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Aug 18, 2019 10 tweets 2 min read Read on X
“Vidas Negras Importam” não é um slogan fofo; é o nome de um movimento extremista da esquerda americana. Seu canto de guerra é “O que nós queremos? Policiais mortos!”. Seu objetivo real é a destruição da polícia como instituição.
O movimento extremista americano foi importado para o Brasil pelo Partido da Piscina do Copacabana Palace (PSOL). Diz a notícia do jornal O Dia de ontem, sábado 17/7/19:

“Uma manifestação, intitulada 'Vidas faveladas importam', partiu do Morro do Borel, na tarde deste sábado,
e percorreu ruas da Tijuca, na Zona Norte. O ato foi contra a morte de seis jovens na última semana, no Estado do Rio”.

A “manifestação” foi organizada pela deputada estadual Mônica Francisco, do PSOL. Vejam na foto abaixo que o slogan foi “VIDAS NEGRAS E FAVELADAS IMPORTAM”.
Alguns pais de vítimas do crime participaram da “manifestação” e, previsivelmente, deram declarações contra a polícia e contra o governador. Ninguém dá declarações contra os narcoterroristas que dominam as favelas. Quem faz isso não vive muito.
Como essa “manifestação” pode acontecer no Rio, onde o jornalista Tim Lopes foi torturado, morto e queimado no “forno de microondas” por traficantes, em 2002? Como um partido como o PSOL, voltado para a demonização da polícia e a humanização de traficantes, ainda tem votos?
Existe um ecosistema de políticos corruptos, ideólogos extremistas, ONGs de “direitos humanos”, “ativistas” comunitários, narcoterroristas, operadores do direito e formadores de opinião na mídia, cultura e escolas q se apoiam mutuamente e possibilitam “manifestações” como essa.
Esse ecosistema vem sendo construído há anos, e é ricamente financiado com o produto do crime. Uma promotora me contou q participou do julgamento de um traficante sem importância. O criminoso tinha na sua defesa OITO ADVOGADOS de um grande escritório. Quem paga isso?
Vidas negras importam, é evidente. Assim como vidas pardas, brancas, asiáticas; vidas de crianças, de idosos, de trabalhadores. E vidas de policiais.

Dividir vidas pela cor da pele é estratégia clássica de movimentos extremistas.
Disseminar ódio e ressentimento é estratégia clássica do PSOL. Da beira da piscina do Copacabana Palace, ou da frente de uma manifestação “popular”, seus políticos seguem à risca a recomendação de Saul Alinsky:

“A questão nunca é a questão. A questão é sempre o poder”.
Referências:
1. Guerra À Polícia: Ativismo Criminoso, Subversão Social e o “Efeito Ferguson”, artigo de @DiegoPessi, Promotor de Justiça do RS no livro Segurança Pública: Os Desafios da Pós-Modernidade, Lumen Juris.
2. The War on Cops, Heather Mac Donald, Editora Encounter Books.

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May 16
Há quem ache que essa coisa de "esquerda" e "direita" é uma besteira, que as 2 posições são equivocadas e simétricas e que o certo é estar no meio, no "centro"

É uma visão desinformada, que ignora a história e importantes diferenças de visão do mundo que têm consequências reais
A principal diferença entre esquerda e direita é essa:

Para a esquerda, o Estado deve fazer tudo, cuidar de você do berço ao túmulo, determinar desde o que você deve comer até o que você pode dizer, e ficar com a maior parte do seu dinheiro.
Na prática, o Estado esquerdista só cumpre bem a função de cobrar impostos e regular minunciosamente a vida das pessoas. A história mostra que o Estado esquerdista sempre caminha na direção do totalitarismo. Não há um único caso de país comunista que não tenha sido uma ditadura.
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May 15
Mais uma vez: não façam propaganda e nem divulgação de quem não merece.

Muitas vezes, na ânsia de denunciar tudo o que acontece de errado, nós, inadvertidamente, fazemos propaganda do mal e de seus agentes.
Nós - sem querer - disseminamos a mensagem do mal e divulgamos os nomes de quem o pratica.

Isso dá repercussão a eles, aumenta sua influência e seu impacto nas redes.

É bom para eles.
É lógico que a intenção é denunciar os absurdos. Mas é preciso denunciar sem fazer propaganda acidental.

Muitas postagens absurdas, ultrajantes e sem nexo são produzidas de propósito, com o auxílio de especialistas em comunicação nas redes.
Read 8 tweets
May 15
Segue o fio🧵

No domingo publiquei um post na rede social de negócios LinkedIn, com um link para um artigo meu, publicado na Gazeta do Povo, sobre o show da cantora Madonna no Rio.

O artigo é esse: gazetadopovo.com.br/vozes/roberto-…
Pouco tempo depois fui informado que o artigo havia sido removido pelo Linkedin por "desinformação". O Linkedin não teve a gentileza de me explicar o que ele achou de errado no artigo; apenas me deu a chance de "recorrer" da remoção através de uma página que não funcionava. Image
Enviei uma mensagem pelo "fale conosco" e recebi uma resposta de prateleira que mostrava que o atendente sequer lera minha reclamação.

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Read 7 tweets
May 6
A questão moral do show é muito, muito simples:

1. Foi pago com dinheiro público, e isso é inaceitável.
2. Serviu um produto vulgar, inapropriado para um espetáculo aberto, sem restrição de idade e transmitido pela TV - e isso também é inadmissível.
Quem deseja consumir um produto como esse que compre um ingresso. Mas todos os 7 milhões de habitantes da cidade do Rio foram forçados a pagar pelo ingresso para um show que a maioria - como eu - jamais assistiria, nem de graça.
A promoção de vulgaridade e promiscuidade faz parte da agenda da esquerda identitária, seguindo os ensinamentos de Herbert Marcuse, Wilhelm Reich e Erich Fromm, os "filósofos" da Escola de Frankfurt que há muitas décadas fazem a cabeça de "intelectuais" e "artistas".
Read 5 tweets
Apr 24
O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.
Read 7 tweets
Apr 14
Por favor, sigam o fio: Image
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