O Ministério da Saúde lança uma nova estratégia para controle e eliminação do câncer de colo do útero, também conhecido como câncer cervical. Além do foco na redução de casos e na prevenção, a iniciativa também prevê a inclusão do teste molecular para detecção do HPV no #SUS.
Inicialmente, serão investidos R$ 18 milhões na expansão do projeto piloto de Recife( PE). Posteriormente, a iniciativa será ampliada para todo o Brasil. A Estratégia Nacional de Controle e Eliminação do Câncer Cervical foi lançada nesta quarta (22).
O câncer do colo do útero é o quarto tipo mais comum entre a população feminina, com 17 mil casos registrados em 2023. Pelo menos 6 mil brasileiras morrem a cada ano devido a doença. A vacinação contra o HPV e o uso de preservativos são as formas mais eficazes de prevenção.
O Ministério da Saúde, nesta segunda (20), enviou equipes a quatro estados brasileiros (MS, MG, ES e TO) que sinalizaram situação de epidemia por arboviroses. O objetivo é prestar apoio técnico voltado à reorganização dos serviços de saúde, vigilância e assistência.
Cada estado terá apoio de uma equipe de vigilância epidemiológica, controle vetorial e assistência. A Opas/OMS, a Fiocruz e outros colaboradores médicos integram a força-tarefa. O trabalho de campo ocorre até sexta (24). Os próximos estados que serão visitados são: SC, RJ e BA.
Recentemente, o Ministério da Saúde instalou o Centro de Operações de Emergências (COE Arboviroses), com o objetivo de elaborar estratégias de controle e redução de casos graves e óbitos.
Há 34 anos o Brasil confirmava o último caso de poliomielite, antes mesmo do último registro no continente americano. A conquista foi possível graças às ações de vacinação em larga escala, que conferiram aos brasileiros a certificação de eliminação da doença.
Também conhecida como paralisia infantil, a poliomielite é contagiosa. A doença pode infectar crianças e adultos, por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes.
As consequências da poliomielite normalmente correspondem a sequelas motoras. Não há cura. Os principais efeitos da doença são ausência ou diminuição de força muscular no membro afetado e dores nas articulações.
O Ministério da Saúde declarou emergência em saúde pública de importância nacional diante da necessidade de combate à desassistência sanitária dos povos que vivem no território Yanomami.
Além da Espin, foi instalado também o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE - Yanomami).
Urgente: a situação é grave na maior reserva do país.
▶️ Levantamento feito pelo Ministério da Saúde registrou 3 óbitos de crianças indígenas nas comunidades Keta, Kuniama e Lajahu entre 24 e 27 de dezembro de 2022.