analisecovid19.org/2020/04/18/cov…
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 75-80% das pessoas acometidas pelo COVID-19 é assintomática ou apresenta muito poucos sintomas, 15-20% precisam de hospitalização e 5% necessitam de UTI
A maior parte dos pacientes com COVID-19 não cursa com qualquer sintoma sintomas leves, sem febre. A doença nestes casos pode manifestar-se com dor de cabeça ou dor de garganta, por exemplo. Jovens e crianças representam grande parte deste grupo.
Os sinais e sintomas mais frequentes são: febre, tosse e fadiga. Menos frequentes: dor de garganta, dor de cabeça, respiração encurtada, calafrios, dor muscular ou articular, diarreia, enjoo e conjuntivite. Perda de olfato foi descrita como frequente.
A definição de casos suspeitos de COVID-19 na fase em que o Brasil se encontra, chamada de “fase de transmissão comunitária”, baseia-se na presença de quadro gripal. Isso quer dizer: febre somada a pelo menos um sintoma +
Os pacientes com COVID-19 devem idealmente, em uma pandemia, ficar isolados em uma única ala do hospital, minimizando assim a disseminação da doença. O hospital precisa destinar um setor para internar exclusivamente estes pacientes e, este local, +
No Brasil, o que se sabe hoje a respeito do COVID-19 baseia-se nos estudos já publicados e nos relatos dos colegas estrangeiros de países previamente afetados pela doença. Essas informações refletem o que se vê na prática clínica diária.
Protocolos da OMS e Ministério da Saúde incluem atualmente na definição de SRAG a persistência da febre por mais de 72 horas e retorno da mesma após 48 horas sem febre.
Texto de uma profissional da saúde na linha de frente do enfrentamento da pandemia da COVID-19, anônima
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