Sem saber como vencer a direita nas redes, Lula e o governo partem para operar uma de suas promessas de campanha: a regulação das redes sociais.
Feita pelo comunista Orlando Silva e pelo Alessandro Veira, essa PL aproximaria o Brasil ainda mais de países como Cuba e China.
Começando pelo mais absurdo: O PL prevê a derrubada instantânea de conteúdos que contenham desinformação.
O grande problema é que o projeto não
tipifica o que seria desinformação ou qual
o tempo hábil para isso.
Além disso, o projeto classifica conteúdos
relacionados a golpe de estado, à discriminação e à violência de gênero como “conteúdos críticos”.
Pedir impeachment seria considerado “golpe de estado”?
Falar sobre doutrinação trans nas escolas seria "violência de gênero"?
O PL autoriza o governo federal a criar um órgão de supervisão, que teria autoridade de fiscalizar as redes, gerando uma espécie de ministério da verdade que sempre estaria vigilante e disposto a realizar censura.
Parece até ficção cientifica, mas é real.
E acreditem: dentre as penas previstas no PL, estão desde prisão até proibição de acesso a internet. Além de um autoritarismo absurdo, isso é basicamente uma ferramenta de controle de discurso.
Você pode ser preso por cometer um crime que nem especificado está.
Obviamente, o Pl prevê imunidade para
parlamentares que compartilharem Fake News, enquanto adiciona a possibilidade de prisão para o cidadão comum.
E a cereja do bolo: sem dar muitos detalhes, o PL pede para as empresas disponibilizarem parte do
algoritmo para o Governo. Ou seja, o governo vai poder saber seus dados pessoais e o que você consome.
Parece seguro, não acham?
Então vamos seguir fazendo pressão nos deputados. Ajudem a subir a tag #PLdaCensuraNão e vamos lutar contra esse absurdo!
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Uma thread que parece engraçada, mas mostra o lado trágico sobre os rumos da política brasileira.
Estamos mais uma vez em época de campanha para as eleições municipais, conhecidas pelos candidatos com nomes inusitados. Por isso, decidi reunir alguns deles nesta thread engraçada, mas muito preocupante.
Bora lá?
Ah, lembrando que, pelas regras da Justiça Eleitoral, os candidatos não podem escolher nomes que "atentem contra o pudor" ou sejam "ridículos ou irreverentes", mas mesmo assim ainda há registro de nomes absurdos...
Os principais pontos que o dono da Space X e o candidato à presidência dos EUA discutiram em um space que durou mais de 2 horas e bateu mais de 1.2M de pessoas ouvindo simultaneamente.
ATENTADO
O primeiro tópico trazido por Musk foi a tentativa de assassinato que Donald Trump sofreu.
Ele disse que soube ineditamente que era uma bala a raspar sua orelha.
Além disso, um doador republicano doou 1 milhão de dólares para a família de um dos apoiadores mortos.
IMIGRAÇÃO.
Trump e Musk discutiram bastante sobre imigração - um dos temas centrais da campanha republicana.
Trump explicou como a imigração ilegal aumentou o desemprego entre americanos, além de ter causado uma crise de segurança pública em alguns estados.
Mais de 20 milhões de ilegais cruzaram a fronteira na gestão Biden.