1/O Presidente Macron não conseguiu emplacar sua ideia de uma "iniciativa para a Amazônia" no Comunicado do G-7 mas a apresentou na conferência de imprensa para dar a impressão de que foi consenso dos países do grupo.
2/Ninguém precisa de uma nova "iniciativa para a Amazônia" como sugere o Presidente Macron quando já existem no âmbito da Convenção do Clima da ONU vários mecanismos para financiar o combate ao desmatamento e o reflorestamento.
3/Espera-se que a França (assim como outros países desenvolvidos) cumpra seus compromissos já assumidos nesses mecanismos, tais como o Redd+, os créditos de carbono de Kyoto e o fundo verde do clima.
4/Está muito evidente o esforço, por parte de algumas correntes políticas, de extrapolar questões ambientais reais transformando-as numa "crise" fabricada, como pretexto para introduzir mecanismos de controle externo da Amazônia.
5/O Brasil não aceitará nenhuma iniciativa que implique relativizar a soberania sobre o seu território, qualquer que seja o pretexto e qualquer que seja a roupagem.
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O povo brasileiro está nas ruas para derrotar um sistema de corrupção material e moral e de manipulação mental.
A revolta popular se baseia no princípio de que cada ser humano é capaz de buscar a verdade por si mesmo, sem o intermediário da mídia ou das autoridades;
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de que as pessoas possuem sentimentos morais que lhes permitem reconhecer o bem e o mal quando os encontram, tal como os veem, e não como os seus senhores supremos na mídia e no Estado mandam que eles vejam;
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de que cada um pode pensar sem ter de perguntar aos senhores supremos como deve pensar (e isso é a verdadeira democracia);
de que certo e errado residem na realidade das coisas e na profundeza da alma humana, não no que os senhores supremos proclamam ser a opinião oficial.
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The Brazilian people are set to overcome a powerful system of material & moral corruption and mental manipulation.
Their revolt is based on the principle that each human being is able to search the truth by him or herself without the intermediary of media or the authorities;
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that people possess moral sentiments allowing them to know good and evil by themselves when they see them, as they see them, and not as the “overlords” in media or government tell them to see;
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that people can think without having to ask the overlords how they should think (and this is real democracy);
that right and wrong are to be found in the reality of things and in the depths of the human soul, not in what the overlords proclaim as the official opinion.
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Tenho falado em vídeos, textos e palestras sobre a necessidade de um Plebiscito Reconstituinte: uma profunda reforma do sistema político brasileiro que retire o poder da elite política (aí incluído o STF) e o devolva ao povo.
O movimento popular que está nas ruas pela manutenção da liberdade somente trará a Refundação Nacional de que o Brasil necessita se conduzir a uma reforma estrutural que destrua a Ditadura do Corruptariado hoje imperante.
Segue o fio⬇️
Uma tal reforma só pode ser feita por consulta popular (prevista na Constituição) pois o sistema jamais se reformará sozinho a favor do povo. Nessa consulta se votaria Sim ou Não para um conjunto de novas normas constitucionais. Vencendo o sim, seriam imediatamente adotadas. ⬇️
(1) Fábio Faria, seu processo contra mim só confirma sua sanha em perseguir conservadores. Não consegue formular resposta decente aos ataques diários da esquerda/oposição ao governo, mas é veloz em processar a mim, um conservador fiel ao projeto original do Presidente JB,
(2) quando eu critiquei a você e disse a verdade.
Sua ação revela o intuito deliberado de utilizar indevidamente o Poder Judiciário como mordaça ao debate, tão necessário na democracia.
(3) Só não vê de que lado você está quem não quer. Você está do lado da velha política, contra o projeto transformador que o povo brasileiro escolheu em 2018 na figura do Presidente Jair Bolsonaro. Em um ano e meio no Ministério,
Texto da Veja insinua que, durante minha gestão no MRE, nada foi feito para preparar a celebração do Bicentenário da Independência do Brasil.
Isso é redondamente falso.
Já em meados de 2020 reuni uma equipe de diplomatas e encomendei propostas p/ a celebração do Bicentenário.
(1)
A partir daí, preparamos um ambicioso programa editorial da FUNAG, composto pela reedição de grandes obras e lançamento de trabalhos originais sobre a temática da Independência. (Espero que o programa seja mantido apesar da substituição do Presidente da FUNAG.)
(2)
Outras iniciativas ficaram a cargo de grupo q incluía meu Gabinete, o Depto Cultural e o IPRI. Em parceria c/ Portugal definiu-se a edição da obra musical de D. Pedro I, de novela gráfica sobre o 1° Imperador e livro sobre as relações Brasil-Portugal à época da Independência.
(3)
Em 1/1/2019 o Brasil começou a construir uma relação especial com Israel e abandonou o anti-sionismo sistemático na ONU, o qual nunca trouxe a paz e só serviu para alimentar o anti-semitismo. Ao mesmo tempo, elaboramos nova parceria com os países árabes.
Essa engenharia diplomática era considerada impossível pelos “especialistas”, e ainda é ignorada por aqueles que só conhecem ideias pré-concebidas e narrativas simplistas, recusando-se a estudar o mundo tal como ele realmente existe.
O fato é que conseguimos incrementar a relação c/ Israel e simultaneamente c/ os países árabes, sem esquecer a importância do comércio com os islâmicos não-árabes, como o Irã. Isso ao mesmo tempo em que trabalhamos ativamente contra o terrorismo e a favor da liberdade religiosa.