1/ 📚O Ministro da Educação @AbrahamWeint contingenciou os gastos nas universidades pela “balbúrdia”. O professor Luciano Quintans, da @ufsoficial, contou ao @TheInterceptBr como os cortes afetaram às universidades. Segue o fio.👇#Thread
2/ 🔬95% do conhecimento produzido no Brasil vem das universidades públicas, mas os cortes do governo vão fazer a pós-graduação definhar, afirma Luciano Quintans. A escolha dos cortes é arbitrária, pois ignora a idade dos cursos e a diferença de recursos entre os estados.
3/ 🚨Entre os projetos afetados da @ufsoficial estão pesquisas com temas prioritários para o nordeste, como o zika vírus, chikungunya e dengue; investigações sobre segurança pública, feminicídio e violência doméstica. Saiba mais em: interc.pt/2EaLikA
4/💰A @UFSB_OFICIAL foi uma das mais afetadas pelo corte. Criada em 2013, está em processo de construir e melhorar sua infraestrutura. Com os cortes do governo, as obras foram paralisadas e as pesquisas – que também começaram há pouco – estão paradas.
5/ 📅Joana da Luz, primeira reitora negra de uma universidade federal, precisa escolher quais contas pagar. A administração opta por pagar os funcionários, mas admite que depois de setembro “não há condições concretas para continuidade”. Leia em: interc.pt/33FGcrI
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Ele denunciou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, e pagou com sua carreira. Conheça a história de Oscar Paris, um jornalista que perdeu empregos, enfrentou oito processos e foi boicotado por 16 anos. 🧶
Oscar Paris era um dos jornalistas esportivos mais respeitados do Nordeste quando publicou uma denúncia que expôs uma fraude no futebol.
Ele encontrou um documento falsificado que beneficiou um clube do interior da Bahia em mais de R$ 900 mil. O responsável pela fraude, segundo uma testemunha, era Ednaldo Rodrigues — hoje presidente da CBF.
Parece engraçado, mas o famoso “fantasma do comunismo” é usado desde a guerra fria para causar guerra psicológica na população, proliferando a criação de igrejas ultraconservadoras que existem até hoje. Em novo livro, historiador revela documentos inéditos que mostram como os EUA arquitetaram estratégias para combater o comunismo no Brasil usando a religião. 🧶
Enquanto o Brasil vivia uma ditadura militar, os EUA enviaram missionários cristãos para combater o comunismo aqui e popularizar versões reacionárias da fé cristã. Assim surgiram algumas igrejas ultraconservadoras que existem até hoje.
Há 50 anos, uma guerra psicológica ousada foi colocada em prática – e seus efeitos operam até hoje.
Preocupado em combater o avanço do comunismo, os EUA enviaram ao Brasil milhares de missionários de religiões e seitas evangélicas e católicas com um objetivo: popularizar versões reacionárias da fé cristã e, assim, conquistar corações e mentes.
O ultraconservadorismo religioso no Brasil de hoje tem uma raiz profunda: a guerra fria. Em novo livro, historiador revela documentos inéditos que mostram como operou a ‘guerra psicológica’ dos EUA para combater o comunismo no Brasil usando a religião.
Vem no fio 🧶
Enquanto o Brasil vivia uma ditadura militar, os EUA enviaram missionários cristãos para combater o comunismo aqui e popularizar versões reacionárias da fé cristã. Assim surgiram algumas igrejas ultraconservadoras que existem até hoje.
Há 50 anos, uma guerra psicológica ousada foi colocada em prática – e seus efeitos operam até hoje.
Jair Bolsonaro e seus sete aliados acabam de virar réus por tentativa de golpe de Estado.
O julgamento no STF avançou, mesmo depois das alegações mentirosas por parte da defesa, que tentou descredibilizar o processo. Separamos cinco dessas alegações. 🧶
O julgamento dos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro acaba de tornar réus Bolsonaro e mais sete de seus aliados. Mesmo que a análise da materialidade dos crimes tenha ficado em segundo plano no primeiro dia de tribunal.
Isso porque, além de lidar com interrupções escandalosas da extrema direita, os ministros do STF precisaram desmentir alegações da defesa de Bolsonaro e seus aliados, que tinham por objetivo impedir o julgamento. Confira algumas delas 👇🏼
A extrema direita tem um plano. E nós? Na terceira reportagem da série Senado do Alvo, fomos atrás dos senadores que resistem ao avanço ultraconservador no Senado para entender como evitar a perda de 12 das 16 cadeiras que têm.
Vem no fio 🧶
Resistir e se unir aos moderados. Este é o norte da estratégia da esquerda para barrar o plano de dominação do Senado da extrema direita para as eleições de 2026.
A extrema direita quer os poderes exclusivos da Casa, entre eles o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal.
Já explicamos por que a extrema direita tem o Senado como centro da estratégia para 2026. Agora, na segunda reportagem da nossa série, você vai entender o mapa e a matemática desse plano. Prepare-se.
Vem no fio que a gente explica 🧶
O plano da extrema direita para dominar o Senado tem um número mágico: 16.
Ele indica as cadeiras que faltam para garantir a maioria no plenário e a presidência da Casa a partir de 2027, o que abre caminho para ter em mãos poderes exclusivos da casa legislativa, como o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal.