Uma palhinha: "O líder chavista volta a ser reconhecido internacionalmente como um líder legítimo, inclusive pelos EUA, que lideraram a campanha para isolá-lo,
mas [os EUA] autorizaram a petroleira Chevron a retomar as operações na Venezuela em um momento em que os preços disparavam devido à guerra na Ucrânia."
Diversos interesses políticos e econômicos envolvidos, enfim uma análise de verdade. Vale a leitura completa.
Segue o El País
"A Presidência brasileira informou em nota que o face a face entre Lula e Maduro 'será também a ocasião para os presidentes conversarem sobre os processos de diálogo interno na Venezuela, com vistas à realização das eleições de 2024'."
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Nunca vi uma ditadura no mundo com maioria de oposição no Congresso. Ok. Aí, nas últimas eleições, com o fracasso de Guaidó, a oposição estava eleitoralmente enfraquecida. O que fez? Jogou pedra para cima. Decidiram boicotar as eleições.
@HenriqueSTO1 Pior é quem passa pano para as sanções americanas que geram fome e miséria e para a oposição venezuelana que autodeclara presidente sem vencer eleições, que sobrevoa helicóptero atirando contra a Suprema Corte, que tentou golpe militar contra Chávez, etc.
@HenriqueSTO1 Aí o cidadão sequestrou um helicóptero e atirou e jogou granadas contra a Suprema Corte, ou seja, um terrorista (para qualquer país do mundo) e a imprensa brasileira o chamava carinhosamente de "piloto rebelde"...Por que não "terrorista"?
@HenriqueSTO1 Aí depois: "ahhh, mataram o piloto rebelde"
Poxa, logo o piloto rebelde (não terrorista?)...
Aí dificulta o diálogo com a oposição, gente.
O homem sequestrou um helicóptero e atirou contra o Supremo, só queria diálogo...
Uma coisa que me irrita na imprensa ocidental é como ela se considera corajosa ao ser subserviente aos poderosos da vez.
Notícia pré-2010: "O presidente da Líbia..."
Notícia pós-2011: "O ditador Kadafi..."
O ditador saudita Mohammed bin Salman segue sendo chamado de "príncipe".
O q mudou no regime político da Líbia entre 2010 e 11? Absolutamente nada. Mas como os EUA e a França (q já ocupou a Líbia no pós-guerra, depois das atrocidades italianas, diga-se de passagem) resolveram q queriam matar Kadafi, ele virou "o ditador Kadafi" na imprensa corajosa...
E por que a imprensa não chama o ditador saudita bin Salman de ditador? Ora pois, pq é ditador aliado dos EUA e o que a imprensa ganha questionando isso? Porque ele produz petróleo e distribui joias, etc. Porque a família dele tem uma participação acionista do Twitter tb...
É impressionante como a profissão de professor é desvalorizada internacionalmente, não só no Brasil. Vaga de professor para a Inglaterra. É remoto, mas tem que morar lá no Reino Unido. 20 mil libras esterlinas por ano, ou seja, menos de 2 mil libras por mês.
Salário insuficiente para uma vida digna em Londres, por exemplo.
"Passionate teachers", ah, claro, não pagam dignamente e têm que falar de paixão, óbvio.
Considerando que não há 13°, isso dá 1.729 libras por mês. É o correspondente a pouco mais de 2 salários mínimos londrinos, por exemplo. Muito abaixo da média salarial de profissões com Ensino Superior no Reino Unido.
Eu sigo bloqueado pelo Glenn, defensor d liberdade d expressão irrestrita.
Uma vez ele fez tuite criticando um veículo de esquerda nos EUA e dizendo "Ah, se as pessoas soubessem como é lucrativo ter uma mídia de esquerda nos EUA".
Chegou minha nova leitura. "Ética e Vergonha na Cara!" dos professores Mario Sergio Cortella e Clóvis de Barros Filho.
O livro é em forma de diálogo entre Cortella e Barros Filho.
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Mario Sergio Cortella começa lembrando do caso em que, numa corrida cross-country, o queniano Abel Mutai estava perto da linha de chegada quando se distraiu para posar para fotos sem perceber que não a havia cruzado ainda.
Atrás dele vinha o corredor espanhol Ivan Fernández Anaya, que o empurrou, literalmente, para a vitória.
"Bom, afora o ato de incrível fair play, há uma coisa maravilhosa que aconteceu depois.