Dear The Economist: clueless is your headline. The Brazilian criminal justice system has been dominated since the 80's by an increasingly stronger "progresive" streak. The results:
1. Cops are demonized and criminals are glorified in the media, newspapers and popular culture
2. Penal law has been diluted to a point where criminals stay in jail only 1/6 of their sentences, then go back to the streets. If the crime is considered heinous, it's 2/5. NO MATTER WHAT YOUR CRIMINAL RECORD IS OR HOW MANY TIMES YOU HAVE ESCAPED FROM JAIL BEFORE.
3. Inmates receive financial support ("auxílio-reclusão"), have sex with visitors ("intimate visits"), spend 7 annual holidays out of jail, deduct a fews days of sentence for each book "read" and enjoy ample and unrestricted access to cellphones. Most prisons are run by gangs.
4. A criminal caught in the act is frequently relased right after, in the "custody hearings", whose only goal is to check the welfare of the criminal. The crime and the victim are of no concern.
In Rio de Janeiro, in the first quarter of 2017, 61% OF ALL CRIMINALS ARRESTED CAUGHT IN THE ACT OF COMITTING A CRIME WERE RELEASED RIGHT AFTER by the judges of the "custody hearings"
5. In the last 20 years, in Rio de Janeiro alone, around 3,000 police officers have been killed and 18,000 wounded. The casualty rate of the police in the Rio metropolitan area is 7 TIMES THE CASUALTY RATE OF AMERICAN FORCES IN VIETNAM.
6. Brazil has 57,000 murders last year (63,000 the previous year) and 70,000 people wounded by criminals. Only 8% of the murders are solved on average. Homicide rate is 30 per 100,000, second only in Latin America to crisis-torn Venezuela and 6 TIMES HIGHER THAN IN THE US.
7. Only in the state capitals 1,750,000 muggings have been recorded every year (and most people don't bother to report). That's 3 muggings every minute. Only 2% are ever solved.
8. Minors are not subject to penal law. Their acts - no matter how heinous - are not considered crimes: they are "infractions". Their harshest punishment is to stay in special "social recovery" institutions. After short periods they are released.
THE AVERAGE STAY FOR A TEENAGE MURDERER IN SOME CITIES IS 8 MONTHS.
9. Despite this state of affairs the criminal justice system is target of regular attacks by non-profits advocating the abolition of prison. Yes: open the prison's doors and never arrest anyone again. Several of these non-profits are financed with $ from overseas donations.
For the longest time we have a President we trust can start turning this gruesome wheel back. So, before you say anything about him or his policies, do your homework The Economist. Shame on you.
O grande truque da esquerda (e seus associados) é esterilizar o debate sobre crime e punição retirando dele o componente moral. Tudo é reduzido a uma questão "técnica", a ser discutida em juridiquês, usando os termos e o vocabulário estabelecidos pela esquerda.
Qualquer tentativa de trazer de volta ao debate o aspecto moral do crime - incluindo o fato de que ele resulta de uma escolha feita pelo criminoso - é respondida com todo o tipo de ofensas, agressões e ameaças.
Qualquer tentativa de alinhar a legislação com as expectativas morais da maioria da população - que deseja punição dura e, muitas vezes, definitiva para os criminosos - é respondida com argumentos de "inconstitucionalidade" ou classificada de violação dos direitos dos criminosos.
Há quem ache que essa coisa de "esquerda" e "direita" é uma besteira, que as 2 posições são equivocadas e simétricas e que o certo é estar no meio, no "centro"
É uma visão desinformada, que ignora a história e importantes diferenças de visão do mundo que têm consequências reais
A principal diferença entre esquerda e direita é essa:
Para a esquerda, o Estado deve fazer tudo, cuidar de você do berço ao túmulo, determinar desde o que você deve comer até o que você pode dizer, e ficar com a maior parte do seu dinheiro.
Na prática, o Estado esquerdista só cumpre bem a função de cobrar impostos e regular minunciosamente a vida das pessoas. A história mostra que o Estado esquerdista sempre caminha na direção do totalitarismo. Não há um único caso de país comunista que não tenha sido uma ditadura.
No domingo publiquei um post na rede social de negócios LinkedIn, com um link para um artigo meu, publicado na Gazeta do Povo, sobre o show da cantora Madonna no Rio.
Pouco tempo depois fui informado que o artigo havia sido removido pelo Linkedin por "desinformação". O Linkedin não teve a gentileza de me explicar o que ele achou de errado no artigo; apenas me deu a chance de "recorrer" da remoção através de uma página que não funcionava.
Enviei uma mensagem pelo "fale conosco" e recebi uma resposta de prateleira que mostrava que o atendente sequer lera minha reclamação.
1. Foi pago com dinheiro público, e isso é inaceitável. 2. Serviu um produto vulgar, inapropriado para um espetáculo aberto, sem restrição de idade e transmitido pela TV - e isso também é inadmissível.
Quem deseja consumir um produto como esse que compre um ingresso. Mas todos os 7 milhões de habitantes da cidade do Rio foram forçados a pagar pelo ingresso para um show que a maioria - como eu - jamais assistiria, nem de graça.
A promoção de vulgaridade e promiscuidade faz parte da agenda da esquerda identitária, seguindo os ensinamentos de Herbert Marcuse, Wilhelm Reich e Erich Fromm, os "filósofos" da Escola de Frankfurt que há muitas décadas fazem a cabeça de "intelectuais" e "artistas".
O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.