Em meio a #crise, o fundo gerido por Mark Spitznagel apresentou 3612% de rentabilidade no mês de março.
Tendo Nassim Taleb (@nntaleb) como um dos seus conselheiros, o fundo acumula 4144% de rentabilidade em 2020.
A abordagem de Spitznagel segue vários fundamentos da Escola Austríaca de Economia (no seu livro "The Dao of Capital" ele fala mais sobre os princípios e teorias que segue).
Mas não são apenas gestores com técnicas avançadas que podem fazer bons #investimentos na crise.
Quais lições o #investidor iniciante pode aprender com o cenário que estamos vivendo?
Para responder essa e outras perguntas, convidamos os sócios-fundadores da Múltiplos Investimentos João Scognamiglio e Thiago Cardoso para participar de um webinar exclusivo.
O webinar vai acontecer nessa sexta-feira, 17/4, às 19 horas. Garanta o seu lugar grátis -> bit.ly/webinarcrisech…
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A gente tem o melhor “produto” da história da humanidade. A liberdade individual gerou mais prosperidade, reduziu mais sofrimento e liberou mais potencial do que qualquer outra ideia já criada.
Mesmo assim, estamos perdendo pra quem promete “coisa grátis” e entrega escassez e fome. 🧵
Pensa na ironia: no século 19, éramos os revolucionários. Derrubamos reis, acabamos com a escravidão, devolvemos poder ao povo.
Hoje parecemos os chatos defendendo um sistema quebrado, em vez de oferecer algo melhor.
O que aconteceu?
A gente continua perdendo por um motivo simples: defendemos o mundo como ele é, em vez de vender o mundo que a gente quer construir.
Alguém reclama do preço das coisas? A gente responde com uma aula de economia, em vez de mostrar como o Estado impede soluções mais baratas e eficientes de existirem.
É como se o garçom te desse sermão sobre alimentação, quando tudo o que você queria era comer.
Seu professor adora esse argumento. Políticos também.
Mas tem um problema: a Suécia ficou rica antes de tentar o socialismo.
E quando resolveu tentar… deu ruim. 🧵
Todo debate sobre socialismo na faculdade termina do mesmo jeito.
Alguém joga a carta dos países nórdicos:
“Imposto alto, Estado grande… e olha como eles são ricos e felizes!”
Essa virou a carta mais usada pra atacar o livre mercado.
Mas e se toda essa história estiver de ponta-cabeça?
150 anos atrás, a Suécia era miserável — mais pobre que o Congo na época.
A expectativa de vida era metade da média dos países em desenvolvimento.
Famílias misturavam casca de árvore no pão pra não morrer de fome.
Em Estocolmo, 1.400 pessoas dividiam 200 quitinetes.
Como escreveu o autor sueco Vilhelm Moberg:
“De todas as aventuras do povo sueco, nenhuma é mais impressionante do que o fato de ele ter sobrevivido a todas elas.”
Em 1993, a Estônia era um país mais pobre que o Brasil.
30 anos depois, os estonianos são bem mais ricos que os brasileiros - e vivem numa das economias mais inovadoras e digitais da Europa.
O segredo? Liberalismo 👇
Era impossível apostar que, em apenas 30 anos, os estonianos seriam muito mais ricos que os brasileiros.
Afinal, se trata de um país pequeno, sem recursos naturais, e que, só tinha a Rússia como seu parceiro comercial.
A mudança começou em 1991.
Com a dissolução da União Soviética, um novo governo foi eleito.
Sem muita experiência administrativa, os membros do novo governo decidiram usar "Livres para Escolher" de Milton Friedman como um guia de políticas públicas.
Poucas coisas estão distantes do Brasil quanto o livre mercado.
Temos posições lamentáveis no Índice de Liberdade Humana do Fraser Institute, no Índice de Liberdade Econômica da Heritage Foundation, e no Doing Business do Banco Mundial.
Duvida? Estas atitudes comprovam isso👇
No livro "O mistério do capital: por que o capitalismo dá certo nos países desenvolvidos e fracassa no resto do mundo", o economista peruano Hernando De Soto diz:
“As cidades do Terceiro Mundo e dos países anteriormente comunistas estão cheias de empreendedores. Você não consegue andar por um mercado no Oriente Médio, passar por um povoado na América Latina ou pegar um táxi em Moscou sem que alguém tente fazer negócios com você. +
E não apenas Marx, mas também Friedrich Engels, Domenico Losurdo, Vladimir Lenin e muitos outros.
Porque você precisa conhecer os inimigos da liberdade se quiser fugir dos jargões.
Seja liberal porque você estudou, pesquisou e concluiu que a liberdade é o melhor caminho. Apenas esse conhecimento poderá tornar seus debates frutíferos.
Principalmente na Universidade, que deve ser um espaço de debate! E só há debate quando visões diferentes são apresentadas.