É impossível falar de Pernambuco sem falar da cultura do nosso estado. Somos conhecidos como um dos estados com a cultura mais rica, diversificada e plural do país. Ao mesmo tempo, o PSB vem destruído a economia da cultura do nosso estado.
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O orçamento do governo Paulo Câmara para cultura é menos de 1%. Não existe democracia direta e participativa na hora de decidir as políticas para cultura. A economia da cultura depende de festas sazonais sem políticas para o ano inteiro.
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Os cachês não têm aumento acompanhando a inflação e nem acima dela, e é comum atrasos nos pagamentos. Onde reina o camarote, perde a cultura popular!
Precisamos investir no mínimo 3% do orçamento na pasta da cultura,
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criar uma real participação popular dos artistas e trabalhadoras/es da cultura nas decisões governamentais, um efetivo planejamento anual para cultura que realmente funcione e garanta mecanismos de reajuste dos cachês, fim dos atrasos e prioridade para os artistas da terra.
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Chega de cultura ser sinônimo de pouca verba e ficar preso a “agradar” o político burguês do momento!
No vídeo sobre Da lama ao caos, começo falando que a arte tem uma liberdade criativa e de expressão diferente de uma reflexão teórica. Não se deve cobrar a arte como se fosse um tratado científico. Nunca esquecer disso ao fazer análise política de uma obra artística.
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Aliado a isso, o CONTEXTO de produção e lançamento de uma obra é sempre fundamental. Em 2014, quando Emicida lançou a música Levanta e Anda, o marxismo aparecia basicamente como um ramo acadêmico de produção de conhecimento com baixa incidência na luta política real.
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De 2014 para cá, em especial nos últimos 4 anos, a posição do marxismo na política e cultura brasileira mudou. Ainda somos pequenos, mas a presença do marxismo na política real e na cultura para além da universidade, cresceu e muito.
Pernambuco não é propriedade familiar. Anos e anos de brigas entre as famílias Campos, Arraes, Lyra, Ferreira e Coelho. No final, a vida do povo trabalhador só piora. E piora por um motivo simples: eles brigam muito, mas todos governam para a burguesia, os ricos.
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Eles só fazem discurso fácil em época de eleição. Mas só a nossa candidatura coloca as bandeiras históricas da classe trabalhadora para o debate. Somos a única candidatura que debate reforma agrária, estatização dos transportes, valorização real dos serviços públicos etc.
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Somos a única candidatura que conhece de verdade a realidade do povo trabalhador. E conhecemos essa realidade por vivê-la. Os ricos, burgueses e filhos de político só conhecem a vida do povo em tempo de eleição!
🚩Apresentamos a classe trabalhadora de nosso estado, O Programa Socialista para Pernambuco.
Nesse programa de governo mostramos nossas ideias de como transformar Pernambuco num estado em que o povo trabalhador seja o principal beneficiado.
Abordamos eixos como Economia, emprego e trabalho, Democracia, Saúde, cultura popular, questão ambiental, reforma agrária e soberania alimentar, direito à cidade, transporte público, universalização de direitos aos serviços públicos, Ciência e Tecnologia,
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Direitos Humanos, Segurança Pública, Combate ao Racismo, Combate ao Patriarcado, Defesa da Infância, Adolescência e Juventude, Defesa dos direitos LGBTQ+.
🔸 Convidamos os movimentos sociais, coletivos, entidades a enriquecer esse programa ainda mais.
🗣️ É dia 20! O Partido Comunista Brasileiro em Pernambuco convida os trabalhadores e trabalhadoras para a grande inauguração do Comitê que acontecerá na Rua do Rosário da Boa Vista, 163, primeiro andar do edifício Texas às 11h.
Será o primeiro na Região Metropolitana!
Quer apoiar nossas pré-candidaturas? Quer transformar Pernambuco e lutar para que a fome, desemprego e falta de direitos fundamentais como saúde e educação seja passado em nosso estado? Então vem somar no Comitê pelo Poder Popular!
É hora de juntar os corações e mentes que querem mudar Pernambuco, para somar forças e fazer com que possamos percorrer ainda mais cada canto do nosso Estado.
Vamos nos organizar, debater e ajudar a espalhar a proposta Comunista por todo Pernambuco.
Uma das marcas das esquerdas até a década de 1980, mas em particular dos comunistas, era a perspectiva UNIVERSAL na luta por direitos. Não queríamos melhorar um pouco educação, saúde, transporte, cultura, lazer etc. Queríamos garantir essas políticas como direito universal,
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de todos e todas, com qualidade e amplo acesso.
O neoliberalismo e sua lógica de "políticas focalizadas" veio para enfrentar essa visão. A lógica do capitalismo na sua fase neoliberal é assim: tudo é mercadoria,
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mas teremos algumas poucas políticas para ajudar os miseráveis a acessar certos serviços que não conseguem devido o seu baixo nível de renda.
Nesse tipo de política social liberal, o analfabetismo nunca vai acabar e nunca iremos universalizar o ensino superior.
Carolina Maria de Jesus no seus diários escreve sobre o dia dos pais "dia de merda". Para milhões de mulheres negras, o domingo passado não é tranquilo. É um tema sensível e temas sensíveis não combinam com arrogância, postura de dono da verdade e falta de escuta. Um exemplo.
Meu pai, o assunto desse post, foi assassinado. Uma das vítimas da violência racista do estado burguês. Mas meu pai tinha seis mulheres e nove filhos. Longe, muito longe, de qualquer ideal de "pai presente". A violência que o tirou do mundo não nega os abandonos paternos.
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São dinâmicas da mesma realidade complexa e contraditória. E falar em abandono paterno não é negar as estruturas ou individualizar a culpa. É entender que na construção da masculinidade, mesmo da masculidade de um homem negro, o papel do cuidado não é impositivo socialmente.