Bom dia! Ontem firmamos 13 acordos bilaterais em Portugal 🇧🇷🤝🇵🇹
- Complementação ao Tratado de Amizade, para concessão de equivalência de estudos no Brasil (ensino fundamental e médio) e Portugal (ensino básico e secundário) 📚
- Reconhecimento de Títulos de Condução 🚙
- Criação da Escola Portuguesa de São Paulo, para reforçar os laços culturais e linguísticos entre os países;📖
- Protocolo de Cooperação entre o Instituto do Cinema e do Audiovisual🇵🇹 e Ancine🇧🇷 para o fomento à coprodução de longa-metragem de ficção, animação e documentário;📽️
- Cooperação entre @fiocruz e ministérios portugueses para investigações na área de biomedicina, avançando na prevenção de novas pandemias;🔬
- Acordo para proteção de testemunhas, possibilitando recolocação de testemunha e intercâmbio de conhecimentos e entre os países;
- Intercâmbio de boas práticas na promoção dos direitos de pessoas com deficiência, prevendo, por exemplo, estudos sobre acessibilidade ao meio físico e à informação em sites públicos, formação profissional e empregabilidade, financiamento do desporto paralímpico;👩🦽
- Cooperação entre a @ebcnarede e @Lusa_noticias para aumentar cooperação e circulação de notícias produzidas nos países, com trocas de informações, profissionais e tecnologias; 📰
- Memorando sobre Energia, para incentivar a troca de experiências e conhecimentos entre entidades nacionais, visando projetos e soluções inovadoras nos países;🔋
- Memorando sobre Geologia e Minas, envolvendo trocas de conhecimento sobre legislação, regulamentação, técnicas e promover a organização de programas de intercâmbio de técnicos e investigadores;⛰️
- Declaração de intenções conjunta na área da saúde entre a ministra @nisia_trindade e @MargaridaID, secretária da @saude_pt, compartilhando visões entre os países de acesso e garantia universal à saúde 🚑
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Entre os acordos que assinamos hoje em Lisboa, está a criação de mecanismos para o intercâmbio de boas práticas na promoção e defesa dos direitos de pessoas com deficiência, para Brasil e Portugal atuarem juntos na promoção de mais direitos para a população PCD.
Destaco esse acordo também pois gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir.
É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala.
Mais que uma crise humanitária, o que vi em Roraima foi um genocídio. Um crime premeditado contra os Yanomami, cometido por um governo insensível ao sofrimento do povo brasileiro.
Adultos com peso de crianças, crianças morrendo por desnutrição, malária, diarréia e outras doenças. Os poucos dados disponíveis apontam que ao menos 570 crianças menores de 5 anos perderam a vida no território Yanomami nos últimos 4 anos, com doenças que poderiam ser evitadas.
Além do descaso e do abandono por parte do governo anterior, a principal causa do genocídio é a invasão de 20 mil garimpeiros ilegais, cuja presença foi incentivada pelo ex-presidente. Os garimpeiros envenenam os rios com mercúrio, causando destruição e morte.
Eu tive o privilégio que os brasileiros mais jovens não tiveram: eu vi o Pelé jogar, ao vivo, no Pacaembu e Morumbi. Jogar, não. Eu vi o Pelé dar show. Porque quando pegava na bola ele sempre fazia algo especial, que muitas vezes acabava em gol.
Confesso que tinha raiva do Pelé, porque ele sempre massacrava o meu Corinthians. Mas, antes de tudo, eu o admirava. E a raiva logo deu lugar à paixão de vê-lo jogar com a camisa 10 da Seleção Brasileira.
Poucos brasileiros levaram o nome do nosso país tão longe feito ele. Por mais diferente do português que fosse o idioma, os estrangeiros dos quatros cantos do planeta logo davam um jeito de pronunciar a palavra mágica: "Pelé".
Gostaria de desejar um Feliz Natal a cada um e a cada uma dos 215 milhões de brasileiros e brasileiras. Sei que, infelizmente, muitas famílias não terão o que comemorar, porque estão sofrendo com a fome, o desemprego, a inflação e o endividamento.
Sei também que esta é uma época especialmente triste para centenas de milhares de famílias que perderam seus entes queridos para a Covid. E para tantas outras que perderam tudo por causa das fortes chuvas que atingem vários estados.
Fico triste em saber que muitas famílias não estarão reunidas para celebrar este Natal, como faziam todos os anos, porque foram divididas pelo ódio político que jogou pais contra filhos, irmãos contra irmãos.
O trabalho pela frente não será pequeno, mas fico feliz de saber que terei ao meu lado um time muito qualificado de ministros. Vamos recuperar o Brasil!