REDE E STF: ATIVISMO JUDICIAL E MILITÂNCIA POLÍTICA COM DINHEIRO PÚBLICO!
Muita gente tem se perguntado como um partido com apenas 2 parlamentares no Congresso Nacional consegue tudo que quer no STF.
Sigam o fio e entenda.⬇️
Para quem não lembra, o Rede Sustentabilidade foi criado em 2015, após uma tentativa fracassada de Marina Silva em 2013. Na ocasião, o partido não obteve o registro por não ter assinaturas mínimas.
Mas o fato é que a atuação judicial do partido junto ao STF nos últimos anos, chama atenção da mídia e provoca manifestações até dos próprios Ministros do STF.⬇️
Sim, a Constituição dá a qualquer partido político com representação no Congresso a possibilidade de acionar o STF sempre que acharem necessário. Mas a Rede extrapolou qualquer razoabilidade.⬇️
Apesar de já procurar o STF para ações diversas desde 2013 (117 ações), foi a partir de 2019, no Governo Bolsonaro, que o partido nanico se refestelou no tapetão judicial.
Mas descobrimos algumas coisas interessantes ao verificar os advogados que assinam as petições...⬇️
Em várias ações assinam os senhores Bruno Lunardi Gonçalves e Cássio dos Santos Araújo.
Ocorre que ambos são servidores efetivos do Senado Federal lotados no Gabinete de Randolfe e na Liderança da Oposição, tbm chefiada pelo senador do Amapá.
Seria só coincidência.⬇️
Em uma das ações, assina tbm como advogado o Senador Fabiano Contarato. Ocorre que membro do Poder Legislativo não pode exercer a advocacia, segundo o Estatuto da OAB. Mas a esquerda pode tudo, não é?⬇️
Os advogados Kamila Rosenda Torri e Filipe Torri da Rosa (parentes?) tbm assinam algumas ações. E para não fugir a regra, ele ficou até 2019 na Liderança da Oposição e ela até hoje está no Gabinete de Fabiano Contarato.⬇️
No entanto, a partir de 2019, a maior parte das ações judiciais promovidas pela Rede passaram a ser feitas pelo escritório Lopes e Ormay Júnior, um modesto escritório dos sócios Rafael Echeverria Lopes e Luiz Carlos Ormay Júnior.⬇️
No site do STF é possível verificar que antes de 2019, os referidos advogados não existiam nos escaninhos da Corte. De lá para cá, Rafael assinou 17 ações e Luiz, 14. Boa parte em nome do Rede.⬇️
Mas como um pequeno escritório ganhou as "contas" de um partido que vive de peticionar no STF? É uma mina de ouro!
Cavando um pouco mais, descobrimos que uma das recém associadas é Moara Silva Vaz de Lima, nada mais nada menos que a FILHA de Marina Silva, fundadora do Rede.⬇️
Ocorre que não consta na prestação de contas do partido nos últimos anos, as despesas com todo esse aparato jurídico usado para provocar o STF.
No caso dos servidores do Senado, apesar de não haver impedimento, é no mínimo antiético, pois eles não são pagos para isso.⬇️
Tbm não consta nas contas partidárias quanto é pago ao escritório onde trabalha a filha de Marina Silva.
Deduzimos, então, que eles fazem de graça. Num acordo onde o partido ganha as ações e capitaliza politicamente, e o escritório ganha visibilidade e novos clientes.⬇️
Aliás, essa visibilidade deu a um deles cacife para assinar junto com a oposição o tal superpedido de impeachment de Bolsonaro, lembram?⬇️
Causa estranheza tbm que o partido que mais perturba o Governo no STF, teve suas contas de 2017 REJEITADAS esse ano pelo TSE.
Irregularidades na prestação de contas e não aplicação de recursos para incentivo à participação de MULHERES! Que tal?⬇️
Agora junte tudo isso com a sanha ativista de Ministros do STF que parecem até já desejar que o partido os "provoquem", pq a vitória é certa.
Aí eles podem usar a caneta para dar vazão às suas afinidades políticas e ideológicas e manter o ar de legalidade.⬇️
Portanto, meu caros, agora fica mais fácil entender como um partido sem voto e representatividade consegue distorcer a democracia que eles julgam defender.
Que em 2022, vejamos o fim do Rede e seu ativismo covarde e pernicioso ao Brasil, que não respeita o voto popular.⬛
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