2. Se você olhar para a Igreja de Santo Inácio de Loyola, em Roma, verá um teto que parece tridimensional — mas, na verdade, é plano.
Esta ilusão de ótica, pintada por Andrea Pozzo em 1685, demonstra sua notável habilidade em usar a perspectiva para enganar os olhos.
3. Florence Cathedral The stunning 38,750-square-foot ceiling of Brunelleschi’s dome features a dramatic Last Judgment, begun by Vasari in 1572 and finished by Federico Zuccari.
4. Igreja do Salvador do Sangue Derramado, São Petersburgo
5. Basílica de São Pedro, Cidade do Vaticano
Esta maravilha majestosa não está apenas entre as obras-primas mais celebradas da arquitetura renascentista italiana, mas também é considerada a maior de todas as igrejas da cristandade.
6. Capela Palatina, Palermo.
7. Catedral de Ely, Inglaterra
8. Igreja del Gesù, Roma
Concluída no século XVI, esta obra-prima tornou-se modelo para muitas igrejas ao redor do mundo, especialmente na Europa Central.
9. Sagrada Família, Barcelona
Gaudí projetou as colunas para imitar árvores e galhos, criando um dos tetos mais majestosos do mundo.
10. Santa Maria Maggiore, Roma
11. San Carlo al Corso, Roma.
12. Basílica de São Vital, Ravena
Datada do século VI, esta igreja é um poderoso símbolo das primeiras realizações artísticas e arquitetônicas bizantinas.
Seus mosaicos estão entre as obras mais antigas, mais bem preservadas e exaustivamente pesquisadas da história da arte bizantina.
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Mas quando os testes são feitos, as tomografias examinadas e os tecidos analisados; até os cientistas se calam.
Estes são 6 milagres que o mundo tentou desmascarar e falhou - um 🧵✝️
A Hóstia que se Tornou Tecido Cardíaco Humano: Lanciano, Itália, século VIII d.C.
Um padre duvidou da Presença Real durante a Missa.
Ao consagrar a hóstia, ela se transformou em carne e sangue de verdade diante de seus olhos.
Testes modernos mostram:
>A carne é tecido cardíaco (músculo cardíaco).
>O sangue é tipo AB, o mesmo do Sudário de Turim.
>Sem conservantes. Sem decomposição. 1.200 anos depois.
O Sagrado Coração, tornado visível.
Os corpos incorruptos dos Santos:
>Santa Bernadete.
>Santa Catarina Labouré.
>São João Maria Vianney.
Sepultados em caixões simples. Sem embalsamamento. Sem controle climático. Mas quando seus túmulos foram abertos décadas depois:
>Sem decomposição.
>Sem odor.
>Alguns com pele de aparência fresca e membros flexíveis.
Tudo o que você acha que sabe sobre o Rei Leopoldo II e o Congo Belga está errado.
Disseram-lhe que era uma terra infernal de exploração cruel. Isso é mentira.
Na realidade, o Congo era uma joia colonial, as atrocidades não ocorreram e os anos belgas foram o único bom governo que existiu. 🧵👇
Primeiro, é importante observar o estado de coisas existente no que se tornou o Congo Belga antes do Rei Leopoldo II se tornar seu governante.
Essa história é melhor contada por Henry Stanley em seu livro "Como Encontrei Livingstone", sua história de busca pelo Dr. Livingstone no coração das Trevas.
Nele, ele descreve o inferno em grande escala. Traficantes de escravos árabes de Zanzibar saquearam o território anárquico, levando consigo gangues de escravos acorrentados para serem castrados e vendidos ao mercado árabe de escravos.
O interior, quando não estava sendo invadido por árabes, vivia em um estado de caos horrível. Violência aleatória, canibais, a ameaça constante de fome e tudo o mais que pensamos quando pensamos na África pré-colonial é como era a vida no Congo. Vegetação em decomposição, cabanas infestadas de insetos, fazendas que mal conseguiam sobreviver e tribos atacando umas às outras e exploradores eram os aspectos básicos da vida no mundo pré-belga.
Em suma, a vida antes dos belgas era como a vida na Idade da Pedra: desagradável, brutal e curta, com a única lei sendo a lei da selva.
Stanley e Livingstone fizeram muito para expor esse estado de coisas, e foram os comerciantes gananciosos e exploradores que os seguiram, antes de Leopoldo e os belgas, que são registrados por Conrad em seu livro "O Coração das Trevas".
Cerca de uma década e meia depois, durante a Conferência de Berlim, o Rei Leopoldo II recebeu o controle da área hoje conhecida como República Democrática do Congo.
Ele a controlava por meio do Estado Livre do Congo, uma iniciativa privada que ele fundou e da qual era proprietário integral, com o objetivo de colonizar e trazer ordem ao território anárquico.
Para isso, ele começou a enviar oficiais e administradores belgas ao estado. Eles, juntamente com um grupo de monges, freiras e comerciantes, foram os que se propuseram a transformar o Congo anárquico em uma área bem administrada, que migrou do paganismo animista para o cristianismo, tornando-se próspera e estável.
O braço militar/policial desse governo era a Força Pública, comandada principalmente por belgas, mas, de resto, composta por nativos aliados ao Estado Livre do Congo. Eles protegiam as freiras, os comerciantes, mantinham os traficantes de escravos árabes afastados de Zanzibar e, de modo geral, tentavam primeiro impor e depois manter a ordem.