O governo Bolsonaro priorizou a vacinação contra a Covid-19? Agiu rápido quando Manaus colapsou? Relembramos aqui algumas investigações que fizemos sobre a condução da pandemia mencionada pelo presidente em entrevista ao Jornal Nacional. #BolsonaroNoJN 🧶
O governo soube do colapso em Manaus com 10 dias de antecedência, mas a transferência de pacientes começou só quando faltou oxigênio. agen.pub/colapsomanaus
Sabe o ex-ministro da Saúde, o general Pazuello? Mostramos que ele foi comunicado e esteve em Manaus antes do colapso, já sabendo do risco de falta de oxigênio e leitos". Hoje ele é candidato com apoio de Bolsonaro.
Em 2021, o Ministério das Comunicações gastou mais para fazer campanhas de volta às atividades do que em campanhas de vacinação. agen.pub/ministeriocom
Uma das campanhas, divulgada ainda antes dos brasileiros serem vacinados, dizia 'vamos voltar, gente, vamos seguir em frente'.
Também mostramos que o governo pagou influenciadores digitais para propagandear o tratamento precoce para a Covid-19. agen.pub/influenciadore…
Dentre os influenciadores pagos pelo governo, havia até ex-BBB. 19 “famosos” ganharam R$ 85,9 mil.
E também investigamos os rastros da cloroquina: para onde foi, quantas foram enviadas, por quem foi fabricada e distribuída. No total, foram 2,8 milhões comprimidos entre março de 2020 a janeiro de 2021. agen.pub/mapacloroquina…
Para saber mais sobre como o governo lidou com a pandemia e os impactos econômicos e políticos no Brasil, confira nossa cobertura especial. agen.pub/especialcovid
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🚨EXCLUSIVO. Dez empresas de entregas terceirizadas que trabalham com o iFood não registraram nenhum funcionário entre 2018 e 2020 na base de dados do Governo Federal. Em 2019, o MPT-SP acionou o app sob alegação de fraudar normas trabalhistas. 🔗agen.pub/empresasifood
Um levantamento exclusivo feito pela Pública descobriu que oito empresas que prestam serviço para a plataforma não tinham funcionários cadastrados junto ao CNPJ na base de dados do Ministério da Economia. Outras duas não informaram se possuíam funcionários na RAIS e no CAGED.
Ao todo, a Pública questionou o Ministério da Economia sobre os funcionários de onze empresas que atuam em parceria com o iFood. Das onze, apenas uma apresentou registro de funcionários com vínculo empregatício: a CR Express Entregas Rápidas.
Comida mais cara e produção menor: temperatura mais alta combinada com chuvas escassas e eventos extremos impactam produção de agricultores responsáveis por boa parte das hortaliças da capital de São Paulo. 🧶
Seu Ivo da Silva, 68, produz hortaliças desde 2000 em um pedaço de terra de 7,5 mil metros quadrados em Jundiapeba. Lá, mais de 300 famílias dividem espaço no assentamento que virou um distrito do município de Mogi das Cruzes, parte do cinturão agrícola que abastece a capital.
Há 20 anos, ele carrega consigo um caderninho onde anota diariamente a relação entre o clima e sua capacidade produtiva.
“Eu tenho marcado no meu caderno. A última vez que caiu uma chuva boa foi em 6 agosto de 2012”, relata.
No Dia Internacional dos #PovosIndígenas, a Agência Pública relembra algumas investigações que contam histórias de resistência, luta e retrocessos enfrentados por diversas etnias no Brasil. 🧶
Desde 2015, não havia tantos registros de violência contra indivíduos e territórios indígenas em um único ano, como em 2020. Tudo isso agravado por um pico de assassinatos, com pelo menos 182 vítimas conhecidas, número recorde em 25 anos. agen.pub/cimipandemia
As mortes vieram acompanhadas de aumento de grilagens, de invasões para extração ilegal de recursos naturais e de danos ao patrimônio indígena. Segundo o CIMI, em 2020 os conflitos territoriais atingiram 145 povos espalhados em mais de 200 terras indígenas.
A medida como desastres ambientais afetam as cidades segue uma lógica conhecida: os que mais sofrem com isso são pessoas negras, de baixa renda e de regiões periféricas, em especial mães chefes de família, como mostra relatório do @institutopolis. agen.pub/racismoambient…
O estudo “Injustiça socioambiental e racismo ambiental” observou três capitais brasileiras — Belém, Recife e São Paulo — e encontrou padrões que se repetem no resto do país.
A partir dos dados, é possível enxergar como o racismo ambiental, que entende que as consequências das degradações ambientais se concentram em periferias, regiões com maior presença de pessoas negras, indígenas e quilombolas e menos acesso a recursos, acontece na prática.
🚨+ DE 51 MIL CAMPOS DE FUTEBOL é quanto o agronegócio desmatou no cerrado baiano. O dado está em relatório inédito obtido com exclusividade pela Pública que aponta que grandes fazendas cometeram crimes ambientais entre 2015 e 2021 com respaldo do Inema. agen.pub/inema
No Oeste da Bahia, entre as bacias dos rios Grande e Corrente, a vida de uma população tradicional estimada em mais de 600 mil pessoas, distribuídas em 31 municípios do Matopiba, foi afetada pelo desaparecimento de 50.723,99 hectares de vegetação nativa de cerrado.
A denúncia é resultado de um projeto inédito intitulado “Desvendando as A.S.V do Cerrado Baiano”, com o cruzamento de dados oficiais e análise sobre milhares de portarias expedidas pelo órgão oficial ambiental estadual (Inema) autorizando o desmatamento.
Análise da Pública revela que empresários ligados a políticos, agronegociantes e até órgãos governamentais estão na lista de infratores em unidades de conservação do Cerrado. Em 13 anos, foram mais de 3.800 multas que totalizam cerca de R$ 235 milhões. 🔗agen.pub/ucscerrado
Desmatamento, incêndio florestal, descumprimento de embargo, lançamento de resíduos sólidos em desacordo com a legislação, irregularidades ou ausência de licença ambiental. Esses são alguns dos exemplos de infrações aplicadas entre 2009 e 2021 pelo ICMBio no Cerrado.
A reportagem selecionou 48 UCs federais, de proteção integral ou de uso sustentável, que contêm parcela significativa de cerrado em sua área (acima de 40%). A seleção se baseou nos dados do site Unidades de Conservação do Brasil, mantido pelo @socioambiental.