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Jun 1, 2022 12 tweets 13 min read Read on X
AGORA EM SP: Protesto após a morte de Genivaldo de Jesus, a chacina na Vila Cruzeiro e mais casos de violência policial racista acontece na frente do @maspmuseu, na Av. Paulista, centro da cidade de São Paulo. Fotos: @DanArroyoFoto
#JustiçaPorGenivaldo #ChegaDeChacina
@maspmuseu @DanArroyoFoto Na pauta da manifestação, que conta com a @coalizaonegra como uma das entidades organizadoras, ainda está o repúdio à ações truculentas no centro de SP, na chamada "Cracolândia", e às abordagens arbitrárias realizada contra entregadores na cidade.
@maspmuseu @DanArroyoFoto @coalizaonegra Talita Souza da Silva, mãe de Hillary, morta aos 2 anos com um tiro na cabeça, explica porque a família protesta: "conseguimos provar que o tiro partiu da arma de um policial de Peruíbe, mas as investigações não avançam, não têm continuidade. Estamos aqui para pedir justiça"
@maspmuseu @DanArroyoFoto @coalizaonegra Edson Bazilio, do Movimento Raiz da Liberdade: "Esses policiais com as armas na mão, com as leis a favor deles, se acham super-heróis. Que tio de herói mata um homem asfixiado dentro de um camburão?". Vídeo: @DanArroyoFoto
#JustiçaPorGenivaldo
@maspmuseu @DanArroyoFoto @coalizaonegra Um simpático boneco do presidente Jair Bolsonano afirma que hoje, no Brasil, as polícias têm "liberdade para matar". Fotos: @DanArroyoFoto
@maspmuseu @DanArroyoFoto @coalizaonegra Katiara Oliveira, articuladora da @rede_genocidio: "Até o branco pobre na favela é forjado, é torturado em abordagem, porque ouve funk, porque tá com a bermuda da Cyclone, porque é filho de preto. Quem tá morrendo é o povo pobre, e a maioria é preto". Vídeo: @DanArroyoFoto
"Eles tiraram o ar do meu filho assim como do Genivaldo", desabafa Maria Cristina Quirino, mãe de Denys Henrique, 16, um dos jovens vítimas do massacre de Paraisópolis em 2019.

Foto: @DanArroyoFoto #JustiçaPorGenivaldo
"Em 2019, eu pensei que não ia ter mais chacina, que não ia morrer mais ninguém. A gente acreditava que a morte dos nossos filhos ia servir de exemplo para eles barrarem esses assassinos fardados, mas isso não aconteceu", se emociona Maria Cristina. Vídeo: @DanArroyoFoto
Os manifestantes agora caminham pela Av. Paulista até a sede do Ministério Público Federal em São Paulo, localizado na rua Frei Caneca, na Consolação.

Vídeo: @DanArroyoFoto #JustiçaPorGenivaldo #ChegaDeChacina
A @PMESP acompanha o ato que está descendo a rua Frei Caneca até a altura do prédio do Ministério Público Federal em São Paulo.

Vídeo: @DanArroyoFoto #JustiçaPorGenivaldo
Na frente do @MPF_SP, o protesto é finalizado com a denúncia de casos recentes de violência de Estado e a cobrança por investigação e justiça às vítimas. #JustiçaPorGenivaldo

Vídeo: @DanArroyoFoto
@MPF_SP @DanArroyoFoto Leia a cobertura completa e veja mais fotos do ato contra a violência policial realizado nesta quarta (1) na capital paulista:
ponte.org/eles-tiraram-o…

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Jul 11
FOLHA NA DITADURA 🪖| Uma série de reportagens da Ponte revelou detalhes de como o Grupo Folha, que publica o jornal Folha de S.Paulo (@folha), atuou com auxílio material e editorial na ditadura militar no Brasil.

Vem entender no fio essa ligação investigada pelo MP-SP.🧶 Image
O Grupo Folha é alvo de um inquérito do Ministério Público de São Paulo (@mpsp_oficial) que se baseia em um relatório feito por pesquisadores de diferentes universidades reunindo depoimentos de vítimas e algozes, além de arquivos de memória sobre o golpe de 1964.👇🏿
A pesquisa, coordenada pela professora da Escola de Comunicação da UFRJ, Ana Paula Goulart, tem como alvo a participação de empresas e foi financiada com dinheiro da Volkswagen, que assinou um acordo de reparação de danos por cumplicidade e violações durante o período.👇🏿
Read 18 tweets
Mar 8
AGORA EM SP | Movimentos de mulheres dão início à @marchamulheres em frente ao MASP, na Av. Paulista, no centro da capital, neste #DiaInternacionalDaMulher. Este ano, a marcha tem como mote a defesa da vida de mulheres, no Brasil e na Palestina. #8M #8M2024
🎥: @DanArroyoFoto
A Marcha Mundial das Mulheres cobra a legalização do aborto no Brasil e luta contra a violência de gênero, de raça, o machismo. O ato também pede por uma Palestina livre ao cobrar por paz, justiça, liberdade e igualdade. A @PMESP acompanha o protesto. 👇🏿 📷:@DanArroyoFoto
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Image
Rose Santos, 39, militante e professora, fala da importância da manifestação de hoje: "a gente vem de um governo progressista mas é importante essa participação ativa e independente das mulheres. As mulheres estarem nas reuas e não só confiando em governos". 📷:@DanArroyoFoto Image
Read 19 tweets
Oct 6, 2023
[AGORA] Protesto reúne sindicatos e movimentos sociais contra privatização do sistema prisional pelo governo @LulaOficial. Ato acontece diante da B3, centro de São Paulo, logo após leilão p/ construir presídio privado em Erechim (RS). Foto: @DanArroyoFoto Image
"Não à privatização" é o grito de guerra, relata a repórter @mendoncjeniffer
@mendoncjeniffer "Muito triste ao ver que se alastra o desejo de torturar seres humanos", afirma Vera Lúcia, da coordenação nacional da @carceraria
Read 9 tweets
Mar 31, 2023
Há 59 anos, o Brasil adentrava uma das eras mais sombrias de sua história. O golpe civil-militar de 1964 deixou sequelas na construção do país e nas centenas de vítimas que foram perseguidas pelo regime. Apesar disso, a @PMESP exalta o golpe no brasão da corporação desde 1981. 🧶 O símbolo composto de um escudo com 18 estrelas prateadas r
O símbolo composto por 18 estrelas prateadas representa “marcos históricos” da Polícia Militar de São Paulo e traz a figura de um bandeirante e um soldado. Inicialmente, quando foi criado em 1958 pelo ex-governador Jânio Quadros, o brasão tinha 16 estrelas.👇🏿
Passados 23 anos, um decreto do então governador do estado Paulo Maluf incluiu outras duas estrelas em homenagem à 2ª Guerra Mundial e à “revolução de março” de 1964, termo usado pelos simpatizantes da ditadura para se referir ao golpe. 👇🏿
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Mar 30, 2023
AGORA EM SP: Começa em instantes a reunião da Congregação da Faculdade de Direito da USP (@de_usp) que analisará o pedido para a renomeação da sala Amâncio de Carvalho. Alunos e organizações se mobilizam no Largo de São Francisco em memória e justiça à Jacinta.👇🏿🎥:@gilluizmendes
Amâncio de Carvalho foi professor de medicina legal na USP e autor de um experimento racista que embalsamou e violou o corpo de Jacinta Maria de Santana durante 30 anos. A Ponte contou a história de Jacinta descoberta pela historiadora @jardim_suzane. 👇🏿
ponte.org/principal-facu…
Após a repercussão da reportagem da Ponte, coletivos de estudantes e organizações da sociedade civil se mobilizaram para cobrar que as homenagens ao professor Amâncio de Carvalho fossem retiradas da Faculdade de Direito. 👇🏿
Read 27 tweets
Mar 29, 2023
AGORA EM SP: Um ato em memória e justiça por Jacinta Maria de Santana acontece na Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, região central da capital paulista. O encontro é organizado pelo Centro Acadêmico XI de Agosto e o Coletivo Angela Davis.👇🏿
📷: @DanArroyoFoto
Alunos, organizações e movimentos sociais se reúnem para pedir a mudança do nome de uma sala que leva o nome do médico Amâncio de Carvalho, professor que foi responsável por uma experiência racista que violou o corpo de Jacinta. 👇🏿

📷: @DanArroyoFoto
A Ponte contou a história de Jacinta em 2021. Ela teve o corpo embalsamado, exposto como
curiosidade científica e utilizado em trotes estudantis no Largo São Francisco. Uma reportagem especial destrinchou a pesquisa da historiadora Suzane Jardim.👇🏿
ponte.org/principal-facu…
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