Autoridades russas informaram no último domingo, 27 de fevereiro, que encontraram 150 valas comuns contendo milhares de ossadas de civis na região de Donbass, no leste da Ucrânia.
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Desde a ascensão do regime neofascista ucraniano após o golpe de 2014, a região de Donbass, onde se concentra a população russófona, tem sido submetida a uma violenta campanha repressiva, intensificada desde que os oblasts de Donetsk e Lugansk declararam independência.
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As forças armadas da Ucrânia bombardearam as cidades da região e atacaram áreas civis com armas proibidas, incluindo bombas incendiárias de fósforo e bombas de fragmentação.
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Organizações paramilitares neonazistas como o Setor Direito (Pravyy Sektor) e o Batalhão de Azov também participam da repressão à minoria russa, assassinando rebeldes e militantes pró-autonomia e atacando indistintamente as minorias étnicas.
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Conforme o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a repressão ucraniana contra a região de Donbass já deixou 13 mil mortos e 30 mil feridos.
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Os moradores da região afirmam que tais cifras são subestimadas e que o número efetivo de mortos e feridos é muito superior. Mais de 7.500 denúncias de crimes de guerra cometidos pelo governo ucraniano foram apresentados ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos desde 2014.
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