@marcelojscosta A diferença é que eu tinha um curso de 3hs para preparar e não tive tempo de preparo suficiente e quando foi apresentar estava moído. 😅
Recebi muitas mensagens por DM e várias respostas. Muito obrigado a todos. Eu não imaginei que ia repercutir tanto.
Vi que muitos estão hoje na situação que eu estava em 2012-17.
O que tenho a dizer?
Não desanimem, continuem se preparando. Aquele relato é o resumo de uns 15 anos da minha vida. Nos últimos 4 anos eu tenho colhido o fruto do tempo investido.
Recebi também muitas criticas. Muitos dizendo que eu tava de mimimi, outro disse que era a receita do burnout.
Eu já tive um burnout pra chamar de meu, foi em novembro de 2016. Desde então sei o momento de desligar. Isso é muito importante! Saiba o momento de desligar.
O meu é fim de semana. Sexta é dia de ver um filme e tomar um vinho.
É meu sonho um dia terminar o meu dia, abrir uma cerveja e ir jogar videogame.
Creio que não faço isso desde 2015, se duvidar antes.
Quer saber porque? 👇
Nos meus 3 primeiros empregos eu tomei a postura que todo mundo toma. Vou fazer as 8hs diária valer a pena, vou fazer o meu máximo e depois vou descansar em casa.
Resultado? Não deu certo. Minha carreira estava indo por água abaixo.
Em 2015 a empresa que eu estava quebra e eu entro em "crise de meia idade". Minha carreira não tinha andado da forma como eu desejava. Fiquei o ano me reavaliando, eu tinha aceitado um salário R$ 200 abaixo do que recebia na empresa que faliu.
O que acontece é que .all() retorna um objeto que será usado dentro de um contexto especifico. Ele não será um objeto de vida longa, não é um Pojo e deve ser fechado.
E qual uma solução boa?
Eu pensei em algumas. Porque não usar um padrão funcional? Dá pra implementar isso em Java 4, só não usar Lambdas.
Eles faziam perguntas simples como o número de pessoas que morava na residência, o número de TVs e o número de banheiro.
No nosso caso eram 17 pessoas, uns 5 banheiros e umas 3 TVs.
Resultado? Todos os 17 eram considerados classe A.
A verdade? Todos eram classe C.
Porque isso?
Porque éramos erros estatísticos! Quantos jovens de classe C existem morando em uma casa que cabe 17 pessoas? Provavelmente muitos, mas é um número insignificante para se definir políticas publicas.