Estas eleições estão sendo marcadas por campanhas ameaçadas,coagidas ou efetivamente atacadas,física ou verbalmente,por elementos fascistas do campo goebbolsonarista
O goebbolsonarismo não é um uma força política legítimo do campo democrático.Precisa ser derrotada
Segue o fio🧶
16/07/2022 (pré-campanha). Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Isso, por sua vez, se reflete no resultado eleitoral, já que o voto é estruturado, especialmente por gênero e classe. A diferença por sexo não existe, porque não mudou em uma década, segue meio a meio. Mas por classe de renda, sim.
E, porque Lula é o candidato dos mais pobres e Pandemito, dos mais ricos, isso faz diferença
No Datafolha, 54% dos eleitores com renda de até 2 SM votam em Lula e 26% no Pandemito.
Entre os q ganham mais de 10 SM, inverte: 42% votam no Pandemito, e 29% em Lula
E, veja bem, não tenho amigos no Facebook só de esquerda, não (são a ampla maioria, verdade, mas tem vários mais à direita... Nenhum goebbolsonarista, q eu saiba)
Porque nos dias finais de campanha tem um movimentação dos eleitores mais pragmáticos, que não são muitos, mas, se estamos falando de 2-3 pontos, neste caso pode bastar.
Na reta final, os dois candidatos que estão muito na frente consolidam sua margem
Assim foi em 2018.
Vamos lembrar que em 2 de outubro, Pandemito aparecia com 38% e Haddad, com 24%.
Cinco dias depois, o bufão fechou com 46% (+8) e Haddad com 29% (+5).
Do lado de baixo da tabela, Alckmin tinha 10% e Marina 4%. Acabaram com 5% e 1%.