As mídias sociais potencializaram em escala inimaginável o poder da psicopolitica na sociedade. Para o bem ou para o mal, o volume diário de chaves cognitivas está nos levando ao ápice do estímulo pavloviano.
Para a modelagem de Skinner, a tarefa tornou-se um pouco mais difícil, mesmo assim, com muita censura e trabalho de confinamento, grande parte da população vive maravilhosamente dentro de suas skinnerboxes prontas para atacar que ousa sair delas.
Quando o Presidente da República se torna um vetor de saída deste emaranhado psicológico, o estrago é muito grande, o sistema que guarda o processo de confinamento cognitivo tem que trabalhar o dobro, gerando seríssimas lesões na populacao através de uma histeria continua.
O caso do covid-1984, é um clássico de molesta psicopolitica, ele atua com um forte componente ao seu lado, o medo.
O caso da cobertura jornalística sobre o Governo é menos denso, mas continuo, causando dissonâncias em quem tenta entender de fato o que acontece na realidade.
O caso da cobertura jornalística sobre o Governo é menos denso, mas continuo, causando dissonâncias em quem tenta entender de fato o que acontece na realidade.
Temos então parte da população praticamente viciada em dissonâncias, bem como os cães de Pavlov são pelos estímulos, ou se não, os ratos de Skinner com a seu porto seguro da caixinha. Os russos lidam com essa técnica aplicada a política desde os anos 20.
A montanha de frames e rotulos- agora com parte da direita sabendo em que jogo está inserida-, passa incólume pela percepção dos comuns, em exata oposição aos efeitos que elas causam nos mesmos, que são catastróficos.
