Instituto indicado por Bolsonaro quer mudar regras do TSE antes de auditar eleições. Presidente já disse que tribunal pode se complicar; consultor nega objetivo de tumultuar disputa de outubro. Leia: bit.ly/3xijWUE
📷 @gabrielabilo1 /Folhapress
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@gabrielabilo1 O Instituto Voto Legal quer mudar regras do TSE antes de realizar a auditoria e a fiscalização das eleições de 2022. A empresa foi indicada pelo PL, partido do presidente, e é peça-chave do mandatário em sua estratégia de ataques ao sistema. bit.ly/3xijWUE
@gabrielabilo1 Na linha golpista que tem adotado, Bolsonaro já disse, em tom de ameaça, que os resultados da análise da empresa podem complicar o TSE, se ficar constatado que é "impossível auditar o processo". bit.ly/3xijWUE
@gabrielabilo1 Um dos pedidos do Voto Legal é a permissão para usar computadores portáteis conectados à internet. Na regra atual, o trabalho deve ser feito "em ambiente controlado, sem acesso à internet." bit.ly/3xijWUE
@gabrielabilo1 O instituto também sugere que o TSE libere o uso de produtos de "monitoramento da integridade dos arquivos e programas que compõem o sistema eleitoral". bit.ly/3xijWUE
@gabrielabilo1 Além de mudança na regra que exige entrega do código-fonte do programa que for utilizado no processo de verificação dos sistemas eleitorais. bit.ly/3xijWUE
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