Com a divulgação do IBC-Br, completamos os principais indicadores de atividade para junho. A atividade cresceu, puxada pelos serviços, uma vez que a indústria ficou estável. O comércio caiu, tanto no restrito como no ampliado.
Em relação ao esperado, o destaque também ficou com os Serviços, que cresceram 1,7% frente uma expectativa de +0,4%.
Indústria e comércio tinham vindo abaixo das projeções médias do mercado.
Agora uma leitura trimestral.
No 2T, destaca-se a recuperação do comércio, depois de fortes quedas no 1T, possivelmente refletindo a volta dos auxílios (e talvez a melhora na 2ª onda).
Serviços seguiram crescendo, com leve desaceleração.
Ainda sobre o gráfico anterior, o IBC-Br cresceu apenas 0,1% no 2T, ficando, portanto, praticamente estável.
Indústria caiu mais forte, depois de já ter caído no 1T, mas depois de ter recuperado + forte também no segundo semestre do ano passado.
Também é interessante observar a evolução dos setores em nível.
Por aqui, a recuperação dos serviços fica ainda + visível. Em junho, alcançaram pela primeira vez o patamar de jan/20.
A trajetória do comércio também é interessante, com ciclos aparentemente ligados aos auxílios.
Para fechar, a tabela completa:
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