O orelhão foi criado em 1971, por uma arquiteta que nasceu na China, mas naturalizou-se brasileira: Chu Ming Oliveira.
Na época, Chu Ming Silvera era chefe do departamento de projetos da Companhia Telefônica Brasileira.
Ela desenhou três modelos: o Orelhinha, para ambientes fechados, a Concha, para espaços semi-abertos e o Orelhão, para espaços abertos.
Todos pensados para resolver problemas de proteção, acústica, adaptação ao local instalado e uma certa privacidade para os usuários.
Os primeiros orelhões foram instalados no Rio de Janeiro e em São Paulo e logo se espalharam pelo país e por outros países da América Latina.
Chu Ming apresentou o desenho original e o memorial descritivo do projeto na Bienal de Arquitetura de São Paulo, em 1973 e esses e outros materiais estão disponíveis na galeria de imagem do seu acervo oficial: orelhao.arq.br
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Ferramentas que podem ajudam a pensar interfaces mais acessíveis, selecionadas por Iana Alves, Digital Product Designer na Work & Co e professora do curso Criando Interfaces Acessíveis.
Segue o fio 🧶
Em um estudo de acessibilidade do movimento Web Para Todos, apenas 0,61% dos sites brasileiros analisados passaram em todos os testes aplicáveis de acessibilidade. Isso mostra que repetimos o padrão de limitar o acesso de pessoas que tenham capacidades diferentes.
O Base é uma formação inicial para Designers de Produtos Digitais.
O curso aborda o pensar e fazer design, onde apresentamos os fundamentos essenciais para desenhar boas interfaces e produtos viáveis. Do começo ao fim.
Com um time de professores que tem carreiras consolidadas no Brasil e no mundo:
✨ Para profissionais que têm pouco ou nenhum conhecimento teórico ou prático na área. Pessoas que estão no momento de fazer uma migração de carreira, que não têm formação ou que tenham acabado de começar a trabalhar com o desenho de produtos digitais.
Você conhece o design de bandeiras? Existe uma ciência que estuda a história das bandeiras, seus usos e seus símbolos: a Vexilologia. Termo criado por Whitney Smiths, designer estadunidense.
Segue o fio 🧵
Segundo a Associação Vexilológica Norte-Americana (NAVA), existem 05 princípios básicos para se desenhar uma boa bandeira:
Uma breve história do design da bandeira do Brasil:
Faleceu hoje um grande nome da música popular brasileira, Gal Costa, aos 77 anos de idade. A capa de seus discos são marcantes, por isso, separamos algumas para contar um pouco da história por trás de seu design:
1969: Capa assinada pelo artista plástico Dilsinho. Segundo ele: “Foi desenhada em papel Shoeller e traduzia uma época cheia de novos acontecimentos: o homem ia a lua; cultura pop; conquistas do movimento negro; a liberdade feminina” e todo o simbolismo tropicalista do momento.
O projeto gráfico do disco Índia (1973) foi feito pelo artista plástico e designer baiano, Edinízio Ribeiro (1945-1976). A capa foi censurada pelo regime militar por “ferir a moral e os bons costumes” e teve que ser lançada com um plástico azul que cobrisse a original.