, dentre outras. Ocorre que, a necessidade dos humanos de detectar presas visualmente é muito mais "antiga" e "estabelecida".
Por isso, neurocientistas de diferentes países hipotetizaram que a leitura ativaria parcialmente áreas🧠de reconhecimento visual.
Também pensaram que a leitura compartilharia as conexões de reconhecimento visual pré-existentes, havendo competição entre as duas funções.