Nossos jornalistas estão ao vivo comentando a entrevista do @SF_Moro para o @rodaviva. Nessa thread vamos listar as perguntas que faríamos ao ex-juiz da Lava Jato. Acompanhe a live e siga o fio. youtube.com/c/TheIntercept…
@SF_Moro@rodaviva Por que o senhor escondeu 21 áudios do STF e da população brasileira quando divulgou apenas o “áudio do Bessias”? O que existe nesses áudios? Onde podemos ouvi-los? www1.folha.uol.com.br/poder/2019/09/…
@SF_Moro@rodaviva .@SF_Moro, se o senhor achava a delação do ex-ministro petista Antonio Palocci fraca, porque levantou sigilo da mesma a seis dias do primeiro turno das Eleições de 2018? Nem mesmo o MPF aceitou fechar delação com ele… www1.folha.uol.com.br/poder/2019/07/…
A delegada Marília Alencar é apontada como responsável por coordenar a Polícia Rodoviária Federal nos bloqueios nas estradas no dia das eleições. Mas sua participação na estrutura de inteligência golpista pode ser maior do que isso.
Vem no fio 🧶
A delegada Marília Alencar, nome de confiança do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, foi indiciada e denunciada pela PGR por envolvimento na tentativa de golpe.
Ela teria auxiliado no planejamento dos bloqueios nas estradas realizados pela PRF no Nordeste no dia do segundo turno.
Um senador brasileiro viajou aos EUA em voo comercial. Em suas mãos, um projeto de lei: ele queria um 'feedback’ dos gringos para seguir com a votação. O caso brasileiro escancara a luta global para regular a IA.
Em março de 2024, o senador @astropontes, do PL paulista, viajou com uma comitiva de outros parlamentares e representantes brasileiros a Washington. O objetivo? Discutir o projeto de lei brasileiro para regular a inteligência artificial.
Pontes não informou os nomes dos americanos com quem se reuniu, mas publicações nas redes sociais mostraram que a delegação visitou integrantes do governo dos EUA, funcionários de think tanks, e executivos de três grandes empresas de IA: Amazon, Google e Microsoft.
"Pedimos a eles que analisassem a nossa legislação e nos dessem um feedback".
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá“. É assim que Ezequiel Ferreira Leite, um jovem negro de 19 anos, descreve o final da sessão de tortura à qual afirma ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, em Governador Valadares.
“Eles acharam que eu estava morto e me jogaram lá".
É assim que Ezequiel Ferreira Leite descreve o final da sessão de tortura à qual conta ter sido submetido em um supermercado da rede Coelho Diniz, que pertence à família do deputado federal e secretário-geral do MDB de Minas Gerais, Hercílio Coelho Diniz.
A vítima conta que a sessão de tortura ocorreu em novembro de 2023, na unidade Pio XII do supermercado, em Governador Valadares, Minas Gerais.
Denúncias contra Alysson Mascaro vão de estupro a beijos forçados. Vítimas afirmam que o professor se aproximava com promessas de apoio profissional e reafirmava sua influência no meio jurídico – o que fez com que elas ficassem em silêncio. Até agora.
Dez homens acusam o jurista e professor de Direito da Universidade de São Paulo, Alysson Leandro Mascaro, de assédio e abuso sexual. Todos são alunos ou ex-alunos e têm entre 24 e 38 anos.
Os relatos citam episódios que teriam ocorrido entre 2006 e o início de 2024 que incluem condutas inadequadas, beijos forçados e até estupro.
“Um partido para defender a Amazônia” de uma “agremiação estudantil”: vídeo exclusivo mostra como coletores do MBL convenciam as pessoas na rua a assinarem apoio para criação de seu partido Missão.
ASSISTA o vídeo que mostra o momento da abordagem 👇🏼
O episódio ocorreu em julho deste ano na capital paulista e revela a estratégia do grupo para coletar assinaturas: esconder o MBL e apelar para pautas que não são prioridade do movimento.
Em dez anos de história, o MBL não se notabilizou por defender a Amazônia ou políticas a favor do meio ambiente. Pelo contrário, o grupo sempre se alinhou aos interesses do agronegócio.
Você tem razão em ficar confuso com as regras da eleição da “maior democracia do mundo”. É intencional.
Vem que a gente te explica 🧶
“Tudo bem se você não entender por que os Estados Unidos usarão o colégio eleitoral, uma série de disputas em que o vencedor em cada estado leva tudo, para determinar o resultado de sua eleição presidencial, em vez da contagem nacional”.
Andrew Fishman
“A candidata com milhões de votos a mais pode, de fato, perder a corrida, como aconteceu com Hillary Clinton em 2016”.