A mostra “Catalogar: moedas e medalhas” é uma das 12 que vão reabrir o Edifício-Monumento em setembro. Ela faz parte do eixo Para Entender o Museu, voltado para a história do prédio, da instituição e de seu ciclo curatorial (aquisição, conservação, catalogação, exposição).
Ela é o segundo C da lista que inclui também coletar, conservar e comunicar.
Na exposição, a prática da catalogação será explorada a partir da tradicional coleção de moedas e medalhas, que tem formas muito estabelecidas de identificação e descrição de seus materiais e suas simbologias.
As imagens que ilustram este post e que vão integrar a mostra, são uma cédula de 50 cruzeiros acima, e da esquerda para a direita, uma medalha da Ordem do Império Britânico, uma ficha telefônica para uso nos orelhões, de 1986,
uma moeda de um cruzeiro, cunhada em 1943, cunhada com o mapa do Brasil no verso, e uma medalha esportiva em bronze, da primeira metade do século 20.
#PraTodosVerem: A imagem com fundo branco traz fotos coloridas e recortadas de cinco peças: no alto, uma cédula de 50 cruzeiros, com o rosto da princesa Isabel impresso e o texto Estados Unidos do Brasil.
Abaixo, da esquerda para a direita, como que espalhadas, há uma medalha em metal e esmalte com quatro pontas azuis e um círculo no centro vermelho e dourado, e com uma pequena coroa na ponta superior, uma ficha telefônica, uma moeda escurecida com o mapa do Brasil,
e uma medalha esportiva em bronze, com um esportista correndo cunhado nela. Abaixo, à esquerda, está escrito: Catalogar: moedas e medalhas
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A partir de 1872, o transporte público em São Paulo começou a ser feito por bondes. Os pesados carros-vagão eram puxados por bravos e fortes burrinhos! No início do século 20, os animais foram substituídos pela eletricidade.
A cidade chegou a ter 900 km de trilhos, até serem desativados, em 1968. Este cartão postal que ilustra o post e que pertence ao nosso acervo, com foto de Werner Haberkorn, mostra a Praça João Mendes, no centro da capital paulista.
Na imagem, vemos uma cobertura, construída na década de 1940, que servia de parada para os bondes. Um desses pontos, o que aparece em segundo plano na imagem, ainda está de pé, resistindo diante de dois outros lugares icônicos: