1/8 - O jornal O Globo listou seis "contradições" no depoimento do Pazuello. Veja como esse "jornalismo" é mentiroso e pode ser facilmente desmascarado. A primeira falsa contradição omite que o ministro corrigiu a fala em que citou TCU em vez de CGU e mente sobre o parecer. 👇🏼
2/8 - O senador Eduardo Braga tentou manipular a informação ao ler o parecer da CGU cortando um dos trechos. Mas, Pazuello tinha o documento em mãos e provou que a CGU disse que faltava uma lei para permitir ao governo aceitar as cláusulas da Pfizer.
3/8 - Afirmação de que o governo deixou de sentar com a Pfizer para negociar é falsa. O próprio CEO da Pfizer confirmou que as tratativas de negociação começaram em maio de 2020. Há dezenas de documentos. Quanto à compra de vacinas, o que trava é o tipo de contrato e não o preço.
4/8 - O ministro negou que tivesse negociado vacinas com os representantes das empresas. Ele disse que os recebeu como o chefe da pasta para tomar cafezinho, mas que não tratou da negociação com eles. Isso ficou à cargo da área técnica. Essa parte do depoimento o jornal omitiu.
5/8 - O serviço público é formal. Declaração em vídeo em rede pessoal não configura ato administrativo. Além disso, não houve desautorização. Houve correção da fake news do Doria. O governo não tinha comprado a vacina naquele dia. A carta de intenções não garante a compra.
6/8 - A imprensa diz que Pazuello foi comunicado sobre a falta de oxigênio em Manaus no dia 08/01. Ele diz que foi comunicado especificamente sobre o oxigênio no dia 10. Mas, que havia um possível colapso na saúde local e que desde o dia 08/01 a FAB já levava oxigênio para lá.
7/8 - O próprio jornal confirma o que Pazuello disse sobre tratamento precoce. Ele atribuiu a recomendação à classe médica tanto na CPI quanto na fala pinçada pelo jornal. Quanto ao envio, leia com atenção a última frase de OGlobo nos prints abaixo e perceba a pegadinha retórica.
8/8 - O ministro apresentou documentos provando que existe um processo contra a pessoa que copiou e propagou o software, que ainda estava em uso experimental e era voltado exclusivamente para médicos.
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