A tentativa de Bolsonaro em reduzir sua rejeição na corrida eleitoral não surtiu efeito:
➡️ 52% dizem não votar nele de jeito nenhum, patamar igual ao da semana passada. Da mesma forma, a rejeição a Lula seguiu estável, passando de 38% para 39% uol.page.link/LzLnu
Aproveita e vem acompanhar o #AnálisedePesquisasUOL pra entender os resultados do Datafolha de hoje 👇
Depois que revelamos que metade do patrimônio do clã Bolsonaro foi comprada em dinheiro vivo, o presidente, sua campanha e seus apoiadores têm dito por aí que confundimos deliberadamente a expressão "moeda corrente nacional" com "dinheiro vivo" twitter.com/i/events/15735…
Para mostrar que não é o caso, @julianadalpiva e Thiago Herdy separaram as evidências que provam como o dinheiro vivo foi usado na compra de cada um dos 51 imóveis citados
EXCLUSIVO: Quase metade do patrimônio em imóveis do clã Bolsonaro foi comprada, nos últimos trinta anos, com uso de dinheiro vivo 👇🧶uol.page.link/7FUsm
A gente fez um levantamento em documentos públicos sobre o patrimônio imobiliário da família do @jairbolsonaro e levamos em conta imóveis do núcleo mais próximo e da parte paulista
O que descobrimos foi que, desde os anos 90, o presidente, irmãos e filhos negociaram 107 imóveis
➡ E desse tanto, quase metade (ao menos 51 imóveis) foi comprada em dinheiro vivo. Isso é: se não foi a compra toda do imóvel, pelo menos uma parte foi com notas de papel
Caso você ainda não saiba, fomos censurados pela Justiça por causa da reportagem que revela que metade do patrimônio da família do presidente Jair Bolsonaro foi comprada com dinheiro vivo
Ficou sem entender como chegamos até aqui?
A gente explica a cronologia do caso 👇
📅 30/08/2022 - Na primeira reportagem da série, informamos que o clã Bolsonaro usou R$ 13,5 milhões (o que hoje daria R$ 25,6 milhões, em valores atualizados pelo IPCA) em transações feitas total ou parcialmente com dinheiro em espécie desde os anos 90
O corte de despesas do governo Bolsonaro para acomodar os R$ 19,4 bilhões reservados ao orçamento secreto, usado para acordos políticos, atingiu os recursos para prevenção e controle do câncer, historicamente a segunda doença que mais mata no Brasil
A verba foi reduzida em 45%, passando de R$ 175 milhões para R$ 97 milhões, em 2023
➡️Os recursos atingidos pelo corte são enviados pelo Ministério da Saúde a governos estaduais e municipais para construção, ampliação, reforma e aquisição de equipamentos
O governo Bolsonaro reduziu também a verba para outros três grupos:
1⃣Rede Cegonha (gestantes e bebês)
2⃣Rede de Atenção Psicossocial - Raps (dependentes de drogas e portadores de transtornos mentais)
3⃣Rede de Cuidados a Pessoas com Deficiência, voltado para reabilitação