Desde 2019, publiquei e editei reportagens sobre o envolvimento de membros da família Brazão no atentado que resultou nas mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes:
Hoje Domingos Brazão e Chiquinho Brazão foram presos.
Vou postar algumas abaixo.
20 de março de 2019
PF cita Domingos Brazão como possível mandante da morte de Marielle
Quem Matou Marielle? Ronnie Lessa delatou Domingos Brazão como mandante da morte de Marielle Franco com @AndreUzeda, e @castrocarolineintercept.com.br/2024/01/23/que…
Fiz dezenas reportagens sobre o Caso Marielle, algumas publicadas em momentos em que ninguém mais parecia se interessava pelo caso. Muitos colegas me ajudaram nesta empreitada, como o mestre @sergioramalho01 e amigos como @vkonchinski, @PrazeresLeandro, @pessoagabi, @GSaboia10
@sergioramalho01 @vkonchinski @PrazeresLeandro @pessoagabi @GSaboia10 Em algum momento deste trabalho, Domingos Brazão mandou um recado dizendo que ia me processar, da mesma maneira que disse uma então ministra de estado aqui no Twitter.
Até hoje eu espero.
Bônus:
Rivaldo Barbosa também foi preso hoje. Ainda em 2019 revelei que a PF investigativa se ele teria recebido propina de R$ 400 mil para atrapalhar a investigação do Caso Marielle:
Em 10 de maio de 2019, @GSaboia10 e eu revelamos que Ronnie Lessa, assassino de Marielle e Anderson, havia comprado um lote em um condomínio de luxo em Angra dos Reis.
1/ Fomos surpreendidos com a pergunta do jornalista Marc Sousa, afiliado do R7 e Jovem Pan, sobre supostas doações do PCC ao Intercept. Respondemos com a verdade: o PCC jamais doou qualquer valor para o TIB, e qualquer afirmação nesse sentido é falsa🧵
2/ Respondemos a Marc dentro do prazo estabelecido, mas o jornalista publicou a nota sem nossa resposta, descumprindo as boas práticas da profissão, e sem nenhuma apuração adicional para checar a informação.
3/ O documento anexado ao ofício da Polícia Federal não indica o autor do suposto relatório, nem especifica quem efetuou os alegados pagamentos. Mas nenhum dos nomes citados no relatório consta em nosso rol de apoiadores.
-- MP-RJ estima que o chefe do Escritório do Crime transferiu mais de R$ 400 mil para contas bancárias de Fabrício de Queiroz
-- Pelo menos R$ 69,5 mil vieram de contas de restaurantes administrados pelo Capitão Adriano
Tem mais:
-- Fabrício de Queiroz retirou a mãe do chefe do Escritório do Crime do Rio de Janeiro. Ela se escondeu em uma casa no interior de Minas Gerais
-- A mulher de Queiroz foi visitar a mãe de Capitão Adriano na cidade de Astofo Dutra, em Minas Gerais
Tem mais
-- Em dezembro de 2019, Queiroz se reuniu com o advogado do presidente da República, Frederico Wassef, e o advogado responsável pelas contas eleitorais de Flávio Bolsonaro, Botto Maia. A pauta? A compra do silêncio de Adriano.