1 - O filme conta a história de um homem br4nco cis hétero e (PASMEM) magro.
2 - Em pleno 2023, o protagonista insiste em usar ARMAS DE FOGO ao invés de POEMAS.
3 - O ator principal se apresenta como "Keanu Reeves", lê-se "que ano horrívis" ("que ano horrível" em Mussum), um ataque gratuito à gestão Lula deste ano.
4 - As pessoas atiram umas nas outras sem sequer perguntar seus pronomes.
5 - Poderiam dar protagonismo às religiões de matriz africana, ex.: Oxossi Wick, Xangô Wick. Mas escolheram "John", um nome bíblico.
6 - Excluíram totalmente o funk carioca da trilha sonora.
7 - Não há nenhuma menção sobre os não bináries agêneres.
8 - Armas são disparadas a todo momento e ninguém se questiona se isso impacta ou não no aquecimento global.
9 - Ninguém fala "todes".
10 - O filme não aborda a questão do índio no Brasil.
> Auditor argentino, com dados do próprio TSE, aponta fraude nas eleições brasileiras.
> Os dados revelam que dos 5 modelos de urnas usadas, apenas o modelo 2020 que foi testado pelas FA e univers., apresenta comportamento normal. O restante favorece o 13 artificialmente.
> TSE retorna o status da eleição para "apurando votos".
Aqui vemos um homem branco dando uma cabeçada no tijolo, só pq o tijolo estava na mão de um negro. Ouça como a platéia de indigna #absurde
Aqui é a vítima (dono do tijolo agredido), postando o vídeo em suas redes sociais com a hashtag #whitelivesdonotmatter (significa "não existe racismo contra branco" em inglês)