1 - A nova manobra do governo para calar o povo na internet
O governo petista acaba de acionar o STF pedindo ação imediata para “responsabilizar as redes sociais por desinformação”.
Traduzindo: querem transformar as plataformas em órgãos censores, onde só circula aquilo que o sistema autoriza. O discurso? O mesmo de sempre: “proteger a democracia”. O objetivo real? Silenciar a oposição.
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2/ Esse roteiro é global: governos alegam “proteger o povo” para justificar censura.
Em vez de debater ideias, criam leis ambíguas e pressionam empresas a calar quem pensa diferente. Censura direta ou terceirizada, tanto faz — o resultado é o mesmo: controle total da narrativa.
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3/ O caso mais simbólico: Rússia.
Putin sancionou, em 2022, a “Lei das Fake News”, criminalizando qualquer conteúdo que questione ações do governo. Resultado? Jornalistas presos, mídias fechadas e uma sociedade monitorada 24 horas. A justificativa? “Proteger a soberania e a democracia russa”. Irônico, não?
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4/ China: o modelo de censura mais avançado do planeta.
O Partido Comunista controla tudo, bloqueia plataformas estrangeiras e filtra qualquer crítica ao regime. A desculpa oficial? “Manter a harmonia social” e “proteger a população da desinformação ocidental”. A realidade? Ditadura digital completa, com nota máxima.
5/ Turquia: Erdogan como mestre da repressão disfarçada.
Sob o pretexto de combater “ofensas ao presidente” e “proteger a democracia turca”, Erdogan já investigou mais de 100 mil pessoas. As redes são vigiadas, perfis bloqueados e críticos presos. Tudo com o selo “defesa institucional”. Não é genial? É patético.
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6/ América Latina não fica atrás: Venezuela e Nicarágua são casos escandalosos.
Chávez e Maduro transformaram a “defesa da revolução” em desculpa para censurar e prender opositores. Ortega, na Nicarágua, baniu mais de 50 ONGs e veículos de imprensa, sempre alegando “combater fake news”. A velha farsa, reciclada para parecer nobre.
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7/ E agora… Brasil entra na lista.
O governo, com a popularidade derretendo — como mostram todas as pesquisas recentes — corre contra o tempo para silenciar críticos antes que o povo perceba que foi enganado. De Lula a AGU, de STF a PGR: todos de mãos dadas para “regular” o que você pode ou não dizer.
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8/ A distorção semântica é criminosa.
“Regulamentar” virou sinônimo de censurar. “Proteger a democracia” virou eliminar a oposição. “Combater a desinformação” virou criminalizar qualquer crítica ao governo. O Brasil está importando, com selo de aprovação, o manual completo do autoritarismo global.
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9/ A liberdade não se perde de uma vez, mas de forma gradual e covarde.
Primeiro, censuram um adversário político. Depois, bloqueiam quem questiona as medidas sanitárias. Em seguida, criminalizam quem expõe corrupção. Até que, de repente, todos se calam — por medo ou por exaustão.
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10/ Se você valoriza a liberdade, compartilhe essa thread agora.
Comente o que você pensa. Marque quem precisa entender o que está acontecendo. Não permita que essa farsa avance sem resistência. A censura nunca vem dizendo “sou censura”. Ela vem vestida de “proteção”, “democracia” e “regulamentação”. Desmascare isso enquanto ainda pode.
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Como a COP-30 está prestes a virar o próximo vexame internacional do Brasil
Segue o fio 🧵👇 1/ A COP-30 corre risco de flopar antes mesmo de começar.
E não é só por incompetência do governo. O problema é maior: esse evento é a vitrine de uma farsa ambiental usada por globalistas para travar o desenvolvimento de países como o Brasil. Tudo isso com discursos bonitos, ONGzinhas milionárias e uma militância histérica.
2/ Belém não tem estrutura nem pra um festival de verão.
Mas querem enfiar 50 mil pessoas no meio da Amazônia. Embaixadas já mandaram cartas preocupadas: falta segurança, transporte, hotel, comida… e o governo? Sorrindo e acenando, como se tudo estivesse perfeito.
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3/ A elite verde vai à Amazônia de jatinho reclamar do CO₂.
Chefes de Estado, CEOs e militantes de iPhone vão torrar toneladas de combustível pra fingir preocupação com o clima. Tudo pelo planeta, claro… menos abrir mão do ar-condicionado, dos buffets ou das pautas globalistas que travam o progresso de países emergentes
🧵 FRAUDE BILIONÁRIA NO INSS:
E o que o irmão do Lula tem a ver com isso?
Uma thread sobre como sindicatos continuam lucrando com o suor alheio — e, aparentemente, com um empurrãozinho da família. 👇
1️⃣ A Polícia Federal bateu na porta do bom e velho sistema sindical.
A operação “Sem Desconto” investiga um esquema que teria desviado nada menos que R$ 6,3 bilhões dos aposentados.
Sim, bilhões. O golpe?
Descontos automáticos “do nada” nos benefícios do INSS — tudo em nome de sindicatos que, veja só, ninguém lembra de ter autorizado.
2️⃣ Entre os alvos está o Sindicato Nacional dos Aposentados, aquele que promete “defender os velhinhos”
E quem aparece lá como vice-presidente?
Ele mesmo: Frei Chico, o irmão do Lula.
Coincidência? Hereditariedade sindical? Ou só mais um capítulo da saga “não sabia de nada”?
Você acha que só influencer faz ensaio fotográfico?
Ah, meu bem… Os maiores ditadores da história estavam nessa trend muito antes da Geração Z descobrir o modo retrato.
Eles matavam milhões de pessoas de manhã, torturavam opositores à tarde… e à noite? Escolhiam a melhor pose pro fotógrafo oficial.
Essa thread é um desfile de vaidade tirânica, onde a ditadura encontra o feed organizado.
Prepare-se para conhecer os "modelos" do autoritarismo global.
Spoiler: tem pose, carão, filtro vintage e até cavalo branco.
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1️⃣ Adolf Hitler: O Napoleão do feed
Antes de ser o rosto do terror, Hitler era praticamente um ator frustrado em busca de um Oscar.
Seu fotógrafo oficial, Heinrich Hoffmann, fazia sessões dignas de editorial de revista: poses dramáticas, gestos teatrais, iluminação cuidadosa.
Pensa num homem que ensaiava até o “ângulo da fúria” no espelho.
Tudo pelo storytelling: ele queria parecer um enviado divino. No fundo, era só um tirano com ego de TikToker.
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2️⃣ Joseph Stalin: O Tiozão da Propaganda
Sabe aquele parente que posta foto com criança pra parecer mais “humano”? Stalin fazia isso décadas antes do Instagram.
Sempre cercado por crianças sorridentes, flores e bandeirinhas. Fofo, né?
Mal sabiam elas que o “tio Joe” era responsável por fomes, expurgos e exílios em massa.
E se algum aliado caía em desgraça? Photoshop neles! Stalin mandava apagar o infeliz da foto como se fosse figurante.
Jornalistas que foram executados ou agredidos (de verdade) recentemente , mas que as autoridades e coleguinhas da velha mídia estavam ocupados demais para demonstrar indignação e solidariedade - a thread 🧵👇
📌Thiago Rodrigues - 28/12/23
Ele estava em uma confraternização, no litoral de São Paulo, quando foi chamado na rua e levou vários tiros.
Thiago tinha feito denúncias contra o Primeiro Comando da Capital, o PCC.
Em setembro de 2021, Thiago Rodrigues fez uma postagem em que informou que foi ameaçado após denunciar irregularidades no sistema de saúde da cidade.
Thiago Rodrigues, que usava as redes sociais ainda para fazer denúncias contra administrações municipais, ficou conhecido como “repórter do povo” e tinha aberto um portal de notícias.
Recapitulando: Um jornalistas EXECUTADO a tiros no meio da rua, mas você não viu nenhum supremo fazer textão na rede social né?
📌Edirceu Lima - 28/02/2023
Criminosos armados atiraram diversas vezes contra a casa do jornalista no interior de Rondônia. Edirceu é proprietário de um site com notícias locais, o Foco da em notícia, fundado há 17 anos.
Parece que este caso não chega nem aos pés do episódio do bate-boca no mercado porque nenhum ministro se comoveu, aliás nem mesmo os colegas da grande mídia mencionaram o ocorrido.
Queda da Ponte no Maranhão: O Que Lula Aprendeu com Chernobyl
Dia 22 de dezembro, a queda de uma ponte que liga Tocantins ao Maranhão revelou, mais uma vez, a mágica do socialismo – e, no caso, a mágica não foi de riqueza, mas de destruição. Até o momento em que escrevo este texto, temos 9 vítimas fatais e 8 desaparecidos.
Agora, talvez você esteja aí, virando os olhos e pensando: "Paula, você surtou! O que o socialismo tem a ver com isso? Suspendam a bebida dessa mulher, por favor!"
Mas, calma! Fica aí comigo e, ao final desse fio, vou te explicar como a queda da ponte no Maranhão é uma versão, digamos, tropical do desastre de Chernobyl (guardadas as devidas proporções, obviamente). E, sim, tudo isso tem um gostinho amargo de socialismo, embora eu prefira chamar de ‘consequências fatais de um modelo que não aprendeu a se desligar da tomada’.
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Chernobyl não foi apenas um acidente nuclear, mas sim um belo espetáculo de como um sistema ideológico falido pode transformar até mesmo uma usina nuclear em um show de horrores. O comunismo soviético, sempre tão focado em controle absoluto e em vender uma realidade alternativa por meio da propaganda, fez o possível para criar o cenário perfeito para um desastre – e, claro, para suas consequências apocalípticas.
O reator RBMK-1000, que mais parecia um projeto de um engenheiro que nunca terminou a faculdade, já tinha fama de falho. Mas, como sempre, a prioridade era a política e a economia, não a segurança ou o bom senso. Quem se importaria com a opinião de especialistas, quando era muito mais interessante fazer um showzinho para o partido? Decisões vitais eram tomadas por políticos que mal sabiam distinguir um interruptor de um botão de emergência, enquanto os técnicos, pressionados a seguir ordens, se viravam para não fazer o maior estrago possível. E, claro, o resultado foi uma explosão, literalmente, no meio da "grande utopia socialista". 👇
Os grandes responsáveis pelo desastre de Chernobyl eram, claro, aqueles escolhidos a dedo pelo Partido Comunista para estarem no comando – afinal, quem precisa de experiência técnica quando se tem o selo de aprovação do partido? Vamos conhecer alguns dos protagonistas dessa tragédia, todos com as credenciais ideais para transformar uma usina nuclear em uma bomba-relógio: 1. Víctor Bréjnev – Diretor da usina e, sem dúvida, um exemplo de gestão eficiente. Com um currículo invejável de pouca ou nenhuma experiência em energia nuclear, ele estava, sem dúvida, qualificado para tomar decisões sobre segurança em uma instalação de alto risco. Afinal, quem precisa de conhecimento técnico quando se tem uma cadeira cativa no Partido? 2. Anatoli Diátlov – O viceengenheiro-chefe da usina, o verdadeiro mestre dos testes "empolgantes". Sua habilidade em desconsiderar procedimentos de segurança e ignorar alertas de especialistas era notável. Diátlov era conhecido por sua abordagem autoritária e pela pressão que colocava sobre sua equipe, o que, sem dúvida, contribuiu para o sucesso do teste mais catastrófico da história. 3. Boris Shcherbina – Vice-primeiro-ministro da União Soviética e chefe da comissão responsável pela resposta ao desastre. Claro, ele não tinha experiência técnica com usinas nucleares, mas estava ali para garantir que tudo fosse bem administrado politicamente. E quem mais poderia lidar com a crise, senão um político experiente em... política?
Esses brilhantes “líderes” foram selecionados não por suas habilidades técnicas, mas por sua lealdade ao Partido. E claro, sua falta de conhecimento específico e sua busca implacável por resultados econômicos e políticos, ao invés de segurança, resultaram na explosão mais épica do socialismo. Quem diria que colocar pessoas sem competência técnica em posições de poder poderia acabar tão mal? 👇
Tráfico Humano: O Segredo por Trás do 'Made in China'
O mundo inteiro está comentando o caso dos 163 trabalhadores chineses que foram resgatados de uma obra da BYD. Segundo o Ministério Público do Trabalho, os chineses foram vítimas de tráfico internacional de pessoas e estavam submetidos à situação análoga à escravidão.
Siga o fio para saber todos os detalhes desta macabra história 🧶👇
Os trabalhadores foram resgatados de alojamentos na cidade de Camaçari (BA), nesta última terça-feira (24). Eles foram "contratados" por uma empresa terceirizada, a também chinesa JinJiang (guardem este nome), para trabalhar em uma obra da BYD. A gigante de veículos elétricos nega que houve trabalho análogo à escravidão. Será? Então vamos ver quais eram as tais condições de trabalho👇
Segundo o MTE, os alojamentos apresentavam
- camas sem colchões ou com revestimentos inadequados;
- falta de armários;
- itens pessoais misturados com alimentos;
- banheiros insuficientes e precários — em um caso, havia apenas um banheiro para 31 trabalhadores.
(Essa é a parte mais leve da história)👇