Discover and read the best of Twitter Threads about #PúblicaNasEleições

Most recents (12)

💣EXCLUSIVO. Evangélico líder de motociata bolsonarista incentiva crimes em grupo de extrema direita no Telegram. Ele fala, por exemplo, sobre a necessidade de “quebrar esquerdistas no cacete” e “quebrar a urna eletrônica no pau”. #PúblicaNasEleições 🔗agen.pub/jackson
Jackson Villar se intitula comerciante, radialista, conservador, presidente do “Acelera Para Cristo” e organizador da motociata com o presidente Bolsonaro em junho de 2021, quando reuniu motociclistas em um percurso de 130 km que partiu de São Paulo até Americana.
Nos registros obtidos pela Pública, Jackson propõe uma espécie de “eleição paralela”, em que diz que vai provar “fraude nas urnas”. “Só não pode falar que vai provar a fraude. Se falar isso aí os caras vão derrubar o canal”, diz nos chats.
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🚨EXCLUSIVO. Bolsolão: Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara e aliado de Bolsonaro (PL) é o 2º político que mais indicou emendas secretas neste ano de eleições - e R$ 1,7 milhão delas foram parar na prefeitura do pai. #PúblicaNasEleições
🔗agen.pub/bolsolao Image
O Bolsolão é um esquema de envio secreto de dinheiro porque nem o Governo nem a Câmara divulgam quem foram os políticos que pediram o dinheiro enviado. A Pública precisou analisar dados para saber quem estava por trás.
A Pública apurou que esse dinheiro, destinado por Lira para o Fundo Municipal de Saúde, foi liberado junto a uma explosão de registros de atendimentos nas unidades de saúde de Barra de São Miguel: foram quase 100 mil atendimentos até agosto, para pouco mais de 8 mil habitantes. Image
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Qual é o efeito das campanhas anti-Bolsonaro nas redes? Analisamos as reações a termos como "maçonaria" e "canibalismo" em redes abertas e fechadas e identificamos que postagens furaram bolhas e pautaram espaço em redes bolsonaristas. #PúblicaNasEleições 🧶
Nas últimas semanas, uma série de campanhas nas redes sociais, principalmente no Twitter, lideradas por figuras proeminentes da esquerda, ditou a agenda dos debates online não só na bolha progressista mas também na bolsonarista.
A primeira campanha começou logo após o encerramento do primeiro turno, em que se tentou associar Bolsonaro à maçonaria e ao satanismo. No dia 4 de outubro, os termos MAÇONARIA e MAÇOM foram citados mais de 1 milhão de vezes no Twitter. @Pedro_Barciela analisou a associação.
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🚨EXCLUSIVO. Levantamento da Agência Pública mostra que, entre o começo da campanha eleitoral e o fim do primeiro turno, ocorreram ao menos 3 casos de violência por dia e 6 assassinatos. Os agressores eram bolsonaristas em mais de um terço dos ataques.
agen.pub/vioeleitoral
Entre o começo da campanha, em 16 de agosto, e o primeiro turno, no último domingo, 2 de outubro, ocorreram ao menos 148 ataques contra eleitores, candidatos, jornalistas, mesários e trabalhadores de institutos de pesquisa.
Dos 148 casos mapeados, 25 envolveram armas de fogo (17% do total) e 4 ataques foram feitos com facas ou objetos cortantes, sendo que 3 das pessoas assassinadas foram esfaqueadas. Quase metade dos casos – 73 – envolveram violência física.
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⚠️ O 1º turno das eleições presidenciais ocorreu ontem (02) sem nenhuma intercorrência ou denúncia concreta de fraude eleitoral. Porém, aliados de Trump, como Steve Bannon, publicaram que as eleições brasileiras foram fraudadas. agen.pub/aliadostrump #PúblicaNasEleições
“Houve fraude lá, definitivamente houve fraude lá”, disse Matthew Tyrmand no podcast War Room, criado por Bannon, assim como compartilhou em suas redes sociais sobre supostas "fraudes".
Bannon acrescentou que seria “matematicamente impossível” que Jair Bolsonaro perdesse tendo eleito tantos senadores. “Muito está em jogo e é por isso que estamos cobrindo isso tão intensamente”, finalizou.

Leia no #SentinelaEleitoral: agen.pub/aliadostrump
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Governadores Contra o Clima, cobertura especial da #PúblicaNasEleições, investigou candidatos à reeleição da vaga no Executivo que são operadores locais da agenda anti ambiental e antiíndigena de Bolsonaro em Roraima, Mato Grosso, Distrito Federal e Acre. Todos reeleitos. 🧶 Image
📍DF. Ibaneis Rocha (MDB) foi reeleito. Mostramos que ele foi advogado de um dos maiores grileiros do país - Euclides de Carli - enquanto governava, mesmo o Estatuto da OAB proibindo a advocacia para governadores em mandato. agen.pub/ibaneis ImageImage
Em 2021, uma liminar liberou uma área do tamanho do RJ inteiro em pleno Cerrado a réus que respondem a um caso de grilagem no sul do Piauí. Entre os abarcados pela liminar favorável, havia 3 representados por Ibaneis. agen.pub/ibaneis2 Image
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📍Roraima. Na frente das pesquisas à reeleição para governar o estado mais indígena do Brasil, Antonio Denarium (PP) diz que “índigena não paga imposto” nem “produz nada” e defende regulamentar o garimpo. 🔗agen.pub/eleicoesro
Ele é um dos principais defensores da atividade, que pode definir as eleições no estado – mas não sobrevive se perder o apoio do governo federal.
A crise no estado explodiu com o governo Bolsonaro, que desmoralizou e sucateou a Funai e os órgãos de fiscalização federais. Hoje há entre 10 mil e 20 mil garimpeiros na TI Yanomami, colocando em risco a vida de 28 mil indígenas.
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🚨A invasão do Capitólio pode inspirar uma ação parecida no Brasil? Nossa investigação digital revela que influenciadores bolsonaristas trabalharam ativamente para espalhar Fake News sobre fraude nas eleições americanas e usar isso para atacar as urnas eletrônicas. Image
Durante 6 meses a Agência Pública analisou mais de 23 mil mensagens com #GoTrumpReeleito. A história da hashtag explica como funciona a máquina de manipulação de discurso público das redes bolsonaristas e sua relação com a estrutura de desinformação trumpista.
Primeiro, porque é uma hashtag construída para agregar o público brasileiro, mas que dialoga com outras hashtags usadas pela equipe de Trump, como #GoTrump e #GoTrump2020.
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🚨Materiais inéditos obtidos pela Pública mostram que Ibaneis Rocha (MDB), candidato à reeleição e líder nas pesquisas para o governo do DF, foi advogado de um dos maiores grileiros do país enquanto governava o estado. agen.pub/ibaneis
Em 2016, como principal sócio de um renomado escritório em Brasília, Rocha tornou-se um dos advogados de três réus acusado de grilar uma porção de terras equivalente ao Rio de Janeiro inteiro, mas disperso pelo extremo sul do Piauí – em plena fronteira agrícola do país. Image
Segundo ex-juízes e professores em Direito ouvidos pela Pública, o estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) proíbe a advocacia a governadores com mandato em vigor.
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🚨#PúblicaNasEleições Rondônia tem sido descrita como “reduto do bolsonarismo na Amazônia”. O governador do estado “passou boiada” com lei que fez desmatamento explodir em parque estadual, reduzindo unidades de conservação e estimulando invasões. 🧶

agen.pub/boiadaro
Ataques se tornaram frequentes para fiscais da Sedam e policiais militares que operam em ações de fiscalização ambiental no Parque Guajará-Mirim, em Porto Velho. A realidade é semelhante para ativistas socioambientais e indígenas da região.
Eles descrevem um recrudescimento no clima de hostilidade embalado pela forte influência política de Jair Bolsonaro no estado.
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🚨Membros do chamado Foro Conservador, que puxaram atos em 2021, organizam caravanas com ônibus e alimentos, mobilizam redes e articulam encontros com parlamentares e autoridades do Governo Federal para o 7 de setembro. #PúblicaNasEleições agen.pub/foroconservador
Na época da fundação, em agosto de 2021, eles enviaram um ofício ao gabinete de Bolsonaro solicitando uma reunião com o presidente e se apresentando como uma “coalizão de forças para a construção dos próximos atos em defesa da nação e das eleições transparentes e democráticas”.
O Movimento Brasil Verde e Amarelo também afirmou que irá enviar 28 tratores para desfilar na Esplanada dos Ministérios, junto aos tanques militares. O movimento foi responsável por financiar outdoors espalhados em Brasília convocando a população para as ruas. Image
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Michelle Bolsonaro vem sendo comparada por bolsonaristas à Ester, personagem bíblica que mistura política e religião. Desde o lançamento da campanha do marido até 10 de agosto, menções à primeira-dama explodiram em grupos do Telegram. #PúblicaNasEleições 🔗agen.pub/michelleredes
Grande parte dos conteúdos compartilhados e monitorados pela Agência Pública se referem a Michelle com termos religiosos. Ela é chamada de “intercessora”, “mulher virtuosa e de de oração”, “profetisa”, exemplo de “amor, fé e força”.
Mas um membro da campanha de Bolsonaro disse à reportagem, em condição de sigilo, que o papel dela na campanha vai além da forte identificação com o eleitorado evangélico conservador, sobretudo com as mulheres cristãs. “Ela é testemunha da humanidade do presidente”, disse.
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