Ciro Gomes? Seu primeiro embate com o Lula deixou ele desestabilizado. Ficou o debate inteiro apagado.
Soraya: estava lá para se divertir, forneceu entretenimento de qualidade.
Tebet: conseguiu brilhar e produzir luz própria.
(+)
Felipe D'Ávila e Kelmon: um verdadeiro desperdício estarem ali. Não agregaram em nada para o debate e eram funcionários do Bolsonaro, batedores.
Bolsonaro: estava visivelmente descontrolado no 1º bloco, nos demais blocos fugiu do Lula. Se escondeu no Felipe e no Kelmon.
(+)
Lula: conseguiu intimidar Bolsonaro que ficou o debate interno terceirizado seus ataques com Felipe e D'Ávila.
Teve um desempenho muito melhor do que no debate da Band.
No geral: esse debate não será capaz de produzir grandes movimentações nas intenções de voto.
MAIS UMA VEZ, mais uma pesquisa estimulada (48x34) se aproximando da espontânea (43x32), uma amostra do que poderemos ter na próxima semana.
São grandes as chances de vitória no 1T, temos 50% dos votos válidos pela 2ª semana seguida.
(+)
Lula segue estável no 2T (54%) e Bolsonaro oscila positivamente (39%), permanecendo estático na casa dos 30%, na próxima pesquisa pode ser que ele chegue em 40%, o que honestamente, me parece mais uma oscilação do que qualquer outra coisa.
A rejeição do governo estabilizou em acima dos 40%, já a aprovação oscilou negativamente (-1%) o que é péssimo nesse cenário e isso se reflete no humor do presidente que anda fazendo lives completamente destemperado, atacando tudo e todos pela frente.
1/ Tivemos mais uma rodada da pesquisa Genial/Quaest e como sempre, um relatório muito completo e abrangente sobre o momento "fotografado" pela pesquisa.
2/ Mas entre tantas informações, tem algo passa despercebido por muita gente: a intenção de voto dos eleitores hoje, comparada com os votos dados em 2018. E é aqui que mora o maior problema da campanha bolsonarista.
3/ Mais uma vez a pesquisa mostra que Bolsonaro segue isolado em 30% justamente por só ter votos de quem já vota ou votou nele.
Em 2018, Haddad + nulos, brancos e abstenções juntos, somaram 61% dos eleitores contra 39% dos votantes em Bolsonaro. Mais da metade, não votou nele.