A ministra @GuajajaraSonia e a deputada federal @JoeniaWapichana entregaram ao presidente Lula o relatório "Yanomami Sob Ataque: garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami e propostas para combatê-lo", da associação Hutukara.⤵️
O #BrasildeFato publicou uma reportagem sobre o relatório da associação que representa os Yanomami.
Relatório inédito produzido por indígenas responsabilizou o governo Bolsonaro pela crise, e descreve abusos sexuais em troca de comida.
Para entender a situação atual dos Yanomami, fizemos um fio explicando como o garimpo ilegal - amplamente promovido por Bolsonaro - levou desnutrição, mortes por doenças evitáveis e violência a essa população indígena.
Em 6 de julho de 2020, a então ministra Damares Alves pediu a Bolsonaro (PL) que não enviasse aos indígenas, que padeciam pela pandemia, leitos de UTI, água potável, materiais de limpeza e higiene pessoal, ventiladores pulmonares e materiais informativos sobre a infecção.
O pedido está numa nota assinada por Esequiel Roque, que era secretário adjunto da Igualdade Racial.
O documento foi revelado na época pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP).
A ministra alegava que os povos indígenas não haviam sido "consultados pelo Congresso".
PT aciona MPF contra Bolsonaro e Damares por suspeita de genocídio contra povo Yanomami.
Para parlamentares, houve "ação" ou "omissão dolosa" das autoridades diante da destruição a partir de garimpo ilegal. ⤵
Foto: Reprodução/PR
Neste domingo, deputados federais do PT protocolaram uma representação contra Bolsonaro (PL) e a senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, na PGR por suspeita de crime de genocídio contra os povos Yanomami.
Para os parlamentares, houve "ação" ou "omissão dolosa" do ex-presidente, da ex-ministra e dos ex-presidentes da Funai – aos quais a representação também se estendeu – diante da destruição das áreas dos indígenas a partir de garimpo ilegal.
O indigenista Bruno Pereira foi exonerado do cargo de coordenador-geral de Indígenas Isolados da Funai em outubro de 2019, logo após comandar uma série de ações de combate ao garimpo ilegal em terras Yanomami.
Três anos mais tarde, Pereira seria assassinado no Vale do Javari.
A demissão de Pereira, que era servidor de carreira da Funai, foi publicada no Diário Oficial no dia 4 de outubro de 2019, um dia após o anúncio do governo de Bolsonaro (PL) de um projeto de lei para legalizar garimpos e liberar mineração em terras indígenas.
Entenda como a Terra Indígena Yanomami virou palco de uma tragédia provocada pela mineração ilegal
Vem de fio 🧶⤵️
Demarcada há mais de 30 anos, a Terra Yanomami vive uma crise sanitária trazida pelo garimpo ilegal, com aumento drástico durante a gestão do ex-presidente Bolsonaro - que nunca escondeu seu desafeto pelos povos originários.
Para você ter ideia, o garimpo ilegal na terra indígena Yanomami cresceu 3.350% entre 2016 e 2021.
A consequência direta é o crescimento da malária, da desnutrição infantil, da contaminação por mercúrio e da exploração sexual.
O diplomata Flávio Macieira desembarcou na Venezuela nesta quarta (18) como encarregado de negócios do Brasil no país.
Essa é a primeira vez que o governo tem um representante diplomático na Venezuela desde 2020, quando Bolsonaro fechou as sedes diplomáticas e rompeu relações.
Nessa visita, Macieira deve avaliar e coordenar a reabertura da embaixada e dos consulados brasileiros no país, já que eles foram abandonados pelos funcionários na gestão do ex-chanceler Ernesto Araújo, por orientação de Bolsonaro.
Talvez você já tenha visto que a Americanas está com com rombo contábil de milhões.💸
Mas cê entendeu o que tá rolando?
O #BrasildeFato resumiu esse rolê, e ainda te explicamos como isso tem a ver com você - e com a Eletrobras.
Vamos por partes.
De um lado, a crise na Americanas gerou um conflito entre os mais ricos.
Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do país e dono da Americanas, e seus sócios bilionários
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BTG
André Esteves, sócio do banco BTG Pactual e o 7º mais rico
🧶⤵️
O banco de André Esteves emprestou R$ 1,2 bilhão à Americanas.
A empresa conseguiu na Justiça uma liminar para não pagar pelo empréstimo até conseguir elaborar um plano para sanar suas dívidas, que chegam a R$ 40 bilhões.