O jogo começou aperta Start! 👇
Primeira semana de campanha chegando ao fim e por aqui tudo a 12 mil por hora pra levar para levar o PND e a Voz dos Trabalhadores para todo o estado de São Paulo. Veja como foi nossa semana.
Ah, importante, faremos esse post com base sempre no começo da semana no domingo passado para fecharmos sempre uma semana certinho de atividades. Portanto, começaremos aqui no domingo passado até chegar o dia de hoje!
Vamos lá:
14/08 👇🏻 Domingo
A primeira atividade da semana foi na Missa do Dia dos Pais no Jaçanã na Capela Santo Expedito com nosso grande @victormarquessp. Lá falamos com o Padre Cesar, um grande amigo do saudoso Senador @majorrolimpio.
@victormarquessp 15/08 👇🏻 Segunda-feira
Lançamento da “Plataforma Brasil em 200 nomes”, uma homenagem das Centrais Sindicais a 200 brasileiros que ajudaram a construir o movimento social. Entre os homenageados estavam meu pai Guarino ao lado de nossos patronos, Brizola, Getúlio e Darcy.
Entendam os principais pontos que precisam ser alterados na Reforma Trabalhista:
Segue o fio 🧶
- Homologações no Sindicato: Desde a Reforma, a homologação no sindicato após o desligamento da empresa deixou de ser obrigatório. Com a mudança, os casos de fraudes e erros nas rescisões se multiplicaram.
Ação: Retomar a obrigatoriedade das homologações no sindicato
- Ultratividade: A Reforma acabou com a ultratividade, que consiste na prolongação dos efeitos de uma norma coletiva para além do prazo de sua vigência, enquanto as partes negociam, garantindo proteção e segurança para os trabalhadores.
A discussão sobre a manutenção da desoneração dos combustíveis poderia ser evitada com ações concretas na Petrobras. É preciso recuperar a nossa maior empresa para o povo brasileiro. Derrotamos Bolsonaro não só pela democracia ou pelas pautas civilizatórias, mas também +
para interromper o processo de entrega e privatização da nossa Petrobras. @LulaOficial foi eleito prometendo mudar a política de preços da Petrobras, qualquer coisa diferente disso será uma traição ao povo brasileiro. A desoneração não resolve o problema e afeta sobretudo os +
mais pobres. Afinal, o imposto arrecadado financia saúde, educação, moradia popular e a assistência social. É preciso enfrentar os interesses dos acionistas. Ou seja, acabar com o criminoso PPI e reestatizar a nossa empresa. Independente da fé que depositamos no projeto, +
Os defen$ores da Reforma Trabalhista estão chamando quem se coloca a favor da revisão como “atrasado”. Essa turma acha moderno uma Reforma que colocou gestante para trabalhar em local insalubre, que possibilita trabalhador ganhar menos que um salário mínimo, que enfraquece +
a negociação coletiva, que asfixia sindicato, que permite fraudes na homologação e que autoriza “in pejus” contra os trabalhadores (rasgando a legislação construída pelos próprios congressistas). Estão agindo de forma coordenada neoliberais e bolsonaristas para defender o +
indefensável. A Reforma Trabalhista NÃO gerou empregos. A renda média do trabalhador brasileiro DESPENCOU. A informalidade EXPLODIU. E os direitos trabalhistas são rasgados todos os dias por patrões sócios desse consórcio. O ideal é a revogação completa da Reforma Trabalhista. +
Na nossa Constituição não há nada comparável com a Primeira Emenda da Constituição norte-americana. Nós adotamos o modelo alemão de democracia combativa. Ou seja, a nossa Carta Magna possuí mecanismos próprios de auto-defesa para proteger a democracia de uma interpretação +
autoritária da liberdade de expressão. Como relembrei ontem a frase de Lecordaire “entre senhor e servo é a liberdade que oprime e a lei que liberta". Pode se discutir algumas decisões da Suprema Corte no inquérito dos atos antidemocráticos, mas não o objetivo: a defesa da +
democracia. A teoria da Democracia Militante, de Karl Loewenstein, surge pós o Nazismo. Entre as ações práticas produzidas está a criminalização do nazismo e da negação do holocausto. Medidas que a Constituição Norte-americana jamais admitiriam por causa da primeira emenda. +
Minha resposta a Ministra @anabmoser sobre o papel do e-sports:
Ministra, escrevo este texto para contribuir com a discussão levantada ontem sobre e-sports.
Sim, e-sports é esporte e também é entretenimento. Assim como os esportes mais convencionais.
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O dicionário Aurélio, ainda em 2008, definia esporte como “conjunto dos exercícios físicos praticados com método, individualmente ou em equipe; desporte, desporto. Qualquer deles. Entretenimento”.
A prática de E-sports exige treino, método, preparo e disciplina.
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É claro que a consequência é o entretenimento.
Assim como os esportes convencionais possuí uma indústria poderosa, a indústria de jogos hoje já movimenta 12 bilhões de reais no nosso Brasil.
Em um país desigual como o nosso, podem ser ferramentas de inclusão e cidadania.