“Vidas Negras Importam” não é um slogan fofo; é o nome de um movimento extremista da esquerda americana. Seu canto de guerra é “O que nós queremos? Policiais mortos!”. Seu objetivo real é a destruição da polícia como instituição.
O movimento extremista americano foi importado para o Brasil pelo Partido da Piscina do Copacabana Palace (PSOL). Diz a notícia do jornal O Dia de ontem, sábado 17/7/19:
“Uma manifestação, intitulada 'Vidas faveladas importam', partiu do Morro do Borel, na tarde deste sábado,
e percorreu ruas da Tijuca, na Zona Norte. O ato foi contra a morte de seis jovens na última semana, no Estado do Rio”.
A “manifestação” foi organizada pela deputada estadual Mônica Francisco, do PSOL. Vejam na foto abaixo que o slogan foi “VIDAS NEGRAS E FAVELADAS IMPORTAM”.
Alguns pais de vítimas do crime participaram da “manifestação” e, previsivelmente, deram declarações contra a polícia e contra o governador. Ninguém dá declarações contra os narcoterroristas que dominam as favelas. Quem faz isso não vive muito.
Como essa “manifestação” pode acontecer no Rio, onde o jornalista Tim Lopes foi torturado, morto e queimado no “forno de microondas” por traficantes, em 2002? Como um partido como o PSOL, voltado para a demonização da polícia e a humanização de traficantes, ainda tem votos?
Existe um ecosistema de políticos corruptos, ideólogos extremistas, ONGs de “direitos humanos”, “ativistas” comunitários, narcoterroristas, operadores do direito e formadores de opinião na mídia, cultura e escolas q se apoiam mutuamente e possibilitam “manifestações” como essa.
Esse ecosistema vem sendo construído há anos, e é ricamente financiado com o produto do crime. Uma promotora me contou q participou do julgamento de um traficante sem importância. O criminoso tinha na sua defesa OITO ADVOGADOS de um grande escritório. Quem paga isso?
Vidas negras importam, é evidente. Assim como vidas pardas, brancas, asiáticas; vidas de crianças, de idosos, de trabalhadores. E vidas de policiais.
Dividir vidas pela cor da pele é estratégia clássica de movimentos extremistas.
Disseminar ódio e ressentimento é estratégia clássica do PSOL. Da beira da piscina do Copacabana Palace, ou da frente de uma manifestação “popular”, seus políticos seguem à risca a recomendação de Saul Alinsky:
“A questão nunca é a questão. A questão é sempre o poder”.
Referências: 1. Guerra À Polícia: Ativismo Criminoso, Subversão Social e o “Efeito Ferguson”, artigo de @DiegoPessi, Promotor de Justiça do RS no livro Segurança Pública: Os Desafios da Pós-Modernidade, Lumen Juris. 2. The War on Cops, Heather Mac Donald, Editora Encounter Books.
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Em meio a uma nova crise de criminalidade o governo anuncia o plano "Pena Justa", com foco na melhoria de presídios e na redução de penas de criminosos.
Deveria se chamar "Crime Justo".
O governo acaba de fazer algo parecido na agricultura🧵👇
Usando exatamente o mesmo raciocínio, em meio à alta do preço dos alimentos, o governo anuncia a suspensão do Plano Safra, que financia a produção de muitos agricultores.
É tipo um "Pena Injusta" para o agronegócio.
Qual é o maior problema do corte? Ele acontece no inicio do plantio da safrinha.
Safrinha é a 2a safra de uma cultura, plantada após a colheita da safra principal.
A colheita de verão está acabando e começa o plantio da safrinha, principalmente do milho.
Não entendo como mulheres, especialmente jovens, podem apreciar, cantar e dançar ao som de "músicas" que são pura misoginia, pornografia violenta, agressão contra mulheres e objetificação grosseira do corpo feminino, reduzido pelos "compositores" a órgãos genitais e excretores.
Isso é incompreensível em um mundo tão sensível ao politicamente correto que o uso de um pronome errado pode terminar em prisão.
Onde o sujeito consegue uma licença especial para "compor", produzir e divulgar esse tipo de lixo - quero dizer, "musicas"?
Agora mesmo tem um rapaz em uma bicicleta elétrica passando na rua, carregando uma caixa de som que vomita uma sequência de expressões pornográficas tão grosseiras que fazem com que a "eguinha pocotó" pareça uma balada romântica em comparação.
A era woke está acabando e os “progressistas” estão reagindo de duas formas distintas.
Algumas pessoas e entidades vão rapidamente renegar tudo aquilo que defendiam. Nunca foi convicção. Era apenas ignorância, conveniência política ou interesse financeiro.
Mas a maior parte dos “progressistas” cairá em um abismo de histeria e desespero.
Eles organizaram seu pensamento, formaram sua visão de mundo e construíram um propósito de vida em cima dos chavões ideológicos identitários e do ressentimento marxista com os quais foram alimentados desde a infância.
A Meta - dona do Facebook e Instagram - anunciou que não vai mais utilizar “checadores de fatos”. Eles serão substituídos por um sistema de “notas da comunidade”, como o criado pelo X (antigo Twitter).
É uma gigantesca vitória da liberdade de expressão, de Elon Musk e de Trump.
É uma vitória histórica dos valores ocidentais, que pode marcar um ponto de virada.
Mas é principalmente uma derrota da esquerda “progressista” socialista radical identitária hipócrita e totalitária.
Marxismo é uma fraude intelectual, moral e política.
Marx era um parasita que viveu às custas dos outros, um pai que jogou a família na miséria, engravidou a empregada e nunca reconheceu o filho, e que teve duas filhas que se suicidaram; e um "economista" que não compreendeu a revolução industrial e criou uma utopia assassina.
Marxismo é uma "teoria" tatibitate que tenta explicar o mundo através de conflito e ressentimento - as únicas ideias que Marx conhecia e praticava.
Inflação é o aumento do dinheiro em circulação que, por isso, perde seu valor e compra cada vez menos produtos.
Quem imprime dinheiro é o Estado. Ele é o ÚNICO responsável pela inflação.
O “aumento” dos preços é uma CONSEQUÊNCIA da inflação. Na verdade, não se trata exatamente de aumento de preços. É a moeda que perde o poder de compra.
Preços sobem e descem o tempo todo. Mas a subida contínua e constante dos preços é resultado da inflação.
O Estado precisa imprimir cada vez mais dinheiro porque não tem controle sobre seus gastos.
A inflação é um imposto invisível cobrado pelo Estado para financiar sua insensatez.