Renata Souza, do Partido da Piscina do Copa (PSOL), é uma pessoa em situação de populismo.
Ela sabe que no Rio existem mais de 100 áreas controladas pelo tráfico, que os narco terroristas usam inocentes como escudo e que boa parte desses terroristas são brancos.
Ela também sabe q a maioria das mortes resultam de bandidos matando bandidos, ou bandidos matando inocentes. Mas Renata prefere usar a tática mais rasteira e populista que existe - copiada diretamente da esquerda americana - de usar etnia como arma. É a tática da"race card".
“Jovens negros” é o chavão sem pudor, como se todo jovem negro fosse criminoso e precisasse ser defendido por Renata. Como se a polícia selecionasse quem vai ser baleado de acordo com a cor. Isso é uma acusação leviana e grave, mas Renata aprendeu q pode repetir isso impunemente.
O objetivo da tática da Renata é claro: desviar o foco do debate (era crime, passa a ser racismo) e tornar os narco terroristas invisíveis. Na novelinha da Renata só existe um vilão: a polícia.
Renata denunciou o governador Wilson Witzel à OEA e seu partido entrou no STF com a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 594, que pede que o governador do Rio seja impedido de implantar sua política de segurança, e até de se manifestar sobre ela.
Entre um mergulho e outro na piscina do Copacabana Palace, o partido da Renata trabalha para emascular as forças do sistema de justiça criminal brasileiro.
A única pergunta é: por que?
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O grande truque da esquerda (e seus associados) é esterilizar o debate sobre crime e punição retirando dele o componente moral. Tudo é reduzido a uma questão "técnica", a ser discutida em juridiquês, usando os termos e o vocabulário estabelecidos pela esquerda.
Qualquer tentativa de trazer de volta ao debate o aspecto moral do crime - incluindo o fato de que ele resulta de uma escolha feita pelo criminoso - é respondida com todo o tipo de ofensas, agressões e ameaças.
Qualquer tentativa de alinhar a legislação com as expectativas morais da maioria da população - que deseja punição dura e, muitas vezes, definitiva para os criminosos - é respondida com argumentos de "inconstitucionalidade" ou classificada de violação dos direitos dos criminosos.
Há quem ache que essa coisa de "esquerda" e "direita" é uma besteira, que as 2 posições são equivocadas e simétricas e que o certo é estar no meio, no "centro"
É uma visão desinformada, que ignora a história e importantes diferenças de visão do mundo que têm consequências reais
A principal diferença entre esquerda e direita é essa:
Para a esquerda, o Estado deve fazer tudo, cuidar de você do berço ao túmulo, determinar desde o que você deve comer até o que você pode dizer, e ficar com a maior parte do seu dinheiro.
Na prática, o Estado esquerdista só cumpre bem a função de cobrar impostos e regular minunciosamente a vida das pessoas. A história mostra que o Estado esquerdista sempre caminha na direção do totalitarismo. Não há um único caso de país comunista que não tenha sido uma ditadura.
No domingo publiquei um post na rede social de negócios LinkedIn, com um link para um artigo meu, publicado na Gazeta do Povo, sobre o show da cantora Madonna no Rio.
Pouco tempo depois fui informado que o artigo havia sido removido pelo Linkedin por "desinformação". O Linkedin não teve a gentileza de me explicar o que ele achou de errado no artigo; apenas me deu a chance de "recorrer" da remoção através de uma página que não funcionava.
Enviei uma mensagem pelo "fale conosco" e recebi uma resposta de prateleira que mostrava que o atendente sequer lera minha reclamação.
1. Foi pago com dinheiro público, e isso é inaceitável. 2. Serviu um produto vulgar, inapropriado para um espetáculo aberto, sem restrição de idade e transmitido pela TV - e isso também é inadmissível.
Quem deseja consumir um produto como esse que compre um ingresso. Mas todos os 7 milhões de habitantes da cidade do Rio foram forçados a pagar pelo ingresso para um show que a maioria - como eu - jamais assistiria, nem de graça.
A promoção de vulgaridade e promiscuidade faz parte da agenda da esquerda identitária, seguindo os ensinamentos de Herbert Marcuse, Wilhelm Reich e Erich Fromm, os "filósofos" da Escola de Frankfurt que há muitas décadas fazem a cabeça de "intelectuais" e "artistas".
O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.