🧵 THREAD: CVM, BTG, PSOL, ÉRIKA HILTON, MARINA SILVA E O PROJETO DE CONTROLE GLOBAL SOBRE O BRASIL.
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A CVM deveria proteger os investidores brasileiros e garantir a integridade do mercado nacional. No entanto, hoje age como uma agência facilitadora de interesses externos e privados, especialmente do mercado financeiro global.
A recente liberação facilitada da OPA bilionária da Ambipar em benefício de Nelson Tanure é só um exemplo.
Quem ganha com isso? Não é o pequeno investidor. Não é o Brasil.
E por que isso é importante? Porque o BTG Pactual é hoje um dos maiores interessados em avançar com pautas ESG e agendas internacionais de controle social, econômico e cultural sobre o Brasil.
Essas agendas travestidas de "boas práticas ambientais e sociais" abrem mercados para fundos estrangeiros e restringem a capacidade produtiva nacional.
O BTG deixa de focar apenas em ativos financeiros e começa controlar também ativos físicos, bem como o interesse pelo aeroporto de Guarulhos, um dos principais terminais aéreos do mundo.
A mesma CVM que facilita negócios bilionários para Tanure e BTG é a que empurra goela abaixo das empresas brasileiras uma regulamentação ESG rígida e artificial.
No exterior, países como os EUA recuam dessas pautas, enquanto aqui avançamos sem freios.
Por quê? Porque isso interessa diretamente aos bancos, fundos de investimento estrangeiros e seus representantes locais.
Mas como isso se conecta com políticos como Erika Hilton, Marina Silva e o PSOL? Simples: são esses atores políticos que servem como porta-vozes ideológicos para implementar controles culturais e sociais necessários ao sucesso dessas agendas internacionais.
O PSOL não é oposição real ao sistema; é o sistema cultural.
Erika Hilton e outros deputados do PSOL são instrumentos ideológicos que propagam pautas aparentemente "inclusivas e progressistas", mas que na verdade apenas dividem e fragilizam a sociedade, criando conflitos identitários que desviam a atenção das verdadeiras perdas nacionais.
Enquanto a sociedade se polariza em brigas superficiais, nossa soberania econômica e cultural é desmontada.
Essas pautas identitárias impulsionadas por Hilton e pelo PSOL são financiadas pelos mesmos fundos e entidades internacionais que financiam os grandes bancos como BTG e projetos ESG.
Perceba: é uma máquina única de controle, onde finanças, cultura e política operam juntos para enfraquecer a autonomia do Brasil.
A mídia tradicional (como Globo, que dá destaque constante a Hilton e demais porta-vozes identitários) desempenha papel central nesse sistema.
Cria uma realidade paralela, distorcida, na qual o problema do Brasil não são os esquemas financeiros, mas questões superficiais de moralidade progressista.
Tudo cortina de fumaça.
Quando a CVM facilita uma operação como a do Tanure e do BTG, não está apenas ajudando alguns bilionários. Está contribuindo ativamente para a perda de soberania econômica e financeira nacional, permitindo maior concentração de riqueza e poder em mãos externas.
Enquanto isso, nossos problemas estruturais reais (desindustrialização, insegurança, falta de infraestrutura) são ignorados.
Ao mesmo tempo, políticos identitários como Erika Hilton trabalham para desviar a atenção com debates intermináveis sobre temas que não solucionam nenhum problema estrutural.
É um sistema perfeito: a CVM abre as portas para os estrangeiros; o BTG e AMBIPAR ganham bilhões; o PSOL distrai o povo.
O Renato também já denunciou repetidamente como a agenda ESG, promovida pela CVM, funciona como ferramenta de engenharia social.
O ESG não é apenas uma agenda ambiental; é uma agenda política de controle que redefine radicalmente a economia brasileira, sacrificando pequenos produtores e empresários em nome de metas absurdas e fora da realidade local.
A CVM deveria estar fiscalizando conflitos de interesse óbvios como os que envolvem seu presidente, BTG e outros grupos financeiros.
Mas o órgão está mais preocupado em transformar o mercado brasileiro em filial de Wall Street e Davos, regulado por padrões que beneficiam grupos específicos e estrangulam quem quer realmente empreender e gerar riqueza no Brasil.
Lembrando, não é uma crítica direta a autarquia brasileira, mas sim a sua péssima gestão.
O mundo está abandonando o ESG, mas o Brasil segue a cartilha do "não-desenvolvimento", uníssono com as vontades internacionais da ONU e do WEF.
A pergunta é simples: quando a CVM vai trabalhar para o Brasil em vez de para os interesses privados dos amigos e parentes que controlam grandes bancos?
Quando deixará de ser uma agência que opera contra o interesse público, abrindo espaço para a elite financeira global comandar o futuro brasileiro?
Enquanto a sociedade estiver distraída com os conflitos artificiais promovidos por PSOL, Erika Hilton e cia., jamais perceberá que sua riqueza, cultura e futuro estão sendo rifados.
É preciso acordar e denunciar esse ciclo vicioso de submissão econômica e degeneração cultural.
Queridos, quando muitos acordarem, vou deixar a matéria da Veja printada aqui para que vocês façam leitura.
MAIS UMA MENTIRA DE MAURO CID QUE CAI POR TERRA.
A THREAD:
Parte 1
Mauro Cid cada dia mais enrolado e a tese do Golpe de Taubaté, vai para o espaço. (ou para a Disney).
Parte 2:
Bafão, galera. O Dr. Kuntz, para se resguardar do contato voluntário de Cid e até mesmo para se preservar de autoridades, imediatamente o contato feito por Cid na conta Gabriela R 702 fake do fake no insta, passou a printar o "conversê" do Cidóquio.
Em 26 de setembro de 2019, um grupo de Deputados Democratas nos EUA (muito provavelmente, encaparam esse movimento cutucado pelo PT) pediram declaradamente ao governo Biden o país americano, SANCIONASSE não uma única figura de poder do país, mas sim, TODO O BRASIL. +
Entre as principais sanções, estava o pedido de votar contra qualquer pedido de empréstimo do Brasil ao Banco Mundial ou ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e retirar o apoio para que o Brasil se torne um “grande aliado” da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
O governo celebra 3,8 milhões de vagas formais, mas evita mencionar que a inflação voltou a engolir boa parte do poder de compra. Em março o IPCA já acumulava 5,48 % em 12 meses, puxado outra vez pelos alimentos — exatamente o item que mais pesa no orçamento dos trabalhadores de renda mais baixa. Com alimentos subindo acima do índice geral, o reajuste do salário-mínimo (mesmo “acima da inflação” no papel) não recompõe o prato de feijão do dia a dia.
2. Isenção do IR até R$ 5 mil: muito aquém do que a própria tabela perdeu
A defasagem histórica da tabela do Imposto de Renda chegou a 154 % em 2024, segundo o Sindifisco. Corrigir tudo o que ficou para trás significaria só começar a pagar IR acima de R$ 5,1 mil — e a alíquota máxima só acima de R$ 12,8 mil. Ou seja: zerar até R$ 5 mil apenas empata com o MINÍMO necessário para repor perdas; está longe dos ~R$ 13–15 mil que equivaleriam aos nove salários-mínimos isentos em 1996, quando o reajuste automático foi abandonado.
💣 🔥 Refrescando a memória do Senador Ciro Nogueira
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Em setembro de 2024, Ciro Nogueira dizia à Folha que Bolsonaro estaria elegível e que o impeachment de ministros do STF poderia ser pauta em 2026.
Era o "grande defensor" da direita e dos perseguidos.
(Fonte: Folha - 20/09/2024)
Um mês depois, em outubro, à CNN, Ciro já recuava: dizia ser "muito difícil" Bolsonaro disputar 2026.
🇧🇷 🚨Braking Bad Tupiniquim: O Impacto da Operação Heisenberg no Submundo do Crime no Brasil
A thread 🧶 👇🏻
Inspirada pela icônica série Breaking Bad, a operação Heisenberg revelou um cenário digno de roteiro televisivo, mas com graves consequências reais.
Em São Paulo, o DENARC deflagrou uma ação contra um complexo esquema de produção e distribuição de metanfetamina envolvendo mexicanos, chineses, nigerianos e brasileiros ligados ao PCC.
A Internacionalização do Tráfico
No epicentro da operação, estavam os mexicanos Guillermo Fabian e David Hazael. Estes químicos engenhosos comandavam a produção de metanfetamina em apartamentos na capital paulista. Paralelamente, chineses e nigerianos se integraram ao esquema: os primeiros focaram na logística, enquanto os últimos, junto a garotas de programa, distribuíam o "cristal" em festas e motéis.