QUEM LAVA A ALMA DESSA GENTE VESTE OURO… É VIRADOURO! É VIRADOURO!
É hora do povo de Niterói ensaboar a Marquês de Sapucaí! #CarnavalizeRJ #Viradouro
Comandada pela dupla de carnavalescos Marcus Ferreira e Tarcísio Zanon, a Viradouro manteve praticamente todos os profissionais que a impulsionaram para o vice-campeonato do último ano: #CarnavalizeRJ #Viradouro
A comissão de frente, “Velhos areais de nossas ancestrais”, narra a diáspora das mulheres negras da África para a América. Com o dourado de Oxum, as ganhadeiras mostram sua lida na Lagoa de Abaté. Força e expressão nas comandadas por Alex Neoral.
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O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por Julinho e Rute, traz o sol que acompanhava a luta das lavadeiras, escravas de ganho, por sua liberdade.
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Com a benção de Oxum, a Viradouro pede passagem para adentrar à Sapucaí!
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“Prelúdio das Águas” é o abre-alas da #Viradouro. Inspirado no barroco baiano, traz a relação das escravas de ganho com o quinhão ofertado pelos pescadores nas puxadas de rede. É a maior alegoria da história da escola, com 50 metros de comprimento.
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O tripé “Expedição naturalista” relembra as expedições científicas que passaram pelo Nordeste. Com a ajuda das ganhadeiras na coleta de fauna e flora, pesquisadores estrangeiros trocavam sua colaboração nos estudos pela liberdade.
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A ala de baianas da #Viradouro representa as baianas quituteiras. Com um traje tradicional, as matriarcas do samba trazem iguarias, quitutes e doces típicos em seus balaios.
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A segunda alegoria da #Viradouro, “Água de beber é mais caro! A Bica de Itapuã”, traz a figura das aguadeiras, que em gamelas transportavam água potável em um árduo trabalho braçal.
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Uma das baianas da escola passou mal e uma saia é carregada pelas laterais da Avenida. #CarnavalizeRJ #Viradouro
No século XIX, o uso de joias é balangandãs de prata pelas ganhadeiras lhes conferiam legitimidade aos produtos que comercializavam. Esse é o simbolismo da terceira alegoria da escola, “Joias de crioula: a arte metal e o ganho da sorte”.
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A Furacão Vermelho e Branco do mestre Ciça vem cheia de surpresas. Os ritmistas representam o bloco de resistência Malê Debalê. Raissa Machado é a rainha da bateria. Uma bossa de atabaques é executada.
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A quarta alegoria da #Viradouro, “Ciranda de roda à beira do mar aberto”, cumpre a missão de apresentar o grupo musical As Ganhadeiras de Itapuã no desfile. Com seu samba de mar aberto, o grupo transpira a herança das escravas de ganho.
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“Nas escadas da fé: é a voz da mulher” celebra Oxum, rainha das águas doces, sincretizada como Nossa Senhora das Candeias. No dia 2 de fevereiro, os moradores se reúnem para lavar as escadarias da igreja e festejar ao som d’As Ganhadeiras.
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Encerrando o desfile, “As Ganhadeiras de Itapuã - Axé que vem da Bahia” celebra o encontro entre o grupo musical e o carnaval. Em um telão, aparecem mensagens de resistência negra, com inúmeras das homenageadas presentes.
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Confira os detalhes da apresentação da Viradouro: carnavalize.com/2020/02/carnav…
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