Acompanhei com dor e a tristeza as imagens que estão sendo divulgadas sobre os Yanomami. Minha luta pelos direitos e pela dignidade dos povos indígenas é o trabalho de uma vida. Mas diante de tantas mentiras espalhadas nos últimos dias, preciso esclarecer algumas coisas. (1/8)
No Governo Bolsonaro, a política indigenista era executada em três ministérios: Educação, Saúde e Justiça. Ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos cabia receber denúncias de violações de direitos dos indígenas e encaminhá-las às autoridades responsáveis. (2/8)
O MMFDH esteve ‘in loco’ inúmeras vezes para levantar informações. No auge da pandemia distribuímos cestas básicas. Enviamos ofícios aos órgãos responsáveis para solicitar atuação e recebemos relatórios das equipes técnicas, as quais informaram as providências tomadas. (3/8)
O MMFDH, num grande esforço, e com o apoio de outros órgãos, entregou o Plano Nacional de Enfrentamento a Violência Contra Crianças, inclusive reconhecendo a desnutrição como uma das mais terríveis violências contra elas, propondo ações. (4/8)
O Plano passou a ser executado priorizando três áreas indígenas e uma delas é a área Yanomami. SESAI e a FUNAI trabalharam muito no governo Bolsonaro, não houve omissão. (5/8)
A desnutrição entre crianças indígenas é um dilema histórico e foi agravada pelo isolamento imposto pela pandemia. Entre os anos 2007 e 2011, o Vale do Javari já tinha índices alarmantes. (6/8)
A mesma imprensa que hoje faz cobertura positiva da agenda presidencial fez críticas à época. Tenho a convicção de que mais do que posar para fotos e realizar belos discursos (feitos a quilômetros das aldeias), devemos enfrentar a raiz do problema. (7/8)
Sempre questionei a política do isolamento imposta a algumas comunidades. Está na hora de uma discussão séria sobre isso. Ao invés de perdermos tempo nessa guerra de narrativas e revanchismo, proponho um pacto por todas as crianças do Brasil, de todas as etnias (8/8)
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Eu fico uma noite afastada de tudo me preparando para fazer exames e check-up e amanheço mais uma vez em todos os jornais, rs!! Pena que dessa vez é por uma fake news!!
Saibam que o Presidente Bolsonaro não me traiu, não me passou rasteira alguma e tampouco me forçou a recuar em minha pré-candidatura ao Senado pelo DF.
De fato, tivemos uma reunião e entramos em consenso sobre a importância de fortalecer a direita no Distrito Federal.
Em nome do projeto do Brasil, entendi que eu poderia servir às famílias do DF e também ao meu país de outras formas e em outras posições. O Presidente Bolsonaro sugeriu que eu concorra a Deputada Federal, o que ainda não decidi. Tudo depende da posição de meu Partido.
É isto mesmo? Eu posso agora pedir condenação de OITO ANOS de prisão para as centenas de pessoas que me agrediram com frases me ameaçando, falando que queriam me matar, esquartejar, quebrar meu rosto, furar meus olhos, me queimar viva, sequestrar e estuprar minha filha?
É isto mesmo? O Presidente @jairbolsonaro poderá também pedir a mesma condenação para quem o ameaça ou o calunia, mesmo sendo o(a) agressor (a) membro do Judiciário? Todos que se sentirem ameaçados poderão pedir a prisão dos possíveis agressores?
Se for isto mesmo já mandem construir dezenas de presídios, pois já vou começar a fazer minhas petições, mas se desejarem já podem interditar os estádios de futebol do Brasil, para que todos que se sentirem ameaçados já passem a pedir oito anos prisão para seus agressores.
Acabo de desembarcar na Base Área. Estive hoje à tarde em Botucatu/SP com o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em visita à família e à menina de Lençóis Paulista, hospitalizada após suspeita de parada cardíaca no mesmo dia em que recebeu a vacina contra Covid.
Fomos recebidos pelo prefeito e o Secretário de Saúde de Botucatu e médicos da cidade.
Tivemos um encontro com a família e estivemos com a menina. Encontramos pais amorosos, além de uma menina bela, comunicativa, inteligente e com um sorriso que faz a gente se apaixonar.
Tivemos uma reunião todo corpo médico do hospital que está atendendo a menina. O quadro dela é estável e continuará internada para acompanhamento e passará por uma série de exames, avaliações para análise e diagnóstico final.
Queridos, venho aqui fazer um apelo a vocês. Circula a imagem de uma criança ensanguentada e que é humilhada pelo agressor, obrigada a tirar a roupa. Por favor, não compartilhem. Não é assim que vamos encontrar esse criminoso. Sigam aqui esse fio que para saber o que fazer.
A primeira coisa a fazer é procurar imediatamente a polícia se souberem quem fez isso. Mas caso não tenham qualquer informação, procurem o Disque 100. É a central que está preparada para lidar com isso. Basta ligar para o número 100. O anonimato está garantido.
Vídeos como este, fotos ou documentos podem ser encaminhados também para nesse endereço: bit.ly/3A22PFC. E temos ainda a opção do Whatsapp no número (61) 99656-5008. Ou o telegram direitoshumanosbrasilbot.
Venho a público REPUDIAR com veemência a Recomendação n. 29, de 5 de agosto de 2021, do Conselho Nacional dos Direitos Humanos, que recomenda a execução de abortos via telessaúde/telemedicina.
Respeito o CNDH, na medida em que este exerce regularmente as suas atribuições legais. Não obstante isso, não posso deixar de advertir que a referida Recomendação não corresponde aos ditames da legislação brasileira, nem à orientação do Governo Federal.
O aborto não é reconhecido como direito humano. Pelo contrário, é a vida que exsurge como direito fundamental, tanto na Constituição Federal, como no Declaração Universal, na Convenção Americana dos Direitos Humanos e no Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos.
Gente, desde ontem, em que publicamos 150 portarias que cancelaram as anistias de ex-cabos da FAB, vários veículos de esquerda publicaram notas mentirosas sobre os procedimentos adotados. Pelo bem da transparência e da verdade, explico o que de fato está acontecendo. Segue o fio.
As anistias aos ex-cabos da FAB foram instituídas em 2002. Na época, a Comissão de Anistia, então ligada ao Ministério da Justiça, reconheceu que a Portaria 1.104/64, que estabeleceu o período de engajamento dos praças, que vigora até hoje, havia sido ato de perseguição política.
Daí alguns absurdos aconteceram. Vejam, alguns ex-cabos receberam o benefício mesmo que sequer tenham ingressado na FAB à época da portaria. Pior, alguns tinham 2 anos de idade em 1964, pasmem. Portanto, alegar perseguição nesses atos está complicado.