EDITORIAL: Sem propostas para o País e sem respostas para as acusações que pesam contra ambos, Lula e Bolsonaro limitaram-se a mentir e trocar acusações. Graças a essa miséria, demais candidatos (destaque para Ciro Gomes e Simone Tebet) pareciam estadistas bit.ly/3TCr1K2
“O debate entre os candidatos a presidente na TV Band, na noite de anteontem, escancarou uma realidade há muito denunciada neste espaço: como são ruins os dois primeiros colocados nas pesquisas de intenção de voto.”
“Sem propostas para os problemas do País e sem respostas para as acusações que pesam contra ambos, Lula e Bolsonaro limitaram-se a mentir e trocar acusações. Graças a essa miséria, os demais candidatos, com destaque para Ciro Gomes e Simone Tebet, pareciam estadistas.”
Soraya questionou Lula sobre qual seu plano para reduzir a carga tributária e melhorar a situação econômica no País. O ex-presidente disse que, em seu governo, reduziu a dívida pública e a inflação, gerou empregos e começou uma reserva nacional. bit.ly/3QXdGu5
"Os pobres efetivamente cresceram neste País e conquistaram cidadania [...] a empregada doméstica viu que melhorou a vida dela, que foi respeitada. E é assim que vai voltar a ser, o pobre neste País vai voltar a ser respeitado", afirma Lula #Eleicoes2022bit.ly/3QXdGu5
Bolsonaro falou sobre políticas de seu governo voltadas às mulheres e perguntou se Ciro Gomes poderia ampliá-las. O candidato do PDT disse que Bolsonaro “não percebe, não dá valor e não respeita” a questão feminina. #Eleicoes2022bit.ly/3QXdGu5
AO VIVO: Lula e Bolsonaro participam do primeiro debate para presidente com mais 4 candidatos bit.ly/3QXdGu5
"Um ministro agora pouco interferiu mandando investigar, fazendo busca e apreensões, entre outras barbaridades em um grupo de empresários, ou seja, esse não é o trabalho do Poder Judiciário", diz Bolsonaro sobre independência entre os Poderes
Confira como foi o primeiro embate entre Jair Bolsonaro e Lula. O candidato à reeleição questionou o ex-presidente sobre casos de corrupção durante os governos petistas
EDITORIAL: A memória da Independência é ocasião para reconhecer o muito que se fez, o muito que falta fazer e, também, o muito que precisa ser reconstruído. Princípios valiosos de civilidade foram perdidos. bit.ly/3wAVePy
“Muito se fez desde 1822 – em especial, a abolição da escravatura, a proclamação da República e a instauração do Estado Democrático de Direito –, mas é inegável que ainda há muito a ser feito para uma efetiva independência, para uma efetiva cidadania.”
“É de justiça reconhecer que o País chega ao seu Bicentenário da Independência com problemas, entraves e desigualdades que há muito tempo deveriam ter sido resolvidos.”