AGORA EM SP: Protesto após a morte de Genivaldo de Jesus, a chacina na Vila Cruzeiro e mais casos de violência policial racista acontece na frente do @maspmuseu, na Av. Paulista, centro da cidade de São Paulo. Fotos: @DanArroyoFoto #JustiçaPorGenivaldo#ChegaDeChacina
@maspmuseu@DanArroyoFoto Na pauta da manifestação, que conta com a @coalizaonegra como uma das entidades organizadoras, ainda está o repúdio à ações truculentas no centro de SP, na chamada "Cracolândia", e às abordagens arbitrárias realizada contra entregadores na cidade.
@maspmuseu@DanArroyoFoto@coalizaonegra Talita Souza da Silva, mãe de Hillary, morta aos 2 anos com um tiro na cabeça, explica porque a família protesta: "conseguimos provar que o tiro partiu da arma de um policial de Peruíbe, mas as investigações não avançam, não têm continuidade. Estamos aqui para pedir justiça"
@maspmuseu@DanArroyoFoto@coalizaonegra Katiara Oliveira, articuladora da @rede_genocidio: "Até o branco pobre na favela é forjado, é torturado em abordagem, porque ouve funk, porque tá com a bermuda da Cyclone, porque é filho de preto. Quem tá morrendo é o povo pobre, e a maioria é preto". Vídeo: @DanArroyoFoto
"Eles tiraram o ar do meu filho assim como do Genivaldo", desabafa Maria Cristina Quirino, mãe de Denys Henrique, 16, um dos jovens vítimas do massacre de Paraisópolis em 2019.
"Em 2019, eu pensei que não ia ter mais chacina, que não ia morrer mais ninguém. A gente acreditava que a morte dos nossos filhos ia servir de exemplo para eles barrarem esses assassinos fardados, mas isso não aconteceu", se emociona Maria Cristina. Vídeo: @DanArroyoFoto
Os manifestantes agora caminham pela Av. Paulista até a sede do Ministério Público Federal em São Paulo, localizado na rua Frei Caneca, na Consolação.
Na frente do @MPF_SP, o protesto é finalizado com a denúncia de casos recentes de violência de Estado e a cobrança por investigação e justiça às vítimas. #JustiçaPorGenivaldo
FOLHA NA DITADURA 🪖| Uma série de reportagens da Ponte revelou detalhes de como o Grupo Folha, que publica o jornal Folha de S.Paulo (@folha), atuou com auxílio material e editorial na ditadura militar no Brasil.
Vem entender no fio essa ligação investigada pelo MP-SP.🧶
O Grupo Folha é alvo de um inquérito do Ministério Público de São Paulo (@mpsp_oficial) que se baseia em um relatório feito por pesquisadores de diferentes universidades reunindo depoimentos de vítimas e algozes, além de arquivos de memória sobre o golpe de 1964.👇🏿
A pesquisa, coordenada pela professora da Escola de Comunicação da UFRJ, Ana Paula Goulart, tem como alvo a participação de empresas e foi financiada com dinheiro da Volkswagen, que assinou um acordo de reparação de danos por cumplicidade e violações durante o período.👇🏿
AGORA EM SP | Movimentos de mulheres dão início à @marchamulheres em frente ao MASP, na Av. Paulista, no centro da capital, neste #DiaInternacionalDaMulher. Este ano, a marcha tem como mote a defesa da vida de mulheres, no Brasil e na Palestina. #8M #8M2024
🎥: @DanArroyoFoto
A Marcha Mundial das Mulheres cobra a legalização do aborto no Brasil e luta contra a violência de gênero, de raça, o machismo. O ato também pede por uma Palestina livre ao cobrar por paz, justiça, liberdade e igualdade. A @PMESP acompanha o protesto. 👇🏿 📷:@DanArroyoFoto
Rose Santos, 39, militante e professora, fala da importância da manifestação de hoje: "a gente vem de um governo progressista mas é importante essa participação ativa e independente das mulheres. As mulheres estarem nas reuas e não só confiando em governos". 📷:@DanArroyoFoto
[AGORA] Protesto reúne sindicatos e movimentos sociais contra privatização do sistema prisional pelo governo @LulaOficial. Ato acontece diante da B3, centro de São Paulo, logo após leilão p/ construir presídio privado em Erechim (RS). Foto: @DanArroyoFoto
"Não à privatização" é o grito de guerra, relata a repórter @mendoncjeniffer
@mendoncjeniffer "Muito triste ao ver que se alastra o desejo de torturar seres humanos", afirma Vera Lúcia, da coordenação nacional da @carceraria
Há 59 anos, o Brasil adentrava uma das eras mais sombrias de sua história. O golpe civil-militar de 1964 deixou sequelas na construção do país e nas centenas de vítimas que foram perseguidas pelo regime. Apesar disso, a @PMESP exalta o golpe no brasão da corporação desde 1981. 🧶
O símbolo composto por 18 estrelas prateadas representa “marcos históricos” da Polícia Militar de São Paulo e traz a figura de um bandeirante e um soldado. Inicialmente, quando foi criado em 1958 pelo ex-governador Jânio Quadros, o brasão tinha 16 estrelas.👇🏿
Passados 23 anos, um decreto do então governador do estado Paulo Maluf incluiu outras duas estrelas em homenagem à 2ª Guerra Mundial e à “revolução de março” de 1964, termo usado pelos simpatizantes da ditadura para se referir ao golpe. 👇🏿
AGORA EM SP: Começa em instantes a reunião da Congregação da Faculdade de Direito da USP (@de_usp) que analisará o pedido para a renomeação da sala Amâncio de Carvalho. Alunos e organizações se mobilizam no Largo de São Francisco em memória e justiça à Jacinta.👇🏿🎥:@gilluizmendes
Amâncio de Carvalho foi professor de medicina legal na USP e autor de um experimento racista que embalsamou e violou o corpo de Jacinta Maria de Santana durante 30 anos. A Ponte contou a história de Jacinta descoberta pela historiadora @jardim_suzane. 👇🏿 ponte.org/principal-facu…
Após a repercussão da reportagem da Ponte, coletivos de estudantes e organizações da sociedade civil se mobilizaram para cobrar que as homenagens ao professor Amâncio de Carvalho fossem retiradas da Faculdade de Direito. 👇🏿
AGORA EM SP: Um ato em memória e justiça por Jacinta Maria de Santana acontece na Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, região central da capital paulista. O encontro é organizado pelo Centro Acadêmico XI de Agosto e o Coletivo Angela Davis.👇🏿
📷: @DanArroyoFoto
Alunos, organizações e movimentos sociais se reúnem para pedir a mudança do nome de uma sala que leva o nome do médico Amâncio de Carvalho, professor que foi responsável por uma experiência racista que violou o corpo de Jacinta. 👇🏿
A Ponte contou a história de Jacinta em 2021. Ela teve o corpo embalsamado, exposto como
curiosidade científica e utilizado em trotes estudantis no Largo São Francisco. Uma reportagem especial destrinchou a pesquisa da historiadora Suzane Jardim.👇🏿 ponte.org/principal-facu…