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Mar 5, 2019, 17 tweets

“BRASIL, MEU DENGO, A MANGUEIRA CHEGOU!” Lá vem a escola de samba mais querida do planeta. Resgatando a história subalterna do país, a #Mangueira vez apresentar e exaltar heróis que a borracha da história oficial apagou. #CarnavalizeRJ

Com “História pra ninar gente grande”, vem aí o time de peso da Estação Primeira que promete emocionar a Sapucaí #CarnavalizeRJ #Mangueira

"Chegou ô ô ô, a Mangueira chegou" Mangueira faz esquenta com seu samba exaltação. #CarnavalizeRJ #Mangueira

Estreando na Estação Primeira, o premiado casal formado por Priscilla Mota e Rodrigo Neri traz imagens esquecidas na história brasileira para apresentar o enredo da verde e rosa. Entra em cena a grandeza de negros e índios apagados pela história oficial
#CarnavalizeRJ #Mangueira

Os verdadeiros "Donos da Terra", o casal Squel Jorgea e Matheus Olivério mostra toda a nobreza do povo indígena. #CarnavalizeRJ #Mangueira

Após problemas no primeiro módulo, abre alas acende totalmente ao chegar na segunda cabine. #CarnavalizeRJ #Mangueira

“Nada contra ti, não me leve a mal, quem descobriu Brasil não foi Cabral”. Parafraseando MC Carol, a Mangueira mostra que antes da chegada dos portugueses as civilizações indígenas já ocupavam nossas terras. #CarnavalizeRJ #Mangueira

Contradizendo a versão que celebra o extermínio do povo indígena, a segunda alegoria da #Mangueira mostra que a colonização portuguesa se deu através de muito sangue derramado. No centro do carro, o momumento as Bandeiras de São Paulo aparece encoberto de vermelho.

Apostando na representação negra como símbolo de luta e resitência, o tripé "O trono Palmariano" traz a nobreza do quilombo mais conhecido da história brasileira. Na alegorias, os baluartes mangueirenses Alcione e Nelson Sargento representam Zumbi e Dandara dos Palmares.

Passagem da bateria pela primeira cabine balança as arquibancadas. Ao som de uma bossa com pegada militar, os ritmistas se calam para cantar a parte que lembra Marielle e o chão da escola explode! #CarnavalizeRJ #Mangueira

Passagem da bateria pela primeira cabine balança as arquibancadas. Ao som de uma bossa com pegada militar, os ritmistas se calam para cantar a parte que lembra Marielle e o chão da escola explode! #CarnavalizeRJ #Mangueira

Mais um tripé mostra a força do povo africano escravizado no Brasil. "A malê de sobronome Mahin" traz um grande trono onde a cantora Leci Brandão representa Luiza Mahin, negra que foi uma das líderes da revolta dos malês na Bahia e mãe do abolicionista Luiz Gama. #CarnavalizeRJ

A quarta alegoria mostra que a liberdade não veio do Céu, nem das mãos de Isabel, mas sim de muita luta e resitência. Chico da Matilde comandou uma revolta que liberou escravos antes da Lei Áurea. A embarcação traz um grande Dragão do Mar, nome pelo qual o herói ficou conhecido.

A alegoria é empurrada apenas por mulheres. #Mangueira #CarnavalizeRJ

Após alas que desmitificaram o protagonismo de figuras masculinas e brancas na história brasileira, a verde e rosa traz uma enorme biblioteca que busca repensar uma nova versão dos fatos da nossa trajetória, lançando luz sob novos heróis e personagens. #CarnavalizeRJ #Mangueira

Última ala lembra Cartola, Jamelão, Marielle e Carolina de Jesus. #CarnavalizeRJ #Mangueira

SÃO VERDE E ROSAS AS MULTIDÕES! Desta forma a #Mangueira vai fechando seu emocionante desfile. #CarnavalizeRJ

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