"Se o lugar onde a gente trabalha é perigoso e a gente precisa de escolta armada, tem uma coisa muito errada aí. E a culpa não é nossa" - Beatriz, esposa de Bruno, o indigenista desaparecido com Dom. Procurado pelo @showdavida o Planalto nada disse #ondeestaoDomeBruno
Garimpo, tráfico de drogas, de armas, de madeira e de peixes que chegam a custar MIL reais, a peça jovem. A região do Javari, onde Dom e Bruno desapareceram está em um limbo estratégico: é uma área fronteiriça, com poucos olhos da imprensa, "poucas regras", rica e estratégica (+)
Ali operara o Comando Vermelho e operava mais intensamente a Família do Norte (FND), facção criada na periferia e nas penitenciárias de Manaus, que cresceu controlando a chamada Rota do Solimões, corredor aquático de entrada de drogas no Brasil.
A Rota do Solimões é muito disputada e em 2017 nós vimos o maior sinal disso: as execuções no sistema prisional do Amazonas, decorrentes do rompimento da parceria entre PCC e CV. A FDN era aliada do CV e executou membros do PCC. theintercept.com/2016/10/21/ale…
Tô asssitindo e é desesperador. 1° episódio mostra maquiagens que contém AMIANTO e entrevistas com pessoas que tiverwm câncer por causa disso. Uma das vítimas testou maquiagens que usava e disse que achou a substância em produtos da Avon, Dior, Clinique, Loreal, Estee Lauder
O caso nais antigo é da Johnson e Johnson, que continua no mercado e inclusive testou o uso de AMIANTO em pessoas negras e hispânicas que estavam na prisão. Eles sabiam e disseram pra FDA (Anvisa deles) que eles iriam se AUTO REGULAR 👍🏾 brasil.elpais.com/economia/2021-…
Pra evitar pagar bilhões em ações judiciais a empresa dividiu seus ativos/patrimônio/bens e pediu falência... 👍🏾 valor.globo.com/empresas/notic…
Hj o @UOL trouxe mais matérias sobre os horrores vividos por mulheres que acusam #SaulKlein, 68, filho do fundador das Casas Bahia, de crimes e violências sexuais diversas, ocorridos qd eram adolescentes. Klein não agiu sozinho. Teve ajuda de médicos e outros profissionais 🧵
Algumas das vítimas desse esquema de aliciamento que começava com a promessa de um trabalho como modelo e logo ganhava contornos de um jogo de manipulação psicológica e financeira que incluía violências sexuais, contaram detalhes PERTURBADORES dos crimes de #SaulKlein
"Ele não gostava de cortar a unha, pedia para a gente lixar. A unha comprida arranhava. Já cortou menina por dentro": vítimas de #SaulKlein revelam novos detalhes e dizem que eram obrigadas a ver vídeos de estupro de crianças e tortura uol.com.br/universa/notic…
Ao longo das oito páginas do seu depoimento, #Melhem recorreu diversas vezes à palavra “brincadeira” para se defender das acusações que as atrizes lhe fazem. #Fio
– Recebia atrizes de “cuecas, com as calças abaixadas ou sem calças”? “Ocorreu uma vez só, pois se tratava de BRINCADEIRA e também não tinha conotação sexual.”
– Mandava mensagens de cunho sexual para Calabresa? Ambos trocavam esse tipo de mensagem, mas eram todas “em tons de BRINCADEIRA e não havia nenhum constrangimento”.
Todo dia “somem” 7 armas de empresas de segurança pelo país - e se sabe muito pouco sobre isso. A PF não respondeu questionamentos sobre investigações de roubos e extravios. Até pq a própria PF teve mais de 400 armas extraviadas em pouco mais de 11 anos, 20% delas, no Rio +
Não por acaso, o Rio já realizou 2 CPIs das Armas. A 2º delas, em 2015, concluiu que empresas de segurança privada são uma “torneira aberta”. 17.662 armas foram roubadas, furtadas ou perdidas entre 2006 e 2015, o que equivalia, à época, a um terço das armas das empresas +
O relator à época @minc_rj disse que “são armas que vão parar nas mãos de criminosos, com algumas dessas firmas de segurança privada parecendo ser fachadas do tráfico de armas”. 5 anos depois, o problema persiste. De 2017 pra cá, mais de 500 armas “sumiram” das empresas no Estado
O samba tem ligação com a milícia. Isso é um fato inquestionável. Assim como é fato a ligação com o bicho e DEZENAS de assassinatos e crimes que já são a própria história do RJ. E aqui entra um ponto vital: a segurança da fonte que fala sobre milícia (+)
Eu falo com muita gente sobre milícia: moradores, políticos, policiais, investigadores. E eu temo pela vida deles - e pela minha. Regulo cada palavra que uso, para perguntar e escrever. Inclusive, já pedi demissão de um lugar que não levou a sério os cuidados com minhas fontes.
Um nome dado, uma possível identificação, e a pessoa morre. É picada em pedaços, desaparece. Eu já levei anos cultivando fonte para chegar ao ponto de fazer a pergunta sobre milícias. Pq as pessoas têm medo. E eu também. Confiança é a chave da cobertura desse tema.