Hoje na história: há 23 anos, em 26 de março de 1999, as delegações da Rússia, Bielorrússia e Índia apresentavam uma resolução no Conselho de Segurança da ONU tentando impedir a OTAN de bombardear a Iugoslávia.
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O bombardeio da Iugoslávia havia começado dois dias antes por iniciativa dos Estados Unidos e das potências europeias. Alegando "razões humanitárias", a OTAN atacou alvos civis, incluindo estações de televisão, redes de energia elétrica e sistemas de abastecimento hídrico.
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Dos 15 países que compunham o Conselho de Segurança da ONU, somente Rússia, China e Namíbia votaram pelo fim dos bombardeios. 12 países votaram a favor do ataque: EUA, Reino Unido, França, Países Baixos, Canadá, Eslovênia, Malásia, Gâmbia, Gabão, Brasil, Argentina e Bahrein.
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Sergey Lavrov, então embaixador da Rússia na ONU, abriu a votação criticando o belicismo dos Estados Unidos e afirmando que o "vírus da ilegalidade está cada vez mais se alastrando pela esfera das relações internacionais".
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A resolução proposta pela Rússia foi derrotada. Os Estados Unidos e seus aliados europeus na OTAN bombardearam a Iugoslávia por 78 dias seguidos. A intervenção militar deixou quase 20 mil mortos.
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