O dia que um brasileiro transformou “Meu Tio Matou um Cara” em uma franquia da Marvel - começando com a continuação direta “MEU TIO MATOU DOIS CARAS: Ele se safou uma vez, conseguirá se safar uma outra?” 🧶
Tudo começou quando Luca Albano comentou sobre sua estranha paixão em fazer capas de filmes que não existem. Mas a coisa saiu rápido do controle…
Depois de “Meu Tio Matou Dois Caras”, a franquia assume um tom mais sombrio com “Meu Tio Matou Três Caras” - pô tio… aí fica difícil de acobertar, né
Tons em neon se tornam presentes já que MEU TIO MATOU DEZ CARAS: ELE NÃO CONSEGUE PARAR DE MATAR, MANO. Novos personagens entram, a exemplo de Ailton Graça, que parece ser encarregado de lidar com o Lazinho psicopata.
Vilão e mocinho ficam frente a frente pois tem algo muito errado com esse rapaz: MEU TIO MATOU 27 CARAS. A coisa ficou pessoal. Alguém precisa pará-lo.
Caças da força aérea, helicópteros… meu tio manda na cidade agora. Sabe por que? MEU TIO MATOU TREZENTOS E DEZESSEIS CARAS. Saímos do controle. O que faremos?
No meu pôster preferido, a escala se torna global e Selton Mello provavelmente interpreta um agente da INTERPOL, já que MEU TIO MATOU TANTOS CARAS QUE EU PERDI A CONTA.
Detalhe pra frase ali embaixo no subtítulo.
Mas as coisas estavam prestes a mudar.
Tudo que achávamos conhecer era MENTIRA.
“MEU TIO NÃO MATOU NENHUM CARA, NA VERDADE ELE FOI ACUSADO INJUSTAMENTE E FOI ENCARCERADO POR 27 ANOS” é uma história sobre injustiças e redenções.
Acabou…
Ou não.
Com uma coragem abissal, Jorge Furtado encerra a franquia com seu filme mais sombrio até agora: EU MATEI MEU TIO. Nosso protagonista se torna tudo que jurou destruir e a saga se encerra com um ar melancólico e brutal.
É o fim.
Diga aí pô, qual dos filmes parece ser o melhor pra você? Aproveite e me siga pra mais, e quem souber o perfil do lendário Luca Albano coloca aí pra gente prestigiar o brabo pelo trabalho atemporal
pintou nos comentários o @ do querido autor destas obras de arte, é o @luca_chernobyl ✍🏻
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Hoje aconteceu o concurso oficial de sósias do Selton Melo no Rio de Janeiro e eu vim cobrir este momento apoteótico. Segue uma thread com tudo que aconteceu de mais fascinante por aqui 🧶
Esta querida chegou pronta para o combate: ela já trouxe o buquê de flores nas mãos pronta para encontrar um namorado sósia do Selton. No fim, ela própria acabou participando, pois ser Selton Melo é um estado de espírito.
Este rapaz trouxe um liquidificador de bigode para competir como sósia de Selton Melo.
Ao ser procurada pela Netflix para ajudar na produção de uma série baseada na vida de Ayrton Senna, a família do piloto bateu o martelo: "Apenas se Adriane Galisteu for excluída da história".
A Netflix recusou-se a realizar a exclusão, iniciando assim, um longo impasse. 🧶
Por um lado, o streaming queria muito contar com o apoio da família Senna na produção da série, mas por outro, excluir Adriane Galisteu da história parecia simplesmente impossível - ela era a companheira de Ayrton durante seu falecimento. Mas a família insistiu.
Chegou-se então a um acordo em comum: Galisteu não seria excluída, mas seu tempo de tela seria drasticamente reduzido a 2min34seg, para ser exato. Ficou combinado que ela apareceria rapidamente conhecendo Ayrton e depois apenas em seu funeral.
Por que é importante continuar contando histórias sobre a ditadura no Brasil?
Rubens Paiva foi um ser humano que existiu. Ele não é parte de uma ficção distópica ou de um passado imaginado. Ele foi um homem real. Pai amoroso de cinco filhos, esposo dedicado, que num dia qualquer de janeiro de 1971 foi levado pelos militares e nunca mais voltou. 🧶
Eunice Paiva, sua esposa, nunca desistiu de encontrá-lo. Não abaixou a cabeça, nem mesmo diante dos cinco dias de tortura física e psicológica. Nunca chorou diante das câmeras. Continuar viva e resistente foi sua resposta.
Quando nós, brasileiros, assistimos Ainda Estou Aqui, dividimos na sala de cinema a herança de duas décadas de ditadura militar que moldaram parte significante das nossas vidas. Somos frutos de uma desgraça muito menos distante do que gostaríamos.
Ainda Estou Aqui é um retrato inexplicavelmente emocionante de todas as vidas que se dividem entre o antes e o depois daquilo que a ditadura nos tirou.
O direito de existir, de protestar, de resistir e até mesmo o de morrer. Nossas noções de crueldade são desafiadas diante de nossos olhos quando até mesmo o direito ao luto e aos corpos sem vida dos que se foram são arrancados de maneira covarde.
Tudo começou com um anúncio: competição de sósias do Timothee Chalamet.
Prêmio: 50 dólares.
Horas depois, a polícia, os jornais, e até o próprio Timothee Chalamet apareceriam em meio ao caos gerado pelo concurso 🧶
Quando o residente de New Jersey, Anthony Po, decidiu anunciar o concurso de sósias do Timothee Chalamet, ele sequer imaginou o resultado: a Washington Square Park lotou de sósias, a polícia foi acionada para conter a multidão e ao todo 4 Timothees foram presos.
Eles conseguiram se despersar e por ordem da polícia seguiram o concurso em outra localização mais apropriada para o número de pessoas.
A competição oficial de sósias do Timothee Chalamet seguiu a todo vapor: se liga em alguns dos participantes!
10 anos de Bojack Horseman e 10 momentos em que a série pode te fazer chorar incontrolavelmente 🧶
10. Uma Boa Pessoa
“Estou amaldiçoado a ser a pessoa que sou? Sei que posso ser egoísta, narcisista, autodestrutivo, mas por baixo de tudo isso, lá no fundo, sou uma boa pessoa, e preciso que você me diga. Por favor, me diga que sou bom, Diane”.
Em Downer Ending (01x11), Bojack tenta provar a Diane que a versão dele que ela escreveu em seu livro de memórias é injusta, mas quando a encontra apenas implora para que ela valide suas supostas boas atitudes.
Até então, víamos a parte confiante de Bojack, mas não sabíamos que suas convicções eram tão frágeis. Em sua visão, ele de fato não tem salvação, mas tem a ligeira esperança de que alguém poderia dizer o contrário.
Pela primeira vez veríamos também sua fixação na ideia de que haveria alguém para salvá-lo de si mesmo, revelando sua dependência emocional reprimida.
9. Não Há Cura
No episódio 2x1 temos um grande vislumbre de como ter uma mãe horrível afetou a autopercepção de Bojack. Imagine ouvir o seguinte de sua própria mãe:
“Eu sei que você quer ser feliz, mas você não será... Sinto muito. Você nasceu quebrado, esse é o seu direito de nascimento. E agora, você pode tentar preencher sua vida com seus projetos, seus livros, seus filmes e suas namoradinhas, mas isso não vai te tornar inteiro. Você é Bojack Horseman. Não há cura para isso.
Bojack, que naquele momento não conseguia transparecer a tristeza necessária para um papel que estava interpretando, finalmente então transparece a tristeza e entrega a atuação necessária.
Alguns paralelos entre a série "Ruptura" e o marxismo - do protagonista "Mark S." até simbologias e teorias marxistas levadas ao sentido literal na trama de cada episódio 🧶
Desde suas primeiras obras, Karl Marx já delineava a ideia de 'alienação', um processo pelo qual o trabalhador se torna estranho ao produto de seu trabalho, ao ato de trabalhar, e a si mesmo.
Em Ruptura, a sinopse não apenas parte do mesmo preceito, mas o eleva ao extremo.
Na série, somos apresentados aos funcionários da Lumon, que são submetidos a um procedimento que separa suas memórias pessoais das memórias de trabalho.
Dentro do trabalho eles não lembram quem eles são lá fora, e fora do trabalho eles não sabem quem eles são lá dentro.